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Jojo Ramen: Vale a Pena Encarar a Fila?

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Semana passada, após uma visita linda a Japan House, fomos jantar no Jojo Ramen, casa de ramen que se tornou um fenômeno nos últimos tempos.

jojo ramen

Chegamos lá por volta das 19h30 e é claro que já havia uma fila bem grande na porta. Perguntamos ao atendente, que nos deu o tempo médio de espera de uma hora. Resolvemos encarar. Ele anotou o meu nome e telefone e disse que se não me achasse por ali, ligaria quando a mesa estivesse pronta.

Mas será que vale a pena mesmo encarar a espera?

Conto como foi a nossa experiência para você tomar a sua decisão.

Pra começar, é possível você pedir bebidas e karaague enquanto espera. A espera é feita em uma área coberta na frente do restaurante, com alguns bancos para sentar que são insuficientes para a quantidade de gente que estava esperando.

Estava chovendo, frio e eu queria tomar uma cerveja barata, sentada em um lugar decente e aí vem uma dica que pode ser útil para algumas pessoas.
A poucos metros de distância do Jojo Ramen, na esquina descendo a rua, tem um bar meio padaria bem simples, mas que serve como ponto de espera mais confortável, tomando uma cerveja.
Fizemos isso e depois de 50 minutos, subimos para a fila do Jojo, que continuava enorme.

Depois de uns 20 minutos, com uma hora e dez minutos de espera, nosso nome foi chamado.

Fomos acomodado em uma mesa confortável e tanto o salão como o balcão estavam abarrotados de gente.

No cardápio, o Jojo apresenta ramens tradicionais japoneses ao estilo de Tokyo. Há algumas opções de entradas e nenhuma opção vegetariana, já que o caldo do ramen sempre leva carne.
Gostei da ilustração do cardápio ensinando o que é um ramen e quais ingredientes o prato leva.

jojo ramen cardapio
O cardápio do Jojo Ramen

 

Como já tinha tomado uma cerveja antes, pedi um chá quente japonês para tomar. Fui informada pelo garçom que a casa não servia chá, pois era “Tokyo Style” e as casas de ramen de Tóquio não serviam chá. Estranhei, pois lembrava de ter tomado chá em um tradicional ramen-ya na estação de trem de Tóquio, mas perguntei para uma amiga que mora em Tóquio e ela confirmou que as casas exclusivamente de ramen de lá realmente não servem chá.
Pedi uma água.

+ Razões para gastar tempo nas estações de trem de Tóquio +

O garçom era um pouco confuso e às vezes tentava ser engraçado, mas não conseguia. Conversei com outras pessoas que j´a foram lá e foram atendidas por ele que me disseram que ele pronunciava os nomes de vários itens da casa, como Kimuchi, de maneira errada. E quando essa pessoa, professora de japonês, pronunciou corretamente, ele a corrigiu. Inapropriado, no mínimo.

Pedimos então uma porção de Karaague (frango com tempero japonês frito, repolho e molho da casa, R$ 16) para começar.
Estava muito bom, bem temperado e pouco gorduroso. Uma delícia, mas não é o mais gostoso que já provei em SP. Gosto mais do karaague do Bueno e o Matsu. Mas o do Jojo Ramen é uma boa opção também.

jojo ramen preço
Karaague do Jojo Ramen

 

+ Bueno: um dos meus lugares preferidos de SP +

Em seguida, fomos para os ramens, o forte da casa e o que estávamos querendo em uma noite fria de outono. Há basicamente três categorias de ramen no Jojo: o Ramen, com uma fatia de chashu e uma folha de nori; o Ramen Jojo, com três fatias de chashu e três folhas de nori e o Tsukemen, com caldo mais encorpado e sabor mais intenso.

O Thiago pediu o Ramen Jojo Kara Misso – futomen, três fatias de chashu, três folhas de nori, yasai, hanjuku tamago e blend de pimentas (R$ 39).

jojo ramen paraiso
Kara Misso Ramen do Jojo Ramen

 

Quando o ramen chegou à mesa, com o caldo bem vermelho de pimenta, fiquei assustada e pensei que seria como os do Japão, extremamente apimentados para o meu paladar, não para o do Thiago, que come pimenta como poucos.
Mas para a minha surpresa, o ramen estava apimentado, mas não exageradamente.

Nós dois achamos o Kara Misso delicioso, com o caldo muito bom, cheio de sabor, macarrão com boa textura, chashu bem feito e boa quantidade de pimentas. Delicioso e aprovadíssimo.

Eu pedi o Tsukemen – futomen, pedaços de chashu, menma, cebolinha (R$ 37).

jojo ramen sp
Tsukemen: o meu preferido

 

Queria algo diferente, encorpado e foi exatamente isso que recebi. O macarrão, servido à temperatura ambiente, vem separado e deve ser mergulhado no caldo à medida que você for comendo, aos poucos.

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O Tsukemen do Jojo Ramen tem sabor intenso, com caldo mais gorduroso e mais salgado do que o ramen. Eu amei e não conseguia parar de tomar o caldo.
Acho que muita gente deve achar o sabor forte demais, mas se você gosta de Tonkotsu Ramen, por exemplo, vale a pena pedir.

Eu fiquei apaixonada pela comida do Jojo Ramen, principalmente pelo Tsukemen. Os dois pratos que pedimos estavam extremamente bem feitos e tenho que dizer que o ramen estava tão gostoso quanto alguns que eu comi no Japão.

Os ramens são bem servidos e deixam você bem cheio. Eu terminei o meu caldo até o final, satisfeita e feliz.

O salgado do Tsukemen me deu vontade de pedir um doce, principalmente quando vi que eles tinham Choux cream, um dos meus doces preferidos do Japão.

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Quando pedi ao garçom, ele me disse que o choux cream e todas as sobremesas tinham acabado. Que ele era tão bom em vendas que tinha vendido tudo no meio da noite.

Quando contei essa história para uma pessoa da família, a mesma que teve a pronúncia corrigida pelo garçom, ela disse que no dia que foi, mesmo sendo cedo, não tinha nem choux cream e nem karaague, então deve ser algo meio comum de acontecer no Jojo Ramen.
Seria bacana, já que eles tem um certo tempo de funcionamento, prever melhor a quantidade de clientes e fazer mais sobremesas, pra todo mundo sair feliz.

Mas então, vale a pena encarar a fila?

Vale sim. Mesmo com os deslizes do atendimento e da falta de alguns itens do cardápio, o ramen do Jojo Ramen merece a sua visita.
É claro que a sua experiência será melhor indo em grupos pequenos e chegando bem cedo.

Eu comi muito bem lá e coloquei a casa na minha lista de “voltar muito em breve, várias vezes”.

Jojo Ramen (http://www.jojoramen.com.br/)
Rua Doutor Rafael de Barros, 262, Paraíso, SP – (11) 3262-1654 – Metrô mais próximo: Brigadeiro (750 m)
Segunda a sexta, das 11h30 às 14h30 e das 18h às 22h e sábados, das 12h às 15h e das 18h às 22h.
Gastamos R$ 110 em duas pessoas.

Ah! O Jojo Ramen faz uma dobradinha perfeita com uma visita a Japan House!

Qual o seu ramen preferido em SP? Deixe sua opinião na caixa de comentários abaixo.

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Padaria do Olivier Anquier em SP: Conheça a Mundo Pão, no Centro

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No final de maio foi inaugurada a padaria do Olivier Anquier na Praça da República, em São Paulo, a Mundo Pão do Olivier.

padaria do olivier

+ Veja o que fazer em SP na primeira semana de junho +

Hoje fomos visitar a padaria, que está cheia desde a sua abertura e pelo que eu vi por lá hoje, continuará assim por um bom tempo.

Antes de continuar esse post, quero deixar claro que sei que ainda há alguns ajustes a fazer, já que a padaria foi inaugurada há apenas três dias.

A padaria do Olivier fica bem na saída do metrô República, super fácil para quem está indo para a região de metrô.

+ La Central: outra opção para comer perto do metrô República +

Ela é vistosa pelo lado de fora e tem um ambiente bonito por dentro também. Logo que entramos, achamos o fluxo um pouco confuso e não entendemos como o atendimento é feito. Tem cardápio? Sentamos e alguém vem nos atender? Nós que pegamos os pães? Paga antes?
A fila já chegando na entrada do espaço relativamente pequeno, as mesas todas ocupadas e os atendentes um pouco perdidos não davam nenhuma pista do que eu deveria fazer.

olivier anquier
Ambiente cheio da Padaria do Olivier

 

Perguntei e explico aqui, pra facilitar sua vida. A padaria do Olivier não tem cardápio e nem atendimento nas mesas. Logo ao entrar, você verá uma parede com os displays de pães no lado esquerdo: é só pegar o que quiser, passar na balança para pesar (mesmo produtos que tem preço único precisam ser registrados na balança) e seguir para o caixa para pagar. No caixa você também faz o pedido de bebidas e sanduíches.

Logo que chegamos, encontramos muitas prateleiras vazias e poucos produtos expostos, mas isso não foi um problema, já que durante o tempo que ficamos lá, cerca de uma hora, vimos diversas novas fornadas de pães ficando prontas e produtos diferentes chegando para abastecer as cestas. O único inconveniente é ter que pegar a fila novamente.

Além dos pães, há duas opções de sanduíches, de rosbife bovino ou de porco, sucos prontos, refrigerantes e bebidas da Nespresso. Li em algum lugar que ali também são servidas quiches, mas não encontrei-as nem nas cestas de auto-serviço e nem no caixa.

Os pães, doces e viennoiseries estavam bem bonitos. Para começar, pegamos um Pão P72 de passas (R$ 60 o quilo), um Pain au chocolat (R$ 6,90), um Sanduíche de rosbife suíno (R$ 18) e duas bebidas.

chef olivier anquier
Os pães do Olivier

 

Diferente da “moda” crescente de pães de fermentação natural que anda rolando na cidade, Olivier não produz pães com levain. Os pães de lá são de fermentação lenta feitos com fermento biológico. Aí está a razão do nome do pão P72, que demora 72 horas para ser fermentado.

padaria olivier anquier
Baguete P72

 

Quem decide comer um pão lá mesmo, na hora, recebe um pote de manteiga Aviação para se servir à vontade. Os sanduíches são feitos na hora, na frente do cliente e a ideia da casa é que haja fornadas de diferentes produtos saindo a cada meia hora, para que o cliente sempre pegue o produto fresquinho e no mínimo, morno.

olivier anquier restaurante centro
Pão rústico

 

Depois de vencida a confusa fila do pão e do caixa, conseguimos finalmente começar a comer, mesmo sem ter recebido as bebidas, que também são feitas na hora em uma grande máquina da Nespresso.

padaria olivier anquier
Quem é você na fila do pão?

 

O sanduíche de rosbife, pedimos o suíno, é feito na baguete P72 e servido com o molho da casa.
Ele é bem servido e gostoso, mas nada surpreendente.

padaria olivier anquier
Sanduíche de rosbife do Olivier

 

O pão é muito bom. Realmente não tem a acidez de um pão produzido com levain e tem um sabor bastante neutro, mas tem uma crosta deliciosa e é leve, bem feito. Gostei!
O rosbife também é bom. Feito na casa, é macio e úmido. Só achamos que faltou mais alguma coisa no sanduíche. O molho da casa, com cebola roxa e ervas, não tem um sabor muito pronunciado, assim como o rosbife, assim como o pão. Tudo é bastante neutro. Apesar de gostosinho, achamos que falta gosto e que ficaria bem melhor com mais algum ingrediente dentro.

Enquanto comíamos, vimos novos pães chegando. Fomos pegar mais algumas coisinhas. Enfrentamos a fila mais uma vez e aproveitamos para reclamar das bebidas, que ainda não tinham chegado.

Pedimos um Iced Macchiato (R$ 7,50) e um Capuccino (R$ 6), que chegaram pouco tempo depois do nosso segundo pedido ao caixa. Pena que as bebidas eram sofríveis.

+ Clemente: aí sim tem um bom café +

O Iced Macchiato era uma bebida morna, apesar da palavra “iced” no nome. Uma dose de espresso quente servido com uma imensa espuma de leite fria.

padaria olivier anquier
Iced Macchiato, que de Ice não tem nada

 

O Capuccino também não estava nada demais. Morno, igualzinho um capuccino da Nespresso que você tira em casa e demora pra tomar.

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Capuccino Nespresso servido morno

 

Eu já não gosto de lugares que servem Nespresso. Acho o produto e a máquina adequados para ter em casa ou no escritório, mas em restaurantes e padarias, espero um pouco mais de esmero e cuidado pessoal com o meu café.
Além disso, apesar de ser uma máquina que basta apertar um botão, as bebidas estavam muito mal feitas. Não houve cuidado nenhum com a temperatura de serviço, por exemplo.

Eu sei que eu poderia ter tomado outra coisa, mas quando as outras opções eram um suco pronto de 13 reais ou Coca-Cola, achei que a melhor coisa era tomar um café. Errei, deveria ter ficado na água.

Eu entendo perfeitamente os ajustes necessários de serviço que um lugar precisa passar nas primeiras semanas e relevo os equívocos de tempo de atendimento e fluxo. Mas não deixo passar erros básicos do que é servido, já que a equipe deveria estar treinada antes da abertura, principalmente com uma máquina de fácil operação.

Passada a decepção com as bebidas, fomos para a melhor parte do café da manhã: as viennoiseries, que são uma parte da confeitaria francesa que produz pães mais ricos, feitos com manteiga e folhados. Fazem parte dessa categoria o brioche, o croissant e pain au chocolat, por exemplo.

E foi com esse último que o Olivier mostrou que entende muito e manda muito bem no assunto. O Pain au Chocolat estava delicioso, com a massa bem folhada, rica e com chocolate de ótima qualidade. É algo que definitivamente você tem que provar quando for lá.

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Thiago felizão com o Pain au Chocolat

 

Compramos também dois “Suculentos” (R$ 8,50), que é uma massa folhada redondinha e doce que pode ter vários recheios.
Provamos dois: o de banana com chocolate e o de abacaxi, e gostamos muito dos dois.

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Deliciosos Suculentos de banana com chocolate e de abacaxi

 

Ambos estavam doces na medida certa sem ser enjoativo, bem folhados e com recheio delicioso. O de banana com chocolate foi meu preferido, obviamente. Peguei o de abacaxi por engano, mas me dei bem, pois o doce é ótimo e delicado, com crosta bem crocante. Delicioso!

Cheguei em casa e provei o pão de passas que eu havia comprado. O pão é delicioso, com muitas passas dentro e com uma textura ótima. É tão bom que nem precisa de nada. Dá pra comer puro e ser feliz!

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Pão de passas que eu trouxe pra casa

A única coisa que eu recomendo é tirar o pão da sacola plástica da loja logo que chegar em casa. Eu, chata que sou com cheiros, me incomodei com o cheiro forte do plástico e tirei meu pão correndo de lá pra não ficar com o cheiro.

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Te ofereço este pão, São Paulo!

 

Além de toda a experiência, se você for fã do Olivier, dá pra encontrá-lo lá na Mundo Pão por esses dias. Ele me pareceu super simpático e mesmo estando com o pé quebrado, atendeu super bem todas as pessoas que pediram pra tirar foto com ele, levantando para a foto.

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Olivier atento, orientando sua equipe

 

Ah! E tente provar o croissant, que ouvi dizer que é ótimo, mas não estava disponível durante a minha visita.

É claro que a padaria do Olivier ainda precisa de alguns ajustes, mas o pão é bom e as viennoiseries são ótimas. Não é meu pão e nem minha padaria preferida, então eu provavelmente não sairia de casa pra ir até lá, mas estando na região da República, já sabe onde ir (só evite o café, é claro)!

+ Padaria da Esquina: boa padaria portuguesa nos Jardins +

Mundo Pão do Olivier (https://www.facebook.com/Mundo-Pão-do-Olivier-303599100073906/)
Praça da República, 76/80, República, SP – (11) 3256-1009 – Metrô mais próximo: República (30 m)
Segunda a sexta, das 7h às 20h, sábados e domingos, das 8h30 às 19h.
Gastamos R$ 76,80.

Me conte aqui na caixa de comentários o que você achou da Mundo Pão do Olivier.

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QCeviche Faria Lima: Novo Restaurante Peruano em São Paulo

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Semana passada nós fomos conhecer o QCeviche Faria Lima, um novo restaurante peruano que promete servir os clássicos da culinária do país andino.

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+ Veja o que fazer em SP nesta semana dos namorados +

O QCeviche fica dentro do Ibis Styles Faria Lima (aquele hotel que tem um painel enorme do Kobra, quase na esquina da Faria Lima com a Eusébio Matoso), um hotel de perfil bastante jovem, inovador e bem descontraído.

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O QCeviche fica dentro do Ibis Styles Faria Lima

 

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Restaurante de hotel sempre foi e continua sendo um desafio. O brasileiro, em geral, ainda tem a visão de que eles são caros e ruins, o que dá pra entender, já que muitos hotéis nunca investiram de verdade na gastronomia. Além disso, sempre há uma resistência de entrar nesses espaços, muitas vezes não tão convidativos, para conhecer o restaurante.

No Ibis Styles tudo isso é completamente diferente. A cadeia está investindo pesado em seus restaurantes e no caso do QCeviche, ele fica logo na entrada do hotel, nem é preciso passar pela recepção.

qceviche restaurante
Você não precisa passar pela recepção do Ibis Styles para chegar ao QCeviche, mas se quiser passar, ela é super bonita!

 

O ambiente do QCeviche é bonito, bem informal e lembra o de algumas cevicherias limenhas. Tem um aspecto festivo e um quê de praiano.
Por enquanto há apenas um salão interno e um bar, mas em breve haverá duas partes externas, uma em frente e umas no fundo do salão. Não vejo a hora da inauguração desses novos ambientes, que serão ótimos para dias de calor.

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O ambiente informal e descontraído do QCeviche

 

O chef responsável pelo QCeviche é o peruano Rolando Limo, que tem muita experiência em cozinha e trouxe para o Brasil o tempero e os sabores típicos do Peru. Foi muito legal que logo ao entrar no QCeviche, nós já sentimos um aroma que nos transportou diretamente pra Lima e fazia muito tempo que eu não sentia o cheiro autêntico da comida peruana em um restaurante em SP.

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Chef Rolando Limo

 

+ Veja onde comer em Lima, no Peru +

O cardápio do QCeviche traz todos os principais clássicos da cozinha peruana. Lá você vai encontrar ceviche, lomo saltado, tacu tacu, causa, chicharrón e algumas outras coisas.

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Parte do cardápio do QCeviche

 

Como não poderia deixar de ser, nós começamos a noite com o tradicional coquetel peruano Pisco Sour, feito à base de pisco, limão e clara de ovo.
O Pisco Sour do QCeviche estava delicioso, com acidez e doçura correta, feito com um pisco de qualidade e muito refrescante. Só achamos que tinha espuma demais. Faltou apenas isso para ficar perfeito!
Muito bom coquetel, nada a ver com umas coisas medonhas servidas em outros locais da cidade.

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Ótimo Pisco Sour do QCeviche

 

Em seguida, pedimos a Trilogia de Ceviche – cubos de peixe branco marinados com leite de tigre, salmão marinado com molho agridoce e camarões marinados com leite de tigre e pasta de pimenta dedo de moça (R$ 39,90).

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Trilogia de ceviches do QCeviche

 

Esse é um ótimo prato para quem quer conhecer os diferentes tipos de ceviche peruano e é uma boa entrada para compartilhar.

Os ceviches estavam ótimos! O tradicional, de peixe branco (sim, infelizmente era tilápia) estava com o leite de tigre feito do jeitinho peruano, sem ser ajustado ao paladar brasileiro. Eu amei!
Normalmente alguns restaurantes peruanos por aqui abrandam o sabor do leite de tigre para o paladar brasileiro. O ceviche peruano é realmente ácido, salgado, tem o peixe somente marinado e não cozido no limão e é uma delícia.
O chef Rolando conseguiu manter-se fiel às suas raízes e aqui já percebemos que teríamos um jantar muito bom.

O ceviche de salmão agridoce tem tudo para ser um best seller entre os brasileiros. Não é o meu preferido, mas estava muito bem feito. Peixe fresco, molho adocicado sem ser enjoativo, gostoso.

Já o de camarão estava ótimo. Camarões grandes, saborosos e suculentos e um molho bastante picante de pimenta dedo de moça. O chef Rolando disse que o molho deveria ser um pouco mais suave, mas nós gostamos muito daquele jeito, uma pequena lembrança do nível de pimenta usado no Peru.

+ Aprenda a fazer ceviche em casa +

Para os pratos principais, aceitamos a sugestão do chef.
Eu fui de Chicharron de calamares e camarones – aros de lula e camarões crocantes, servidos com rodelas de batata à dorê (R$ 47,90).

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Chicharron de camarões e lulas do QCeviche

 

Este prato provavelmente foi o menos apreciado da noite. Estava gostoso, mas todos os outros estavam bem melhores. Fritura crocante, bem feita, frutos do mar cozidos no ponto certo e um gostoso molho tártaro, além de salsa criolla. Para mim, me pareceu mais um prato para dividir entre amigos tomando uma cerveja, como um bom petisco.

Mas quando for ao QCeviche, não deixe de provar o prato que o Thiago pediu, o Tacu Tacu con Lomo Saltado – suculenta mistura de feijão com arroz crocante por fora e macio por dentro acompanhado de um saboroso contrafilé salteado (R$ 29,90).

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Tacu Tacu com Lomo Saltado: dá até água na boca!

 

Este prato junta dois deliciosos clássicos peruanos, o Tacu Tacu com o Lomo Saltado e estava delicioso. Sabe aquela comida que te transporta automaticamente de volta para um lugar que conheceu? Fomos enviados diretamente para Lima com estes sabores.

O Lomo Saltado é um dos meus pratos preferidos não só do Peru, mas da vida. Tirando o que o Thiago faz em casa, sempre tive dificuldade de encontrar um lomo saltado bom de verdade em SP. É um prato que precisa de fogo e de um molho muito rico, saboroso.

O Lomo Saltado do QCeviche tem o molho autêntico do Peru, é forte, intenso, saboroso, delicioso. A cebola roxa e o tomate cozidos neste molho ficam algo de outro mundo. Alguém devia engarrafar este molho e vender, de tão bom que é.
A carne poderia estar mais macia e menos bem passada, mas considerando toda a beleza do prato, este é um ponto fácil de ajustar.

O Tacu Tacu também estava incrível. Não é apenas uma mistura de arroz com feijão. Além de ter um arroz e feijão bem temperado, a consistência do tacu tacu é o que surpreende. Ele tem uma casquinha por fora que deixa tudo delicioso, sem perder a umidade do feijão na parte de dentro.
Este foi o meu prato preferido do QCeviche e que você certamente deve provar quando for lá.

Já estávamos bastante satisfeitos porque os pratos são bem servidos, mas não podíamos deixar de provar a sobremesa.

Eu escolhi o clássico Suspiro Limeño – creme sedoso de leite condensado e gemas, coberto com merengue italiano ao vinho do Porto, polvilhado com canela (R$ 12,90).

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Suspiro Limeño do QCeviche: muito melhor do que eu lembrava!

 

Esta nunca foi uma sobremesa que me surpreendeu, sempre achei um creminho muito doce, só isso. Mas a do QCeviche estava surpreendentemente boa. Servida em uma taça de martini, o creme é bem sedoso mesmo, doce na medida certa, sem ser enjoativo e com o vinho do Porto dando um toque gostoso e inesperado ao doce. Mesmo eu que não sou a maior fã de sobremesas comi tudo até o final.

O Thiago pediu o Alfajor – biscoito de sequilho que desmancha na boca recheado com doce de leite (R$ 5,90).

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Alfajor do QCeviche: dá até pra levar pra casa!

 

Essa sobremesa é exatamente o que diz a descrição do cardápio. É aquele alfajor mais sequinho, que quebra quando você morde e tem o recheio de um saboroso doce de leite. É um daquele doces que dá vontade de levar pra casa e ficar beliscando o dia inteiro sabe? E você pode levar pois eles tem essa opção de embalá-los para viagem. Uma tentação!

O QCeviche foi uma grata surpresa para nós. Eu confesso que não esperava encontrar uma comida tão boa dentro de um Ibis. As mãos peruanas e o olhar atento do chef Rolando fazem toda a diferença na comida e por mais que ainda sejam necessários alguns ajustes, vale muito a pena ir conhecer a casa. Juro que dá pra matar, nem que seja um pouquinho, a saudade do Peru!

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Lindo painel na entrada do QCeviche

 

QCeviche (http://qceviche.com.br/)
Rua Tavares Cabral, 61, Pinheiros, SP (e mais um endereço) – (11) 3093-7200 – Metrô mais próximo: Faria Lima (450m).
Segunda a domingo, das 12h às 15h e das 18h às 22h30.

Já conhece o QCeviche? Conta pra gente o que você achou da casa.

A equipe do Magali Viajante conheceu o restaurante a convite do QCeviche Faria Lima, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

 

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Salmão com Azedinha: Prepare o Jantar do Dia dos Namorados

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Se você quer fazer um jantar diferente neste Dia dos Namorados, essa receita de Salmão com Azedinha é o que você precisa para impressionar o ou a mozão!

+ Quer conhecer um restaurante peruano novo em SP? Então vá no QCeviche +

Pra quem não conhece, a azedinha é uma PANC – Planta Alimentícia Não Convencional e pode ser encontrada em diversos lugares do mundo.
Nos Estados Unidos, ela chama sorrel e na França, onde ela é muito conhecida, é chamada de oseille.

Eu lembro que quando eu morava na França, um dos pratos mais comuns do almoço na escola onde eu estudava era o Saumon à l’oseille. Naquela época eu não sabia o que era azedinha, achava a tal da oseille uma delícia e ficava imaginando se seria possível encontrar a planta também aqui no Brasil.

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Eu, mesmo sem nunca ter sido grande fã de salmão, aprendi a gostar do prato afinal ele aparecia no cardápio do meu almoço uma vez a cada 15 dias, mais ou menos. Confesso que eu gostava mais pelo molho, cremoso e delicioso e pela azedinha, que como o nome diz, é bem azedinha e parece uma folha que já vem temperada com limão, uma delícia.

O saumon a l’oseille é um prato clássico francês e ficou famoso pelas mãos dos chefs da família Troisgros.

Voltando ao Brasil, descobri que existia a tal da oseille por aqui sim e que a azedinha, tão pouco conhecida aqui, era barata e tinha exatamente o mesmo gosto da folha francesa.

Aí quando eu estava pensando em que prato propor para o Dia dos Namorados, me veio essa opção na cabeça.
Apesar de não consumir muito salmão, sei que os brasileiros gostam muito do peixe. Mas esse prato vai fazer você sair da mesmice da forma como prepara e consome salmão.

O molho Salmão com Azedinha é a alma dese prato. Ele é cremoso, rico, feito à base de creme de leite. A azedinha traz a acidez e complexidade necessárias. E o salmão “nada” neste molho cheio de sabores.

Por ser um prato com elementos tão fortes e sabores tão pronunciados, eu gosto de servir ele assim mesmo, sem nenhum acompanhamento. Mas se você fizer questão de algo para acompanhar, pode servir com alguma coisa neutra, como batatas assadas ou arroz branco. Não precisa, mas pode ser.

Então confere a receita e prepare-se para arrasar neste dia dos namorados.

+ O que você não pode deixar de fazer em Lyon, na França +

Salmão com Azedinha
(para duas pessoas)

salmão com azedinha

Ingredientes:

  • 280 gramas de salmão fresco e limpo
  • 40g de azedinha fresca, sem o talo
  • 1 cebola
  • 20 ml de vermute
  • 40 ml de vinho branco seco
  • 160 ml de caldo de peixe (dê preferência para o caseiro, não use caldos industrializados)
  • 200 ml de creme de leite fresco
  • Suco de 1/4 de limão siciliano
  • Zests de limão siciliano
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • Manteiga e óleo vegetal

+ Como viajar para Paris sem ir à falência +

Modo de Preparo:

Comece preparando o molho: corte a cebola em cubos bem pequenos, lave a azedinha, retire o talo e corte cada folha em quatro partes.
Em uma panela, coloque a cebola picada, o vermute, o vinho branco e o caldo de peixe. Leve ao fogo médio até reduzir cerca de metade do volume e obter um caldo brilhante e quase licoroso. Quando chegar neste ponto, adicione o creme de leite e deixe cozinhar até obter uma consistência um pouco mais espessa, um pouco mais fluida que um molho béchamel.

Enquanto isso, prepare o salmão: divida a peça em dois pedaços retangulares grandes, um para cada prato (como na foto acima). Retire a pele e todas as espinhas do peixe. Tempere com sal e pimenta e leve para selar em uma frigideira antiaderente, com um pouco de manteiga e óleo vegetal. Este processo é bem rápido, leva cerca de um minuto de cada lado. Preste atenção para o peixe não passar do ponto e ficar seco. Reserve o peixe.

Quando o molho de creme de leite chegar na consistência desejada, desligue o fogo e adicione as folhas de azedinha. Tempere com sal e com algumas gotas de limão siciliano.

Em um prato fundo, coloque uma quantidade generosa do molho. Ponha o peixe por cima. Decore com zests de limão siciliano e com um pouco de azedinha fresca, cortada bem fininha.

Sirva imediatamente e se prepare para muitos elogios!

Este prato harmoniza perfeitamente com vinhos brancos da uva Chenin Blanc do Vale do Loire, na França, e também com Sauvignon Blanc da Nova Zelândia. Capriche!

salmão com azedinha troisgros

Ah! Se você tiver dificuldade de encontrar azedinha em São Paulo, fale com o pessoal do Da Terra, eles produzem e entregam uma deliciosa azedinha orgânica!

Tenha certeza que este prato vai contribuir para uma noite muito especial com a sua pessoa amada.
Deixe aqui na caixa de comentários quais foram as reações que você recebeu ao servir este prato.

Essa receita foi inspirada na original da família Troisgros, porém fiz minhas alterações e testei-a antes de postá-la aqui.

Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!

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Vinheria Percussi: Comida Italiana Clássica em Pinheiros

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Há algumas semanas, fomos convidados para conhecer a Vinheria Percussi.

vinheria percussi

O restaurante, que já tem mais de 30 anos, é um marco da cozinha clássica italiana em São Paulo. Os irmãos Lamberto e Silvia, filhos dos fundadores, comandam, respectivamente, a carta de vinhos e a cozinha do restaurante que leva o sobrenome da família.

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Fomos visitar a Vinheria Percussi em uma quinta a noite e encontramos o restaurante cheio, porém isso não fez com que o atendimento perdesse a qualidade. Fomos extremamente bem recebidos e atendidos por garçons simpáticos e muito atenciosos.

A Vinheria Percussi é um restaurante clássico sem ser antiquado e isso também se revela no ambiente. Salão mais escurinho, com montagem de mesa clássica e apesar de receber muitos executivos e reuniões de negócios, a atmosfera do restaurante é bem romântica, perfeita para casais em comemorações.

vinheria percussi restaurante
Ambiente da Vinheria Percussi

 

Nós fomos provar o “Menu I Classici” e apesar dessa opção não estar mais disponível, deu para saber como é a comida do restaurante e tivemos uma boa amostra do que deve ser todo o restante do menu da Vinheria Percussi.

O menu que provamos custava R$ 90 com couvert, entrada, prato e sobremesa e mesmo que ele já tenha acabado, sempre tem novidades no menu da Vinheria Percussi.

Começamos com um vinho delicioso da região de Abruzzo, o Montepulciano d’Abruzzo Terrana DOC 2014 Fattoria Nicodemi (R$ 120). Um vinho leve, fresco, de taninos agradáveis, sem passagem por madeira e que combinou perfeitamente com as massas que pedimos.

vinheria percussi cardápio
O vinho que pedimos, escondido atrás das taças

 

Não nos agradou muito o couvert, que veio com os pães frios e um pouco ressecados.

vinheria percussi menu
O couvert da Vinheria Percussi

 

Em seguida, a entrada também não foi a grande estrela da noite. A opção do nosso cardápio era a Salada Caprese, com mussarela de búfala orgânica e tomates frescos.

vinheria percussi endereço
Salada Caprese

 

Feita com bons ingredientes, a Caprese tinha uma apresentação com um quê de antiquada e não condizia com todos os outros pratos que nos foram apresentados. Acredito que a nossa expectativa fosse maior em relação a este prato.

Porém, quando recebemos nossos pratos de massa, deixamos a percepção do couvert e da Caprese para trás e entendemos a verdadeira vocação da Vinheria Percussi: as massas são ótimas.

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Eu pedi o Spaghetti all’amatriciana, com tomates, panceta, cebolas douradas e queijo de ovelha.

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Delicioso Spaghetti all’amatriciana

 

Recebi uma massa deliciosa. Spaghetti gostoso, cozido à perfeição. O molho all’amatriciana tinha muita personalidade, com um molho de tomate apurado e sabor intenso dos outros ingredientes.
Um prato de sabores muito intensos e bem desenvolvidos, daqueles que você não quer desperdiçar nem uma gota de molho.

O Thiago foi no clássico Spaghetti alla Carbonara, feito com ovos caipiras, panceta e queijo de ovelha.

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Carbonara super cremoso, um arraso!

 

Deixe de lado toda a polêmica envolvendo os ingredientes e a forma correta de se fazer um carbonara e se jogue neste prato da Vinheria Percussi. É maravilhoso, um carbonara muito bem feito, desses pratos que te fazem muito feliz.

Thiago e eu tivemos dificuldades em nos mantermos com um só prato e fizemos uma troca troca constante de pratos. Não deu para decidir qual foi o melhor, mas na dúvida, fique com os dois!

Ficamos muito felizes que a sobremesa seguiu a boa linha dos pratos. A nossa era uma degustação de três clássicos: Babá al rum, Cannoli & Crème Caramel.

vinheria percussi preço
A foto está ruim, mas este pudim…ai, ai, ai.

 

Eu não sei se eles tem estes três itens no cardápio tradicional, mas caso tenham, não deixe de provar o Crème Caramel, uma versão européia do nosso querido Pudim de Leite. Estava macio, leve, sedoso, com açúcar na medida, delicioso. Uma baita de uma sobremesa!

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Os outros dois, Babá al rum e Cannoli também estavam ótimos. Mas o pudim não tem concorrência entre as sobremesas, acredite!

O café, Lavazza, é servido com uns docinhos deliciosos, incluindo macaron e um ótimo suspiro!

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Docinhos para acompanhar o café

 

Apesar de um começo de refeição um pouco vacilante, a experiência na Vinheria Percussi foi ótima.
As massas e as sobremesas deram um show e nos deixaram bastante satisfeitos.

Ah! É legal saber que um restaurante tão consolidado se preocupa genuinamente com a opinião dos clientes. No final da refeição, fomos encorajados pelo garçom a responder um cartão de comentários, que segundo ele, é lido pelo próprio Lamberto. Uns dias depois, recebi por e-mail uma resposta aos comentários e um agradecimento. Dei uma olhada pela Internet e vi que eles não fizeram isso porque eu tenho um blog, é uma prática comum da casa. Ouvir o cliente, certamente uma das razões para existirem há tantos anos!

Então, se você gosta de restaurantes clássicos e está procurando um lugar legal para comer boas massas em São Paulo, considere a Vinheria Percussi. E depois me conta o que achou, é claro!

Vinheria Percussi (http://www.percussi.com.br/)
Rua Cônego Eugênio Leite, 523, Pinheiros, SP – (11) 3088-4920 – Metrô mais próximo: Fradique Coutinho (500 m).
Segunda, das 12h às 15h; terça a sexta, das 12h às 15h e das 19h às 23h; sábados, das 12h às 16h30 e das 19h a 0h e domingos, das 12h às 16h30.
O restaurante não é barato, mas vale a pena para uma comemoração especial.

 

Já foi na Vinheria Percussi? Me conta quais são seus pratos preferidos de lá.

*A equipe do Magali Viajante conheceu o restaurante a convite da Vinheria Percussi, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

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Cozinha com Z: Comida Brasileira e Cervejas Colorado na Vila Madalena

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Semana passada, fomos pela segunda vez no Cozinha com Z. Já tínhamos almoçado antes na casa e voltamos para conhecer uma novidade: o gastrobar com um deck especial da Colorado.

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Ambiente do Cozinha com Z

 

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O Cozinha com Z é um restaurante de comida brasileira. Até semana passada, ele abria somente no almoço servindo pratos como dadinhos de tapioca, moqueca, porco na lata e escondidinho de carne seca. O ambiente é bastante agradável, a comida é boa, só o atendimento que poderia ser melhor.

cozinha com z restaurante
Carne de sereno, prato que comemos da primeira vez que estivemos no Cozinha com Z

 

Mas apesar de eu ter gostado da casa da primeira vez que visitei, foi a partir da semana passada, com uma nova operação, que eu achei a vocação do Cozinha com Z.
Em parceria com a cervejaria Colorado eles fizeram um agradável deck com mesinhas de bar em uma área que antes era apenas um corredor. A partir de agora, nas noites de quinta a sábado, o Cozinha com Z funcionará como um gastrobar, com comidinhas de bar harmonizadas com as cervejas da Colorado.

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Agradável deck da Colorado no Cozinha com Z

 

Além do espaço ter ficado super legal, eu achei bacana a adaptação que o chef Zeca Amaral fez do cardápio. Ali você não vai encontrar as comidas gordurosas típicas de um bar. Ele conseguiu fazer uma releitura dos pratos do restaurante, adaptando-os para o gastrobar, porém sem perder a identidade.

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Novo cardápio do gastrobar do Cozinha com Z

 

+ Empório Sagarana: um bom lugar para tomar cachaças na Vila Madalena +

O cardápio do gastrobar é uma boa amostra do que você encontrará no almoço do restaurante. Ele é bem completo e traz petiscos para dividir com os amigos e pratos do cardápio do almoço, servidos em pequenas porções. É legal também que tudo vem com indicação de harmonização com as cervejas da Colorado.

colorado
Boas cervejas da Colorado para harmonizar

 

No evento de inauguração nos foi servido um pouco de cada coisa e deu para perceber como a comida do gastrobar está boa, alinhada com as cervejas e com a proposta da casa.

Começamos com o Espetado – linguiça artesanal espetada no dadinho de tapioca (R$ 22), que harmoniza bem com a Colorado Cauim, uma pilsen com mandioca.

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Espetado, o dadinho de tapioca do Cozinha com Z

 

Eu não sou uma grande fã de dadinho de tapioca, mas o do Cozinha com Z estava gostoso. Dadinho sequinho por fora e macio e gelatinoso por dentro, servido com linguiça leve, de sabor suave, que harmonizou perfeitamente com a cerveja, que é super fácil de tomar. Começamos bem!

Em seguida, provamos o Bolados, um mix de bolinhos de feijoada, carne na lata, moqueca e baião (R$ 28), harmonizados com a Indica, uma IPA com rapadura.
Apesar de gostosos, achamos a porção de bolinhos um pouco cara. São bolinhos de tamanho médio e cada um sai por caros R$ 7.

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Bolados, mix de bolinhos do Cozinha com Z

 

A degustação continuou com a Canoinha – batata rústica, creme de alecrim e flor de sal (R$ 22), harmonizada com a Murica, uma cream ale com graviola que eu adorei. Apesar de não gostar muito da fruta, a graviola traz um delicado aroma para essa cream ale que certamente eu comprarei para tomar novamente.

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Canoinha, batatas rústicas servidas com a ótima Murica

 

Esse é aquele prato simples de batatas assadas que você não consegue parar de comer. O creme de alecrim combina perfeitamente com a cremosidade da cerveja. Simples, eficiente e gostoso.

Todas essas comidinhas que provamos fazem parte do menu de petiscos, que ainda possui mais três pratos, um de linguiça, um de camarão e um de pirarucu.

Começamos então a provar as mini porções dos pratos do restaurante.

O primeiro item foi o Escondicroc de frango – frango coberto por camada cremosa de requeijão, escondido em rosti de aipim. Este não está no cardápio do gastrobar, mas há opções do escondicroc de carne seca (R$ 19), camarão (R$ 29) e legumes (R$ 16).

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Escondidinho de frango

 

Se as opções do cardápio forem parecidas com a versão de frango que nos foi servida, é um bom prato. Trata-se de um escondidinho feito com um sedoso purê de mandioca com recheio de carne (ou camarão ou legumes) envolvidos no requeijão. É daqueles pratos quentinhos, que trazem conforto, que todo mundo gosta.

Provamos ainda a Sinhá Moça – carne desfiada ao molho de cerveja Demoiselle, cebola crispy, com mini cuscuz de milho (R$ 24), harmonizado com a mesma cerveja usada no preparo, a Demoiselle, uma cremosa Porter com café. 

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Café da manhã de nordestino

 

Quem é de família nordestina certamente já comeu algo parecido no café da manhã. É uma carne cozida muito gostosa, servida com um cuscuz de milho simples. Prato de casa, de infância, de mãe, que me deu um enorme prazer de harmonizar com uma cerveja em um bar.

Teve ainda o Da Bahia – St. Peter grelhado, molho de moqueca e banana da terra, arroz de coco e farofa amarela, harmonizado com a Appia, uma cerveja de trigo com mel. 

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Da Bahia em versão mini…

 

Este prato não está no menu do gastrobar, mas faz parte do almoço do Cozinha com Z e é um dos best-sellers da casa. Tirando o arroz de coco, gorduroso demais, o restante é bem agradável, com um gostoso e suave molho de moqueca.

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… E a versão servida durante o almoço

 

A Appia é uma das minhas Colorado preferidas. Combina bem com pratos mais leves que tenham alguma personalidade, caso do peixe que foi servido.

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Colorado Appia e Demoiselle

 

+ Quer tomar um café na Vila Madalena? Veja o que eu achei do Coffee Lab +

No cardápio de mini pratos do gastrobar você ainda encontrará a Mineirinha exibida, de carne na lata e linguiça apimentada (R$ 35), um mini baião de dois (R$ 20) e um caldinho de abóbora com carne seca (R$ 18). 

Terminamos com boas sobremesas de inspiração brasileira, raridade em bares da cidade.
Foi servido um brigadeiro de chocolate amargo na colher com a Demoiselle (a mesma da carne com cuscuz).

cozinha com z vila madalena
Bom brigadeiro harmonizado com a Colorado Demoiselle

 

O brigadeiro estava delicioso, bem feito, cremoso e com muito sabor de chocolate. Quem gosta do doce vai amar essa sobremesa que no cardápio do gastrobar chama-se Brigada Brasileira e é servida como um trio de brigadeiros: chocolate amargo, coco e paçoca (R$ 18). 

Melhor ainda que o brigadeiro é o Beijo Doce, que encerrou a nossa refeição. Trata-se de um beijinho de coco, capim santo e zests de limão (R$ 15). 

cozinha com z restaurante
Delicioso beijinho de capim santo servido com a Colorado Eugênia

 

Eu, que não sou muito de doce, juro que poderia ter comido esse beijinho direto da panela sem culpa.

Ele foi servido com a Eugênia, uma session IPA com uvaia. Gostosa e bem ácida, como a fruta.

Se quiser mais opções de sobremesa, tem também o clássico Cartola (R$ 20), Tonico e Maricota, uma releitura do Romeu e Julieta (R$ 16) e o  dadinho de estudante, também conhecido como bolinho de estudante ou punheta (ui), por R$ 18.

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Cartola, outra opção de sobremesa do Cozinha com Z

 

Saí do Cozinha com Z bastante satisfeita. Eles entenderam perfeitamente o conceito de um gastrobar. Tem boa comida, boa cerveja e um excelente ambiente.

E a comida está tão boa, tão diferente do que estamos acostumados em um bar que dá pra ir lá s´o para comer mesmo, nem precisa beber. É um ótimo lugar para juntar amigos com diferentes interesses. Dá pra ir o amigo cervejeiro, o que não bebe e aquele que só pensa em comer.

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Ótima caipirinha servida no almoço do Cozinha com Z

 

Então já sabe. Da próxima vez que for a Vila Madalena, há um novo bar para considerar.

Cozinha com Z (http://cozinhacomz.com.br/)
Rua Aspicuelta, 202, Vila Madalena, SP – (11) 94534-2076 – Metrô mais próximo: Sumaré (1,3 km)
Funciona de terça e quarta, das 12h às 16h, quinta e sexta, das 12h às 16h e das 18h às 22h, sábado das 12h às 22h e domingo, das 12h às 18h.

Quais são as suas comidinhas de bar preferidas em SP? Conte pra gente aqui nos comentários.

*A equipe do Magali Viajante conheceu o restaurante a convite da assessoria de imprensa do Cozinha com Z, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

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Massa na Caveira: Pizza Artesanal e Diferente na Zona Norte

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Faz tempo que eu queria conhecer o Massa na Caveira.
O estabelecimento que começou como food truck, há mais ou menos um ano se tornou ponto fixo no Tucuruvi, na Zona Norte de São Paulo, mas ainda é possível encontrar o truck em alguns eventos.

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massa na caveira

Desde a época de truck, o Massa na Caveira sempre foi muito elogiado por fazer pizza de massa fininha e coberturas gostosas, de sabores tradicionais ou não, sem gourmetizar.

Fomos conhecer a casa na semana passada e tivemos uma noite tão agradável, mas tão agradável, que no dia seguinte já estávamos com vontade de voltar.

O Massa na Caveira tem um ambiente bem legal para ir com amigos, com uma grande mesa comunitária no meio do salão, mesinhas altas para casais ou grupos menores e uma varanda que faz sucesso nos dias de calor.

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Ambiente do Massa na Caveira

 

Mas também dá pra sentar lá fora em dias de frio e garoa, pois eles providenciam ombrelones e mantinhas para esquentar os clientes.
Ambiente moderno, acolhedor e atendimento muito bom, simpático, próximo e descontraído.

massa na caveira preço
E a agradável varanda em frente ao restaurante

 

Conversando com o Raphael Corrêa, um dos proprietários da casa, fiquei sabendo que ele aprendeu a fazer esse estilo de pizza com a sua avó. Na casa dela, a massa era sempre fininha e cada um colocava a cobertura que bem entendesse, sem se preocupar com o que era clássico, tradicional ou não.
Mesmo tendo coberturas não convencionais, como frango com barbecue, Raphael me contou que a intenção não era criar coberturas “gourmet” e sim trazer coisas que ele gostava de comer e que fariam boas pizzas.

+ Vinheria Percussi: boas massas clássicas em Pinheiros +

massa na caveira pizzaria
O que mais você precisa na vida?

 

No cardápio do Massa na Caveira há 12 opções de pizzas salgadas, duas opções doces, boas cervejas, como Wals, Hoegaarden, Goose Island e Colorado, algumas cachaças e bebidas não alcoólicas.

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Cardápio do Massa na Caveira

 

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E as opções de cerveja

 

Eles estão desenvolvendo algumas cervejas da casa que ainda não estão no cardápio, eu tive o prazer de tomar uma New England IPA super lupulada que estava ótima. Fique de olho!

+ Descubra boas cervejas para conhecer este ano +

massa na caveira tucuruvi
A ótima NE IPA que provamos

 

Todas as pizzas são do tamanho de uma brotinho, com preços camaradas que variam de R$ 12 a R$ 19 e são servidas cortadas como aperitivo, para comer com as mãos, sem frescura.

Não vá esperando uma pizza tradicional, daquelas de massa um pouquinho mais grossa, feitas como na Itália. Aqui a graça é ter uma massa fininha que te permite provar vários sabores diferentes, compartilhando com os amigos.

Para começar, nós pedimos duas pizzas. A Caprese Caveira, com mussarela de búfala com linguiça italiana curada, tomate cereja, pesto de azeitona preta e manjericão (R$ 18) e a Chicken Buffalo, catupiry, frango com barbecue, pimenta jalapeño, cebola roxa e cheddar (R$ 18). 

massa na caveira pizzaria
As lindas e deliciosas pizzas da Massa na Caveira

 

As pizzas são muito bonitas, bem apresentadas sobre uma tábua de madeira. Para quem acredita que nós comemos com os olhos, a pizza da Massa na Caveira faz o seu apetite abrir ainda mais só de olhar, pois elas são lindas.

A primeira coisa que percebemos é que os ingredientes usados são bons e que há um cuidado na montagem das pizzas.

A Caprese Caveira me deixou apaixonada. Além de ser, provavelmente, a melhor pizza deles, é também uma das concorrentes de melhor pizza que eu já comi em São Paulo.
Mussarela de búfala macia e cremosa, pesto de azeitona preta delicioso, tomate cereja docinho e linguiça dando um toque diferente na pizza. Você não pode ir no Massa na Caveira e não pedir essa pizza, é sério. É muito boa.

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Caprese Caveira

 

A outra pizza, a Chicken Buffalo, pedimos sem o queijo cheddar, que não nos agrada muito, e ela ficou ótima sem esse ingrediente.
O frango vem com um suave e gostoso molho barbecue, que não domina todo o gosto da pizza e faz um bom contraste com o frescor da cebola e o ardor dos jalapeños frescos. Uma ótima pedida também.

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Ótima Chicken Buffalo do Massa na Caveira

 

Papo bom, mais uma cerveja e ficamos com vontade de comer mais uma pizza. Perguntamos para uma das atendentes quantas pizzas uma pessoa costuma comer lá e ela nos disse que tem gente que come até cinco pizzas sozinho! Achamos um exagero, mas consideramos que não era pecado nenhum pedir pelo menos mais uma.

A escolhida, depois de muita dúvida, foi a de Cogumelos, com cream cheese, cogumelo fresco, parmesão e alho poró (R$ 18).

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Pizza de cogumelos frescos e alho poró da Massa na Caveira

 

Recebemos mais uma pizza muito bem apresentada e deliciosa. O cogumelo usado no dia era o Portobello, que o Raphael nos garantiu que estava fresquíssimo, comprado no dia anterior.
A pizza, mais leve e muito saborosa, deve agradar em cheio aos vegetarianos. Cogumelos frescos, alho poró cru trazendo crocância e uma quantidade comedida e agradável de cream cheese. Não tem erro.

Chegamos cedo em um sábado à noite e conforme o tempo passava, a casa ia enchendo mais de um público legal, em uma vibe boa, uma mistura de grupos de amigos, famílias, casais e crianças. E aí vivemos uma experiência de gentileza muito interessante durante o jantar.

Como tínhamos chegado cedo, ainda dava para sentar em qualquer lugar e escolhemos um cantinho na mesa comunitária, muito confortável. A casa encheu e não havia mais lugar para grupos maiores, somente para casais. Nos voluntariamos para mudar de mesa, para ir para uma mesa alta que só tinha duas cadeiras e logo uma das atendentes perguntou se podíamos mudar de lugar, pois tinha uma família com uma pessoa de idade e uma criança. Mudamos sem problema nenhum e logo depois recebemos como agradecimento desta família uma Colorado Demoiselle, uma cerveja que eles gostavam muito (e que a gente também).
Uma coisa tão simples, que ilustra bem aquela máxima de “Gentileza gera gentileza” e que deixou a nossa noite ainda mais agradável.
É claro que esse tipo de coisa só poderia acontecer em um ambiente favorável, onde você se sente bem e onde as pessoas trabalham felizes. Uma super vibe!

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A mesinha que sentamos. Super agradável!

 

Aí lembramos que todas as experiências que tivemos na Zona Norte foram boas. Mocotó, Bar do Luiz Fernandes e Massa na Caveira sempre nos proporcionaram momentos agradáveis, com pessoas gentis. Valeu, ZN!

Mas voltando ao Massa na Caveira, fomos enfim para a sobremesa, com uma pizza doce. A escolhida foi a Amore, doce de leite caseiro com paçoca Amor e raspas de limão (R$ 17).

massa na caveira pizzaria
Boa pizza doce de doce de leite e paçoca da Massa na Caveira

 

Parece muito doce, né? Mas estranhamente ela não é nada enjoativa. É bem gostosa, na verdade, com um bom doce de leite e raspas de limão para equilibrar o sabor.

Saímos felizes, bem felizes do Massa na Caveira, já pensando em quando iríamos voltar à Zona Norte.

No metrô, no caminho de volta para casa, enquanto conversávamos sobre a noite, apenas um arrependimento: devíamos ter comido mais uma pizza!

Massa na Caveira (https://www.facebook.com/massanacaveira/)
Rua Paulo Maldi, 124, Tucuruvi, São Paulo – Metrô mais próximo: Parada Inglesa (650m).
Quarta e quinta, das 17h às 23h; sexta a domingo, das 17h às 23h30.
Duas pizzas salgadas + uma doce + duas cervejas artesanais de garrafa saem por volta de R$ 100. Esse é mais ou menos o valor que um casal gasta por lá para comer bem. Justo.

Já conhece o Massa na Caveira? É uma ótima opção para este final de semana com os amigos.

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6 Vinhos Acima de 100 Reais Para Você Provar

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Eu sei que a situação não está fácil para ninguém, mas hoje selecionei 6 vinhos acima de 100 reais que você deveria provar porque às vezes queremos algo mais sofisticado para comemorar uma data importante ou simplesmente para celebrar a vida, não é mesmo?

+ Descubra o que fazer de legal em São Paulo nesta semana +

Esses 5 vinhos foram selecionados em dois eventos do segmento que eu participei nos últimos meses: a ExpoVinis e a Wine Weekend.

É claro que existem milhares de vinhos bons nessa faixa de preço, mas quis trazer aqui alguns dos que me agradaram nesses últimos eventos.

Sou sommelière formada e é claro que há uma análise técnica dos rótulos apresentados aqui, mas o mais importante, no final de tudo, é que foram vinhos que eu gostei e que acredito que você possa gostar também.

A lista inclui vinhos brancos e tintos, nacionais e estrangeiros, Novo e Velho Mundo, de diversas vinícolas e importadoras. Tenho certeza que você encontrará um vinho nessa lista para chamar de seu.

A ordem da lista é por preço e não por preferência.

+ Conheça a linha Crios, da vinícola argentina Susana Balbo +

1. Pericó Vigneto Sauvignon Blanc 2016

pericó vinhos
Pericó Vigneto Sauvignon Blanc 2016

 

O primeiro vinho da lista é um brasileira, da vinícola Pericó, da cidade catarinense de São Joaquim.
É um vinho bastante agradável, com um caráter mineral agradável, floral e cítrico.
É bastante fresco, mas tem presença na boca.
Possui um aroma discreto de maracujá e um toque de melão na boca.

Apesar de ser um vinho branco, não é o tipo de vinho excessivamente fresco e leve para tomar em dias muito quentes. O inverno no Brasil não tem sido tão rigoroso e eu ficaria muito feliz em tomar este vinho com sushi, por exemplo.

Custa R$ 121,50 na Cave Nacional.

 

2. Grillo Vigna di Mandranova Alessandro di CamporealE

vinhos acima de 100 reais
Grillo Vigna di Mandranova Alessandro di Camporeale

 

Este belo vinho branco italiano feito com 100% de uvas Grillo é bem fresco e com corpo médio, com notas cítricas e de frutas tropicais.
Totalmente diferente dos vinhos brancos do Novo Mundo que estamos acostumados, esse vinho vai muito bem com peixes brancos de sabor mais marcante e com risoto de limão siciliano.

Vale a pena provar. Custa R$ 143 na Sicilianess.

 

3. Humberto Barberis Malbec Gran Reserva 2012

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Humberto Barberis Gran Reserva Malbec 2012

 

Um excelente vinho que irá agradar aos fãs de Malbec de caráter mais elegante.
Um dos vinhos que eu mais gostei da ExpoVinis, o Humberto Barberis é o vinho ícone da Bodega Barberis.
Ele passa 14 meses em barricas de carvalho francês, o que lhe confere aroma intenso de frutas vermelhas com notas de chocolate e tabaco e um quê de ervas.
Bastante encorpado, na boca ele é muito elegante, com taninos finos e uma persistência de boca surpreendente.
É aquele vinho que vai causar muitos ‘uaus’ em qualquer lugar que ele for servido.
Harmoniza bem com carnes mais gordurosas grelhadas com molho de ervas.

É um vinho com potencial de guarda e que eu teria feliz na minha adega.

Custa R$ 145 no Varanda.

 

4. Pérez Cruz Chaski Petit Verdot 2013

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Pérez Cruz Chaski Petit Verdot 2013

 

O meu preferido dessa lista, fiquei completamente apaixonada pelo Chaski, da Pérez Cruz.
Já tinha tomado muitos vinhos de corte com a Petit Verdot como componente, mas não me lembro de ter provado antes um varietal dessa uva. E esse realmente valeu a pena!
Extremamente elegante e equilibrado, o Chaski passa 14 meses por barrica de carvalho francês e tem aroma intenso de frutas vermelhas maduras, especiarias e pimenta preta.
Na boca, tem taninos suaves e o que chama atenção é um interessante final mineral persistente.
É fresco e combina bem com carnes leves grelhadas com molho de pimenta preta ou especiarias.

Um vinho para não errar!

Custa R$ 145 na Casa Santa Luzia.

 

5. Quelen Special Selection 2012

quelen perez cruz
Pérez Cruz Quelen Special Selection 2012

 

Mais um da excelente Viña Pérez Cruz, o Quelen é um corte de 40% Petit Verdot , 30% Cot  e 30% Carmenère.
Ele passa 16 meses em barrica de carvalho francês e é bastante complexo, com aromas mineiras, de frutas vermelhas e de tabaco.
Na boca, um vinho extremamente elegante e mais potente do que o Chaski, com taninos redondos e muito agradável de beber.
Encorpado, é ótimo para dias frios e harmoniza bem com queijos duros mais maduros.

Custa R$ 399 na Wine Brasil.

+ Vale a pena comprar vinhos pela Internet? +

6. Clearview Chardonnay Reserve 2014

clearview winery
Clearview Chardonnay Reserve 2014

 

Os vinhos brancos da Nova Zelândia nunca param de me impressionar.
Especialmente esse Clearview Chardonnay Reserve, um chardonnay que vai ficar na sua memória.
Muito potente, amadeirado e com notas de castanhas, se for bebido jovem ele tem caráter mais frutado e fresco. Mas se for guardado pelo tempo certo, meu irmão, você terá um belo chardonnay nas mãos.

Custa caro, mas entrega o que custa. Vai muito bem com aves.

A safra 2014 sai por R$ 511 na Premium.

 

São vinhos mais complexos, bons para beber em uma comemoração especial, seja ela uma data específica ou uma noite que você mereça um agrado.

Já tomou algum desses vinhos e gostou? Me conta a sua experiência aqui na caixa de comentários.

Não está com tanta grana disponível assim para gastar em vinhos? Não se preocupe, nas próximas semanas terá um post sobre bons vinhos até 100 reais para você encher a adega! Fique de olho!

E não se esqueça: o melhor vinho do mundo é aquele que você gosta de beber!

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Nhoque de Semolina: Receita do Panelinha Testada e Aprovada

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Hoje me deu vontade de comer uma coisa bem gostosa, feita em casa, então decidi testar essa receita de Nhoque de Semolina.

+ Vinhos para datas especiais: aqui tem indicação +

As massas e comida italiana em geral não são meu forte na cozinha, aí aproveitei que tinha um tanto de semolina esquecida no armário e procurei uma receita simples e que ficasse muito gostosa, um comfort food mesmo que me preparasse para o friozão que promete chegar à São Paulo amanhã.

Então encontrei essa receita do Panelinha, um nhoque de semolina que também é chamado de nhoque à romana.
Testei e gostei do resultado, pois era exatamente o carinho que eu estava precisando para o jantar de hoje. Com uma taça de vinho então…

+ Quer mais receitas com semolina? Que tal esse bolo de semolina, mel e amêndoas? +

Nhoque de semolina

nhoque de semolina

(Rende 20 unidades)

Ingredientes:

  • 1 litro de leite
  • 4 colheres de sopa de manteiga
  • 1 ¼ xícara de chá de semolina
  • 300g de parmesão ralado
  • 2 ovos
  • Farinha de trigo para empanar
  • Sal

+ Está procurando um bom restaurante italiano? Conheça a Vinheria Percussi +

Modo de preparo:

Comece forrando uma forma retangular com plástico filme.

Em seguida, coloque o leite, a manteiga, a semolina e o sal em uma panela e leve ao fogo alto, mexendo sempre, até que este “creme” engrosse e comece a soltar do fundo da panela. Cozinhe um pouco mais até obter um creme bem grosso.

Despeje essa massa na forma forrada com plástico filme. Alise com uma espátula e cubra com mais plástico filme. Usando a palma das mãos, aperte levemente a massa para ficar lisa e com a mesma espessura (de cerca de um dedo) em todos os pontos. Espere amornar e leve à geladeira por quatro horas para firmar.

Enquanto o nhoque firma, prepare o molho de sua preferência para servir com ele. Ele tradicionalmente é servido apenas com manteiga aromatizada, mas você pode inovar nessa receita. Pode ser béchamel, molho de tomates, pesto ou simplesmente uma manteiga derretida com sálvia.

Retire da geladeira e corte em círculos com a boca de um copo. Como essa massa é bem pegajosa e delicada, enfarinha tudo o que for usar: o copo, espátulas e as mãos. Manipule a massa com bastante cuidado.

Empane esses círculos de massa em três etapas: comece pela farinha de trigo, em seguida passe no ovo batido e por último, no parmesão ralado.

Coloque o nhoque em uma assadeira untada com manteiga e leve ao forno pré-aquecido a 200°C por 10 minutos ou até a superfície do nhoque começar a dourar.

Sirva com o molho de sua preferência. Eu escolhi servir com um molho rústico de tomates e um pouco de pesto de manjericão. Huuuum!

nhoque de semolina panelinha

Se fizer este nhoque de semolina com molho de tomates, um Chianti cai muito bem.
Caso sirva o prato com pesto de manjericão, escolha um vinho branco, como um bom Pinot Grigio.
Se for tradicional e servir apenas com a manteiga de ervas, um tinto leve como o Pinot Noir cairá muito bem.

Quem disse mesmo que segunda feira não é dia de comer bem e tomar vinho?

Essa receita foi inspirada na original do site Panelinha, porém fiz minhas alterações e testei-a antes de postá-la aqui.

Já fez este nhoque de semolina? Conta pra mim o que você achou dessa receita.

Que receita você quer ver por aqui? Deixe seu pedido na caixa de comentários.

Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!

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Marie Marie Bakery: Um Baita Croissant e Outras Delícias no Tatuapé

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“Este lugar deveria estar na Zona Sul” – foi essa a frase que ouvimos de uma pessoa sobre a Marie Marie Bakery.
Mas não, ela não está na Zona Sul. Está na Zona Leste, perto do Tatuapé, mais precisamente no bairro chamado Vila Gomes Cardim, perto do metrô Carrão.

marie marie bakery

+ Veja o que fazer essa semana em SP +

E eu não acho que deveria estar na Zona Sul, não. Acho que precisamos parar de julgar lugares por suas localizações e estarmos mais abertos para encontrarmos verdadeiras joias em qualquer canto da cidade.

É assim com o Sainte Marie Gastronomia, no Jardim Taboão; Massa na Caveira, no Tucuruvi; Bar do Luiz Fernandes, no Mandaqui; Jui, na Chácara Santo Antônio e tantos outros lugares distantes do eixo Jardins-Itaim-Pinheiros-Vila Madalena.
É o caso da Marie Marie Bakery, que poderia estar em qualquer lugar de SP (quiçá do mundo) e continuaria brilhando.

marie marie bakery tatuapé

Visitamos a casa em uma quinta feira pela manhã e logo que chegamos, ficamos impressionados com a beleza do lugar.
Mais do que uma padaria ou uma confeitaria que tem bons produtos, dá vontade de passar um bom tempo na Marie Marie, de tão agradável que é o espaço.

marie marie bakery preços
O ambiente da Marie Marie Bakery

 

A loja começou discreta, apenas com um balcão e poucas mesinhas. Foi crescendo e hoje tem um grande salão, além de uma área reservada para eventos e uma grande área de produção própria no andar de cima.

A proprietária, Daniela Meneghini, é chef formada pela Anhembi Morumbi e com especialização no CIA, além de entender profundamente sobre o assunto de pães e doces, se cerca de bons profissionais do ramo e trabalha com bons produtos, como a farinha de trigo e a manteiga francesa, utilizada na maioria dos produtos, pães feitos com levainkefir, sempre de fermentação natural.

marie marie bakery
Alguns bolos da Marie Marie Bakery

 

Como fomos convidados pela equipe de marketing da Marie Marie, tivemos a oportunidade de conhecer a área de produção, o que nos fez entender de onde vem a qualidade dos produtos da marca.
Tudo, sem exceção, é produzido lá. Há setores separados para panificação e confeitaria e o espaço é um dos mais limpos e organizados que eu já vi. Dá gosto ver o pessoal trabalhando lá.

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Equipe produzindo os ótimos pães da Marie Marie Bakery

 

Além do espaço ser incrível, a beleza dos produtos também seduz, dificultando a escolha do cliente.

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Alguns pães da Marie Marie Bakery

 

O cardápio, longo, tem diversas opções de pães, bolos, vienoisseries, bebidas e sanduíches.

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Alguns itens do cardápio da Marie Marie Bakery

 

+ Onde tomar café da manhã em SP? +

Nós tentamos comer os itens mais icônicos da casa. Começamos com um pão de mandioquinha na chapa (R$ 5,35) e já começamos bem.

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Pão de mandioquinha na chapa: uma delícia!

O pão é levinho, bem macio, levemente adocicado e uma ótima escolha para quem gosta de pães mais molinhos, sem crosta. Leva a experiência do pão na chapa para outro nível.

Em seguida, nós provamos o que mais gostamos da experiência toda, o Croissant tradicional (R$ 8,50).

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Excelente croissant da Marie Marie Bakery

 

Eles tem vários tipos de croissant, desde o tradicional, simples, sem recheio, até os mais inventivos, como o de goiabada, nutella e de chocolate. Prove qualquer um, mas antes de conhecer os diferentões, coma um tradicional. Você vai me agradecer.

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Vienoisseries e croissants da Marie Marie Bakery

 

Aqui eu quero fazer um adendo: quando eu morei na França, na escola de gastronomia em que eu estudava eram produzidos croissants e outros pães todos os dias, para o restaurante de lá. O que sobrava era servido como café da manhã para os alunos que moravam lá, como eu.
Logo, passei seis meses comendo todos os dias um baita croissant, feito com a técnica original francesa e com ótimos produtos locais.
Sim, engordei quilos e quilos, mas nunca me esqueci do gosto daquele croissant.

Contei toda essa historinha pra falar que o croissant da Marie Marie me lembrou muito o que eu comia na França. Sério. Tipo aquela cena do Ratatouille quando o crítico prova o prato e lembra da infância, sabe? O croissant da Marie Marie me trouxe muitas boas lembranças.

Eu acredito que ele esteja entre os melhores de São Paulo. Pretendo fazer um post sobre isso em breve, provando vários croissants de diferentes casas e dando a minha opinião sobre qual o melhor.

Mas o final da história é que o croissant deles é de comer rezando. E você não pode ir lá e não prová-lo.

marie marie bakery preços
Olha como esse croissant é super folhado!

 

As bebidas quentes também são ótimas, muito bem feitas. Provamos um cappucino e um café com leite, ambos feitos com café Santa Mônica. Boas bebidas, servidas quentes, uma delícia.

Em seguida, fomos para um dos clássicos da casa, o Bolo de Mexerica com Cachaça (R$ 10, uma fatia generosa). 

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Fatia generosa do bolo de mexerica com cachaça da Marie Marie Bakery

 

Servido em fatias, o bolo, apesar de vistoso, nos pareceu meio pesadão quando chegou à mesa. Besteira. Ele realmente é mais consistente, mas nada massudo. Feito com suco e parte da polpa da mexerica fresca, ele tem um gosto intenso da fruta, é molhadinho, uma delícia. Não dá pra não provar – e menos ainda, pra não gostar do bolo.

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O bolo de mexerica com cachaça grandão, inteiro

 

Levamos para casa um montão de produtos da Marie Marie e entre eles, se destacou a Baguette recheada de azeitonas, uva passa, nozes e queijo Estepe (R$ 16,20). Bem cascudona, deliciosa, com recheio abundante, difícil de parar de comer.

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Cesta de produtos da Marie Marie Bakery que levamos pra casa

 

Gostamos também do bolo de laranja com cachaça, irmão do de mexerica. Mais delicado, mais leve e mais fofinho, é um dos melhores bolos de laranja que já comi.

+ Clemente Café: um excelente café na Vila Clementino +

Fez sucesso também o Cookie de M&M’s, nada a ver com um cookie sem graça e cheio de açúcar feito para crianças e o Suspiro com um toque de limão. Mesmo eu que não sou muito fã do doce, fiquei comendo até acabar o pacote, pois ele era leve, delicado e com um ótimo toque ácido do limão.

Saímos da Marie Marie Bakery super felizes e satisfeitos com tudo o que comemos lá. E que não importa onde ela está, certamente iremos voltar.

marie marie bakery azevedo soares
Nosso café da manhã completo na Marie Marie Bakery

 

Marie Marie Bakery (http://mariemariebakery.com.br/)
Rua Azevedo Soares, 2532, Tatuapé, SP – (11) 2293-7260. Metrô mais próximo: Vila Carrão (2,1 km).
Segunda a sábado, das 8h às 19h.

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Mais um lugar para se apaixonar…

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“Festa sem bolo é só uma reunião” – sábia Julia Child

 

*A equipe do Magali Viajante conheceu a Bakery a convite da equipe de marketing da Marie Marie Bakery, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

marie marie bakery preços
“Life is what you bake it”

 

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Fitó Cozinha: Ótima Comida Brasileira e Bons Preços em Pinheiros

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Ultimamente, tem surgido em São Paulo novos e bons restaurantes de pegada mais simples, com preço honesto e ótima comida. É o caso do Fitó Cozinha, inaugurado há pouco tempo em Pinheiros, pertíssimo do Largo da Batata.

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+ Veja o que fazer em SP nesta semana +

O Fitó é um restaurante de comida do Piauí, mas que serve pratos de inspiração brasileira. Aberto somente no almoço (pelo menos por enquanto), o Fitó tem atraído muitos comensais por sua boa comida e seus ótimos preços.

fitó
Área externa do Fitó, que serve às vezes de espera

 

Fomos almoçar no Fitó durante a semana, em um daqueles dias que o frio pegou forte aqui em São Paulo.

O ambiente do Fitó é simples, lindo e remete a uma bonita casa do interior.

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O pequeno salão conta com um bonito e convidativo bar com balcão, de onde saem boas bebidas e cozinha envidraçada, onde dá pra ver a mulherada mandando ver na cozinha.

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Me fala se não dá vontade de ficar bebendo nesse bar?

Algumas delicadezas, como as bonitas flores naturais em cima das mesas e as louças usadas nos pratos, já dá a dica do cuidado que se tem com tudo no Fitó.

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O cardápio traz alguns pratos fixos e pratos do dia. No dia que fomos, uma terça feira, o prato do dia era carne de panela com arroz vermelho cremoso e quiabo. Em outros dias, é possível encontrar pratos como o carneiro no leite de coco, caril de frango, frango ao leite de coco e arroz com quiabo e tambaqui empanado na tapioca com vinagrete de feijão fradinho. Todos em uma faixa de preço que varia entre R$ 25 e R$ 39.

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Cardápio do Fitó

 

Além dos pratos do dia, os pratos fixos também dão água na boca.
Carne de sol, baião de dois vegetariano, bolinho de costela e doce de limão do Piauí são alguns dos pratos que compõe o ótimo cardápio da casa.

Não deixe de olhar o cardápio de bebidas, que apresenta boas opções alcoólicas e não alcoólicas.

fitó
Ótimo cardápio de bebidas do Fitó

 

Eu pedi o Sossega Lampião – maracujá, mel de camomila e água com gás (R$ 6). 
Uma bebida deliciosa, equilibrada e refrescante, que acompanha bem a refeição.

fitó cozinha
Sossega lampião: bebida deliciosa e calmante

 

O Thiago foi de Gengibirra – fermentado de gengibre da casa com limão (R$ 6).
Outra ótima opção de bebida não alcoólica, a gengibirra tem gosto forte de gengibre e é uma delícia.

fitó
Gengibirra, a bebida para os amantes de gengibre

 

Aqui, mesmo quem não bebe, passa bem com as bebidas.

+ O Mica, ali pertinho, também tem boa comida e ótimas bebidas. Conheça! +

Uma gentileza da casa é servir água filtrada de cortesia, uma iniciativa que eu adoraria ver mais pela cidade.

Pedimos de entrada o Bolinho de costela – costela de porco empanada no panco, servido com geleia de pimenta da casa (R$ 12, 6 unidades).

bolinho de costela
Bolinho de costela do Fitó

 

Esta entrada é uma delícia, a fritura é sequinha e crocante e o recheio, cremoso, é praticamente só costela. Super recheadão, do jeito que eu gosto. Vale super a pena pedir a entrada, mas se você não quiser, não precisa.

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Pimenta da casa, ótima com o bolinho de costela

 

Não precisa porque a casa serve dois mimos com o prato. O primeiro é como um couvert, que no dia da nossa visita foram os bons Dadinhos de Tapioca (R$ 7 se servido como entrada, com 6 unidades. No couvert, não é cobrado).

dadinho de tapioca
Dadinho de tapioca servido gratuitamente no couvert do Fitó

Estávamos em duas pessoas e cada um recebeu um dadinho de tapioca. Um ótimo amuse bouche e uma gentileza antes de começar a refeição.

A lista de gentilezas do Fitó não para por aí. Todos os pratos vem acompanhado de uma mini salada, que no nosso caso, era uma gostosa salada bem simples de folhas, tomate cereja, carambola e maxixe. 

fitó
Salada servida antes do prato no Fitó

 

Começamos bem e seguimos bem na escolha dos pratos principais.

A minha escolha foi o prato do dia, a carne de panela – acém marinado no molho de tomate, cachaça e tucupi preto, com cenoura, cebola, quiabo e arroz vermelho cremoso (R$ 25).

carne de panela
Carne de panela, o prato do dia de terça feira

 

Recebi um prato lindo, muito bem montado, com uma carne de panela desfiada que lembrava uma carne louca, muito bem temperada e com legumes deliciosos.
O arroz vermelho cremoso também brilha. Uma delícia, bem cremoso.
Comfort food ao extremo, perfeita em um dia frio como aquele.

+ Conheça o Jesuíno Brilhante, outro bom restaurante de comida brasileira +

Thiago foi de Baião de dois vegetariano – arroz e feijão de corda com queijo coalho, legumes do sertão assados (maxixe, abóbora, quiabo e batata doce), ovo caipira frito e vinagrete (R$ 22).

baião de dois
Excelente baião de dois vegetariano do Fitó

 

Nesse prato o meu coração bateu mais forte. Além de ser lindo, é um dos melhores pratos vegetarianos que eu comi recentemente. Equilibrado, com bom baião, legumes crocantes, vinagrete gostoso e um ovo caipira com gema mole que se mistura ao prato, deixando tudo ainda mais gostoso.
Um prato vegetariano para vegetariano e carnívoro nenhum botar defeito.

A única ressalva é que os dois pratos não chegaram à mesa tão quentes. É claro que o frio intenso que fazia no dia ajudou a esfriar tudo mais rápido, mas a experiência teria sido ainda melhor se eles estivessem bem quentinhos.

Já felizes com tudo o que foi servido, partimos para a sobremesa, um flan de coco, feito com ovos caipira, leite de coco da casa e servido com calda de melaço (R$ 6).

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Sobremesa do Fitó

 

A sobremesa era gostosa, um super pudinzão de coco fresco, com uma boa calda de melaço. Não foi a melhor sobremesa da minha vida, mas é bem gostosa e vale muito mais do que os seis reais que custa.

Pra terminar a refeição, me fez falta um bom café coado, que combinaria tanto com a casa. Mas o espresso servido, da Fazenda Pessegueiro (R$ 5), é muito bom e finalizou bem a ótima experiência que tivemos na casa.

fitó cozinha
Bom café da Fazenda Pessegueiro no Fitó

 

Sinceramente, o Fitó foi um achado. Arrisco dizer que é o melhor custo-benefício de São Paulo, sendo até barato para o que serve.
É só pensar que um prato + couvert + salada + água + serviço sai por menos de R$ 30 e o que eu disse acima já está comprovado!

Comida boa, ambiente ótimo e preço incrível. Indispensável ir conhecer logo e se você tiver na região do Largo da Batata, uma baita opção de almoço charmoso, gostoso e baratinho. À prova de crise!

fitó cozinha

Fitó Cozinha (https://www.facebook.com/fitocozinha/)
Rua Cardeal Arcoverde, 2773, Pinheiros, SP, (11) 3032-0963 – Metrô mais próximo: Faria Lima (140m).
Segunda a sexta, das 12h às 15h e sábado, das 12h30 às 16h30.
Gastamos R$ 90 em duas pessoas, com entrada, dois pratos, sobremesa, duas bebidas e serviço. Ótimo preço!

Pra quem gosta de comer bem e conhecer bons restaurantes, é indispensável conhecer o Fitó.
E se quiser companhia, é só falar comigo!

fitó

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VALLE DE LA LUNA E UM LINDO PÔR DO SOL NO ATACAMA | Vídeo

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Se você está indo para o Atacama, um dos passeios obrigatórios – e um dos primeiros que dará – será para o Valle de la Luna.

+ Aprenda a fazer uma deliciosa canjiquinha. Fica ótima com frango ou com legumes refogados +

Este vale, que alguns dizem que recebe este nome pela semelhança com a cratera da lua, é a casa de vários lugares incríveis: você vai ver uma antiga reserva de sal, vai ter uma breve apresentação de como é o clima do Atacama e ainda vai ver um dos pores do sol mais lindos da região, com tantas cores e tonalidades que é difícil de acreditar que tudo aquilo é real.

+ Coisas que você deve saber antes de ir para o Atacama +

Quer ver sobre o que eu estou falando?

Então dá play neste vídeo, que mostra o meu primeiro dia no Atacama, com uma breve passagem pelo Valle de la Luna e pela Piedra del Coyote, onde me emocionei com a grandiosidade da natureza de lá.

(Music: “Nice and Easy” by Jason Shaw. From the freemusicarchive.org CC BY)

E eu fiz esse vídeo porque eu poderia até escrever sobre todas as cores e belezas do Valle de la Luna, mas como dizem por aí, uma imagem vale mais que mil palavras, não é mesmo?

+ Conheça a cidade de San Pedro de Atacama +

*A equipe do Magali Viajante viajou a convite da Adestinos Chile, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

Os colares e os brincos que você vê nesse vídeo são da Orí Produções. Veja as peças lindas que eles produzem aqui: https://www.facebook.com/oriproducoes/

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14 Coisas Para Comer no Chile

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Eu não morro de amores pela culinária chilena, mas se tem 14 coisas que você deveria comer no Chile, elas estão nesta lista.

+ Valle de la Luna: o pôr do sol mais colorido que eu já vi +

Não me entendam mal, é óbvio que o Chile tem muita comida boa, mas das duas vezes que fui ao país, não morri de amores por quase nada que comi lá. Posso ter ido aos lugares errados ou simplesmente não ter dado sorte. Mas das coisas que eu comi, tem 14 que você deveria experimentar. Vamos à lista!

1.Vinhos!

vinho

Se tem uma coisa que este país sabe fazer muito bem são os vinhos!
Se você puder, visite uma vinícola durante a sua estadia (eu fiz o passeio da Concha y Toro e foi bem legal), mas se não couber no seu roteiro ou não for o foco da sua viagem, não se preocupe, pois praticamente em qualquer lugar dá pra achar vinho bom e barato por lá.

Os vinhos chilenos baratos que tomamos aqui, como os da vinícola Santa Rita e Santa Júlia, custam uma verdadeira pechincha por lá.
Mas se o seu negócio são vinhos mais caros, você também vai se surpreender com os preços. Dá pra encher a mala de vinho e tomar tudo aqui no Brasil.

A Carmenère brilha por lá, mas tem vinhos bons de diversas uvas, como Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc (a exemplo do excelente Don Melchor), Malbec, Merlot, Syrah e várias uvas brancas, como a Sauvignon Blanc, a Chardonnay e a Viognier.

O legal do Chile é que eles produzem vinhos de diversos estilos e para todos os bolsos. Ou seja, estando você em um mochilão ou em uma viagem de luxo, vai poder tomar vinho à vontade. Vinho bom à vontade.

Foi o primeiro item dessa lista porque é o mais importante pra mim!

+ Bons vinhos acima de R$ 100 para comprar +

2. Pisco Sour com Rica-Rica

pisco sour
Esse Pisco Sour de Rica Rica é muito bom!

 

Deixando de lado a briga de onde surgiu o pisco e de qual país faz o melhor, tem uma variação da bebida que só se encontra no Chile, na região do Atacama: é o pisco sour com rica-rica.

A rica-rica é uma planta autóctone da região norte do Chile que tem um sabor herbáceo bastante pronunciado e é usada em chás para ajudar a curar problemas intestinais. E o mais importante de tudo, o sabor dela é incrível e dá um toque bastante exótico e delicioso ao pisco sour.

o que comer no chile
Essa é a rica rica!

 

No Atacama, é possível encontrar o pisco sour com rica-rica em quase todos os restaurantes e bares. Vale a pena provar!

 

3. Terremoto

terremoto
O terremoto da Piojera e eu com cara de novinha

 

Falando em bebidas, a mais icônica de Santiago é o infame Terremoto.
Original do icônico bar La Piojera, no centro de Santiago, o Terremoto é feito de pipeño, um tipo de vinho barato e sorvete de abacaxi.
Recebe este nome pela reação que causa quando a inocente pessoa que bebeu tenta levantar. Parece um terremoto de verdade, porque treme tudo.

Não é exatamente gostoso, mas você tem que provar pois faz parte da história gastronômica do Chile. (E é divertido, né?)

 

4. Mote com huesillos

mote com huesillos
Thiago e seu super cabelo colorido provando o Mote con Huesillos

 

Do tipo ame ou odeie, o mote com huesillos é uma bebida sem álcool feita com trigo e pêssegos secos, servida sempre em carrinhos de rua.
Os chilenos amam mote com huesillos e apesar de ser doce pra caramba, é gostoso sim!
Eu tomei no Cerro Santa Lucía, em um carrinho qualquer que tinha por lá e achei o gosto diferente, mas muito bom.
Vale a pena provar pra tomar a sua decisão!

 

5. Empanada

empanada
Excelentes empanadas caseiras!

 

Um bom alimento para quem está viajando com pouco dinheiro no Chile é a empanada. Pra começar, além de deliciosa, ela é bem versátil: funciona como café da manhã, lanchinho e até como refeição principal dependendo da fome e da grana.

A empanada mais famosa do Chile é a chamada empanada de pino. Pino, na verdade, é o nome que se dá para a mistura de carne, cebola e temperos. Mas tem empanada de tudo quanto é sabor, de queijo, presunto e queijo, cebola…

Eu comi algumas empanadas nessa minha última viagem ao Chile. Comi o salgado em lugares como lojinhas de conveniência bem simples e em casas especializadas em empanadas. E quer saber? Todas estavam bem boas, melhores do que muitas que comemos por aqui.

Massa fininha, recheio abundante, bem temperado e quentinho. Isso são pontos comuns em empanadas chilenas de diversos tipos.
Se você gosta de pimenta, pode pedir picante, porque elas são apimentadas de verdade!

Da última vez que estive no Chile, comprei empanadas por cerca de 1940 pesos chilenos, mais ou menos R$ 9. Não é baratinho, mas elas são grandes e geralmente compensam, pois são muito boas!

+ Faça empanada de pino em casa +

6. Chacarero

chacarero
Chacarero, um dos sanduíches mais amados do Chile

 

O Chile tem uma tradição grande de comer sanduíches e um dos mais famosos no país inteiro é o Chacarero, um sanduba gigante feito com um bife fininho de porco, tomate, vagem e pimenta verde.

Eu sei que parece estranho colocar vagem dentro de um sanduíche, mas o Chacarero é uma verdadeira instituição chilena e você tem que provar.

Atente-se somente ao tamanho dele, pois pode ser servido em um tamanho muito grande para uma pessoa. Pelo menos pra mim, né?

O chacarero pode ser encontrado em qualquer lugar do Chile, mas um bom lugar para comê-lo em Santiago é nas famosas sanduicherias Fuente Alemana ou Fuente Chilena. Um sanduíche desse nessa última casa citada sai atualmente por 5850 pesos chilenos (uns R$ 28).

Mas se os ingredientes do Chacarero não te apeteceram muito, não se preocupe. Nessas sanduicherias tem diversas opções, como os famosos Barros Luco, feito com carne de boi e queijo e o Barros Harpa, de presunto e queijo.

 

7. Vienesa Italiana

italiano
Italiano feito pelo meu amigo FabiáJá que estamos falando de sanduíches, vamos falar de outro que os chilenos adoram: a Vienesa Italiana, que é um hot dog com tomate, avocado e maionese.

 

Na verdade, essa vienesa eu não comi no Chile, mas conheci das mãos de um amigo chileno que morou aqui em casa um tempo.

Ele estava trabalhando em SP e ficou incomodado ao ver como nós fazíamos cachorros quentes aqui. Insistiu que o do Chile era melhor e fez uma noite para provarmos.

Realmente é uma delícia, mas melhor do que o nosso com purê, milho e batata palha, não é mesmo!

 

8. Pebre

pebre
Esse molhinho aí do lado do pão é o Pebre!

 

Se você for em um restaurante no Chile, qualquer restaurante, provavelmente comerá o pebre, um molho picante de tomate e cebola servido com pão como couvert.

Atenção: não confunda com a ensalada chilena, que é como o nosso vinagrete. O pebre é menos pedaçudo, mais líquido e mais picante. É bom pra comer antes da refeição, pena que normalmente os pães servidos com ele sejam tão ruins…

 

9. Palta

palta
Olha a palta aí em cima da mesa do café da manhã!

 

O Chile não tem abacate e nem avocado, tem palta.
A fruta é bem parecida com o avocado que encontramos por aqui, mas é mais seca e tem sabor mais intenso. É muito boa!

Os chilenos são fanáticos por palta e comem em quase todas as refeições. É comum ter palta amassada com sal e limão para passar no pão no café da manhã e ela também pode ser consumida no almoço e no jantar.

A palta é tão comum por lá que vários sanduíches levam o ingrediente e até mesmo o McDonald’s tem um lanche com ela (em tempo: eu provei o sanduíche de frango com palta deles e não era nada gostoso).

Com certeza você vai cruzar com a palta em alguma de suas refeições. E pode comer, porque é bem boa!

 

10. Carne de lhama

carne de lhama
Espetinho de lhama delicioso no Atacama!

 

Especialmente para quem vai para o Atacama, há a possibilidade de provar a carne de um dos animais mais abundantes da região: a lhama.

Servido no povoado de Machuca, o espetinho de lhama (lá vem a polêmica) é realmente delicioso. É uma carne suculenta, macia e feita com vários temperos. Se não te dissessem que é lhama, você ia comer achando que era uma excelente carne bovina.

O espetinho não é muito barato, em maio de 2017 me custou 3000 pesos chilenos (cerca de R$ 15), mas ele é bem servido e vale a pena pra provar uma carne diferente, impossível de encontrar aqui no Brasil.

O bom é que lá em Machuca eles mesmos que criam as lhamas com o maior cuidado e usam o dinheiro que vem do turismo para manter o povoado.

Se você for carnívoro, deixe o preconceito de lado e prove a carne de lhama, uma delícia!

 

11. Sorvetes diferentes

o que comer no chile
Sorvete de chañar chips

 

O Chile tem um monte de frutas e grãos diferentes, que não encontramos por aqui.
Como nem sempre é fácil encontrar a fruta, eu recomendo que você prove os sorvetes feitos com essas frutas.
Em todo o Chile, por exemplo, é possível encontrar o sorvete de lúcuma, uma fruta que eles adoram.
Mas se você for pro Atacama, aí tem um montão de sorvetes para provar. Algarrobo, chañar, quinoa, ayrampo, folha de coca… são muitos sabores!

A minha recomendação é a famosa sorveteria Babalú, em San Pedro de Atacama. Lá tem todos esses sabores e outros comuns também e é uma delícia sair provando todos. Eu comi o de chañar e curti!

 

12. Estofado de vacuno (ou qualquer comida bem caseirona)

estofado de vacuno
A melhor comida que comi no Atacama

 

A melhor comida que eu comi no Atacama foi também a mais barata e mais simples.
Paramos um dia para um almoço rápido no povoado de Toconao e acabamos comendo em um restaurante simplão de tudo, que servia comida para os locais.

O restaurante chamava Chaxa e com poucas opções do dia, eu pedi um Estofado de vacuno, que nada mais é do que uma carne cozida com cebola e cenoura e servida com arroz.
Prato simples, mas que quando coloquei o primeiro pedaço de carne na boca, fiquei felizona ao lembrar da carne cozida que a minha mãe faz, cheia de sabor, cheia de temperos.

E aí entendi qual a essência da boa comida chilena – e de qualquer lugar. Você vai comer incrivelmente bem na casa das pessoas, no restaurante simples, onde a pessoa come todos os dias. E não o fruto do mar famosão que todo mundo comenta (falo mais sobre isso no final do post).

E o melhor de tudo é que esse prato, já no final da viagem e com a grana mais apertada, me custou R$ 10.

 

13. Ceviche

ceviche
Ceviche do restaurante San Pedro, em Antofagasta

 

Mas, ceviche não é peruano, Magali?
É! Mas a questão é que no Chile existem bons restaurantes peruanos, em uma quantidade muito maior que aqui!

Isso significa que vai ser muito mais fácil comer um bom ceviche peruano por lá, com peixes frescos e pagando um preço ok.

A minha sugestão: os restaurantes do Gastón Acurio, como o La Mar e o Tanta, que tem uma unidade dentro do shopping Costanera Center, em Santiago e em Antofagasta, o ceviche feito pelo chef peruano do restaurante San Pedro.

E antes que você pergunte, não vai querer comer ceviche no Atacama, afinal, é um deserto, né?

+ Aprenda a fazer um tradicional ceviche peruano +

14. Merkén

merkén
Merkén, uma pimenta chilena que eu amo

 

O Chile faz uma das pimentas que eu mais gosto no mundo, o merkén.
Eu provei merkén da primeira vez que estive no Chile, em 2010, e sempre faço questão de manter um pequeno estoque em casa.
O merkén é uma pimenta defumada em pó feita com chile cacho de cabra e fica uma delícia em várias preparações. Eu adoro maionese apimentada com merkén e torrada com avocado e merkén.
É uma ótima opção de presente para o seu amigo que adora comer e é facilmente encontrado em qualquer mercado.

 

E aí você chegou no final dessa lista e está se perguntando: Mas cadê a famosa centolla do Chile?
Eu decidi não inclui-la na lista por dois motivos: o primeiro é que eu comi, mas não gostei muito. Aliás, nem sei se eu gostei ou não, mas como eu nem lembrava que já tinha comido, percebi que foi algo que não me marcou. E quando a comida é boa, eu sempre lembro.
A partir daí, fui falar com algumas pessoas que manjam de comida e que já comeram o bicho pra me contarem se recomendavam ou não. E a maioria delas não achou grande coisa. Achavam que era mais atrativo pra turista do que algo realmente gostoso.
Por isso resolvi não recomendar. Porque aparentemente não vale a pena gastar todo o dinheiro da sua viagem pra comer centolla.

 

Quais destes itens da lista você já comeu? Esqueci de alguma coisa? Deixe as suas dicas e impressões na caixa de comentários abaixo.

*A equipe do Magali Viajante viajou a convite da Adestinos Chile, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

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Tan Tan Noodle Bar: Boa Comida Asiática em Pinheiros

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Desde que começou a febre do lámen e dos noodles em São Paulo, um dos lugares que sempre me recomendam é o Tan Tan Noodle Bar.

+ Confira a programação da semana aqui em SP +

Me diziam que era uma mistura de casa de noodles e izakaya e preferi conhecer antes o Jojo Ramen, o Izakaya Matsu e o Bueno.

Aí resolvi fazer o combo cinema + restaurante em uma sexta à noite e o filme escolhido era na Cinesala, bem pertinho do Tan Tan.
Sabíamos da fama de disputado do lugar, mas como chegamos cedo, antes das 19h, não tivemos nenhuma dificuldade de sentar no balcão.

Esse é justamente o melhor lugar da casa. Do balcão, dá pra apreciar os cozinheiros trabalhando, em uma concentração e silêncio que inspiram. É lindo ver como eles trabalham.

tan tan noodle bar
Do balcão, o melhor lugar do Tan Tan, você vê os habilidosos cozinheiros mandando muito bem

 

A casa é bem pequena e tem uma pegada meio “balada”: música alta, aquela coisa de ver e ser visto, bar concorrido. Se você gosta, ótimo. Se não gosta, é só não dar bola, prometo que a comida vale a pena.
Por ser pequenininho, o Tan Tan Noodle Bar é ideal para ir em grupos pequenos. Definitivamente não é o lugar para sair pra beber com a turma de amigos, até porque eles não comportam mesas com mais de seis pessoas.

tan tan noodle bar delivery
Ambiente apertadinho do Tan Tan

 

O atendimento é ótimo e o garçom nos explicou o cardápio e nos deu algumas sugestões de pratos. Eu já tinha lido e visto diversas fotos de pratos de lá e foi difícil escolher o que iríamos comer.

O cardápio traz a data do dia e tem várias opções de coquetéis, petiscos, noodles e algumas sobremesas.

tan tan noodle bar cardápio
Cardápio de bebidas do Tan Tan

 

A minha sugestão é que você se concentre na parte de petiscos, pois eles são ótimos e feitos para compartilhar.

tan tan noodle bar menu
A melhor parte do cardápio do Tan Tan: os petiscos

 

Nós começamos a noite com chá japonês de qualidade e bem feito servido bem quentinho.
Para comer, a nossa primeira pedida foi uma porção pequena de Tebá – asinha de frango crocante, agridoce e apimentada (R$ 15 a porção pequena, com 3 unidades, R$ 26 a porção grande).

tan tan noodle bar pinheiros
Coisa linda esse Tebá

 

Aí começou a nossa diversão de ver os cozinheiros prepararem os nossos pratos com tamanha delicadeza. Todos os pratos saem muito bem montados, da entrada a sobremesa, é tudo feito com muito esmero.
Sei que já falei isso antes, mas o balcão é mesmo o melhor lugar do Tan Tan.

É indispensável pedir o tebá. Daquelas comidas de se comer com as mãos e se lambuzar (pode se lambuzar à vontade que eles trazem lencinhos umedecidos para você limpar a mão), a asinha de frango é crocante por fora e úmida no centro e vem besuntada em um molho de inspiração chinesa que é delicioso, agridoce e picante na medida. Três unidades foi pouco e eu comerei tebá todas as vezes que for ao Tan Tan.

+ Restaurantes para comer perto de Tokyo +

Em seguida, fomos para o Katsu Sando, sanduíche ícone da culinária japonesa pelo qual eu sou verdadeiramente apaixonada.
É um sanduíche de barriga suína empanada no pão de miga (R$ 26).

tan tan noodle bar preço
Um exagero de bom o Katsu Sando do Tan Tan

 

Servido em um pão super macio e fofinho que contrasta com a crocância da barriga suína empanada, o Katsu Sando de lá é simplesmente sensacional.
A carne é alta, suculenta, macia e saborosa, o recheio de um belíssimo sanduíche, que também terei que comer todas as vezes que for lá.
O Thiago inclusive acabou de me dizer que comeria esse Katsu Sando todos os dias. OMG. Eu também.

tan tan noodle bar sp
É tão bom que até merece outra foto

 

Curiosos com os lámens da casa, experimentamos o Torichintan Ramen (R$ 34) – chashu de porco, ovo ajitama, vagem e menma (caldo de frango temperado com katsuobushi e sal japonês).

tan tan noodle bar instagram
Torichintan ramen do Tan Tan

 

Apesar de bom, não foi a grande estrela da noite. O caldo poderia estar mais saboroso e não piramos no lámen de lá como no do Jojo Ramen, por exemplo.

Também dá pra comer por lá alguns pratos que não estão no cardápio. São pratos que já fizeram parte da carta oficial da casa um dia e que os clientes gostaram tanto que voltam lá e continuam pedindo.
No dia que fomos, um prato muito pedido (e que não estava no cardápio) era um arroz com sobrecoxa de frango e ovo que estava tão lindo e aromático que deu vontade de pedir. Pena que já estávamos satisfeitos.

Não sobrou lugar para a sobremesa, mas deu vontade de provar a linda Torta de limão (R$ 21), que mais lembrava um cheesecake.

Achamos os petiscos do Tan Tan Noodle Bar um dos melhores da cidade. Se desse pra ter as entradas de lá com o lámen do Jojo, a vida seria perfeita.
Mas mesmo não vivendo essa ilusão, voltarei muitas e muitas vezes ao Tan Tan e concentrarei minha fome nos ótimos petiscos. Além do tebá e do Katsu Sando, ainda preciso provar o Ebi Baga (R$ 22), o Okonomiyaki Burger (R$ 27), o Nasu Dengaku (R$ 17) e mais uma coisinhas.

+ Okonomiyaki em casa? Sim, aqui tem +

E se você não tiver com saco de esperar a fila, que já estava grande quando saímos do restaurante, saiba que dá pra pedir a comida na janela do bar e levar pra casa. Ou ir comendo no caminho.

Eu amei o Tan Tan Noodle Bar. E estou com vontade agora de ir lá comer os petiscos deles.

O combo com o cinema acabou sendo um programão. Uma bela comida antes e um bom filme depois. Não fica muito melhor que isso, não é?

Tan Tan Noodle Bar (http://www.tantannb.com.br/)
Rua Fradique Coutinho, 153, Pinheiros, São Paulo – (11) 2373-3587 – Metrô mais próximo: Fradique Coutinho (160m).
Terça a quinta e domingo, das 18h às 23h30 e sábado, das 18h às 0h30. Chegue cedo!
Gastamos cerca de R$ 100 em duas pessoas. Achamos o preço justíssimo!

Já foi ao Tan Tan? Me conte o que achou da casa.

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POKE HAVAIANO: COMO FAZER | Vídeo

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Já faz um tempo que o Poke havaiano está na moda em terras brasileiras. Já abriram por aqui casas especializadas em poke e o prato é tema constante de programas e canais de gastronomia.

+ Coma uma deliciosa comida asiática no Tan Tan Noodle Bar +

Pois eu conheci o poke em 2015, diretamente de onde ele surgiu, o Havaí.
Na minha viagem à ilha de Oahu, o poke era a comida de quase todos os dias.
Simples, barato e muito gostoso, ele é basicamente um bowl de arroz (que lá eles fazem sem tempero) com cubos de peixe (atum ou mahi mahi), algas, shoyu e óleo de gergelim.

+ Assista a websérie Aloha Hawaii +

Por aqui, o poke havaiano pode receber diferentes coberturas. Já vi gente que coloca sunomono, tomate, avocado e até cenoura por cima do arroz, junto com o peixe.

Não existe uma regra rígida de como fazer poke havaiano, mas nesse vídeo, apresentamos uma versão mais próxima do que comemos no Havaí. E olha que o sabor ficou bem parecido!

(Music: “Bright Side” by Evan Schaeffer. From the freemusicarchive.org CC BY)

Agora é só seguir essa receita ou inventar a sua própria. Ficou I-N-C-R-Í-V-E-L de delicioso! Dá quase pra se sentir no Havaí (ou pra sentir uma saudade sem fim)!

+ Veja aqui quanto custa viajar para o Havaí +

Gostou do vídeo de hoje? Deixe aqui na caixa de comentários o que mais você quer aprender a fazer com a Magali Viajante! Semana que vem tem mais!

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Monkey Burger N’Shake: Mais uma Hamburgueria na Vila Nova Conceição

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Apesar de ter diminuído o número de visitas que faço a hamburguerias, esse é um dos meus programas preferidos e sempre que descubro uma novidade, já faço uma nota mental para ir conhecê-la em breve.
Foi assim que conhecemos a Monkey Burger N’Shake, fugindo da fila do Bullguer, que fica quase em frente à casa, na Vila Nova Conceição.

monkey burger n shake
A agradável varanda da Moneky

 

+ Leve o seu pai para se divertir nessa semana +

Um grande néon na parede da Monkey Burger N’Shake diz que lá não é um bom lugar para dietas. E não é mesmo. Pelas batatas fritas, hambúrgueres e tamanho das sobremesas, se você está de dieta, é melhor fugir de lá (e de qualquer hamburgueria, não é mesmo?).

monkey burger and shake
… a good place for me!

 

A Monkey tem um ambiente bem espaçoso e agradável, com uma ótima varanda para os dias de sol.

monkey burger
Ambiente da Monkey Burger

 

monkey burger diogo jacome
E a área kids

 

O cardápio tem várias opções de burgers especiais e poucas opções de lanches tradicionais.

monkey burger cardapio
Cardápio da Monkey Burger

 

As sobremesas e os milk shakes recebem um grande destaque no cardápio e mais pra frente, neste post, você vai entender o porquê.

monkey burger menu
Cardápio de sobremesas e milk shakes da Monkey Burger

 

Na parte das bebidas, além dos milk shakes, algumas opções de cerveja boa, como Colorado (que tem um preço bom, diga-se de passagem) e Eisenbahn, águas, refris e sucos naturais. Não tem limonada e nem chá da casa.

monkey burger n shake cardapio
Cardápio de bebidas da Monkey Burger

 

Pedimos de entrada uma porção de Batata doce frita (R$ 15) com maionese verde (R$ 4).

monkey burger shake
Excelente batata doce frita da Monkey Burger

 

Começamos super bem! A porção de batata frita doce é bem servida (nós dividimos em quatro pessoas) e é deliciosa. Fritura sequinha, batata bem docinha e macia por dentro. Sensacional!
A maionese verde também é uma boa pedida: saborosa, combina perfeitamente com a batata.

Eu certamente teria pedido mais uma batata se não quisesse provar os burgers e a sobremesa.

Para os burgers, cada pessoa da mesa pediu um diferente.

Eu, que adoro sanduíche de frango, fui de Dijonkey Kong – pão da casa, burger de frango na Panko, mousse de mostarda dijon, alface tomate e maionese (R$ 24).

monkey burger sp
Dijonkey Kong: bom burger de frango da Monkey Burger

 

Eu gostei do lanche. O pão não é lá grandes coisas, meio seco, meio enrugadão, mas o frango estava ótimo, bem crocante, temperado, suculento por dentro, uma delícia. A mostarda dijon faz uma combinação perfeita com o frango e é um ótimo molho para esse sanduíche. A salada também estava fresca e o lanche bem montado.

Já o Thiago foi de MKY Cheeseburger Salada (R$ 19), um tradicional cheese salada.

monkey burger vila nova conceição
Cheeseburger salada: carne boa, ponto incorreto

 

Carne boa, porém não foi servida no ponto pedido e acompanhamentos simples, mas gostosos. O tamanho do lanche também era bom e ele ficou satisfeito. Nada de outro mundo, mas gostoso.

A minha irmã pediu o Haka Burger – pão australiano, monkey blend de 160g, cheddar inglês, cebola caramelizada, BBQ Jack Daniels da casa e bacon (R$ 26).

Este eu não provei (e nem tirei foto, sorry), mas minha irmã disse que estava gostosinho, mas nada demais também.

A minha mãe pediu um que eu também estava de olho, o Donk Daniels – pão ciabatta, costela desfiada ao molho BBQ Jack Daniels da casa, rúcula e maionese verde (R$ 28).

monkey burger n shake
Reparem no ponto verde de mofo no pão do lado direito

 

Quando o sanduíche dela foi servido, não nos atentamos a um detalhe importante, só percebido no momento em que fomos tirar as fotos. O pão dela estava mofado! O pão tinha um ponto verde de bolor bem nítido na superfície e nos assustou o fato de que ninguém da cozinha percebeu isso enquanto montava e cortava o sanduíche e o garçom também não viu na hora de servir.

O almoço estava indo bem, mas isso foi meio que um balde de água fria, principalmente para a minha mãe, que pediu um lanche de quase 30 reais e recebeu um sanduíche mofado.
Em quatro anos de blog, comendo em diversos lugares pelo mundo, isso nunca tinha me acontecido e foi bem constrangedor.

Chamamos o garçom, que ficou mais constrangido do que nós todos, que imediatamente pediu desculpas e disse que além de trocar o sanduíche, não ia cobrar pelo mesmo. Fez o melhor que ele poderia ter feito para contornar o problema. Aceitamos e depois de uns 15 minutos minha mãe recebeu um novo lanche, sem bolor dessa vez.

Eu estaria mentindo se dissesse que isso não abalou em nada a nossa percepção de sabor daquele lanche específico. Foi o mais sem graça de todos, com um molho barbecue sem gosto, carne sem tempero e um lanche que poderia brilhar se transformou no que menos gostamos no almoço.

Antes de continuar comendo, demos aquela boa olhada nos nossos burgers para ver se também não estavam mofados e comemos antes da minha mãe, que terminou o dela sozinha.

Para tentar animar a mesa, que estava com os ânimos abalados depois do pão “verde”, pedimos uma sobremesa.
A ideia era dividir e fomos de Cheesecake desconstruído de torta de limão – cheesecake na pedra com placa de suspiro, creme de limão, sorvete Ben & Jerry’s de cheesecake e merengue maçaricado (R$ 19).

monkey burger
Baita sobremesa enorme da Monkey Burger

 

Quando a sobremesa chegou à mesa, tomamos um susto, mas dessa vez foi um susto bom! Ela era enorme!!!! Enorme e bonita. Dava para nós quatro comermos com folga.

Enorme, bonita e boa. Não era bem um cheesecake, pois não tinha muito gosto do doce e pra mim, poderia ser um pouco mais azedinha. Mas era gostosa, vinha cheia de calda de frutas vermelhas e pra quem gosta de doce, é de se jogar!

Vimos alguns milk shakes saindo, eles eram enormes e pareciam muito bons, mas depois dessa sobremesa, não sobrou mais espaço.

Mesmo com os contratempos, a experiência na Monkey Burger N’Shake não foi ruim. Mas em uma rua que tem Bullguer, Tradi e a hamburgueria da Casa do Churrasqueiro (ainda não conheço essa última) a poucos metros de distância, fica difícil competir.

O que eu faria era ir na Monkey e pedir uma porção de batata frita doce enquanto aguardava a espera do Bullguer, pra comer o burger de lá que é muito melhor.
E se você for louco por doces, vale a pena provar a sobremesa.

Mas não entrou no top 5, não. Acho que terei que conhecer novas hamburguerias para atualizar o meu ranking. Não foi dessa vez.

+ Burger bom mesmo é no Pão com Carne +

Monkey Burger N’Shake (http://www.mkyburger.com.br/)
Rua Diogo Jácome, 489, Vila Nova Conceição, SP – (11) 3582-6717 – Estação de trem mais próxima: Vila Olímpia (2,7 km).
Quarta, das 12h às 15h30 e das 18h às 23h; quinta, das 12h às 16h e das 18h30 às 23h; sexta, das 12h às 16h e das 18h a 0h, sábados, das 12h às 17h e das 18h30 a 0h e domingos, das 13h às 23h.
Gastamos uns R$ 130 em quatro pessoas, mas não foi cobrado o lanche que deu problema e nem a sobremesa.

E você, já foi na Monkey? Teve uma experiência melhor que a minha? Quais são as suas hamburguerias preferidas em São Paulo?

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Conheça os Brincos e Colares da Orí Produções

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Eu lembro exatamente o dia que conheci as peças da Orí Produções. Faz uns dois anos, eu estava no Shopping Ibirapuera fazendo alguma coisa de estética enquanto o Thiago me esperava batendo perna pelo shopping.
Quando nos encontramos, ele me presenteou com um colar lindo em formato de melancia. Era a primeira peça de identificação da Magali Viajante.

A melancia, meu primeiro colar da Orí

 

+ Descubra o que fazer em São Paulo essa semana +

Eu nunca tinha visto nada parecido com aquilo e fiquei enlouquecida. Fomos até a loja onde ele tinha comprado o colar, a Endossa, uma loja colaborativa super legal que infelizmente fechou as portas no shopping, mas continua funcionando em lugares como a Rua Augusta, Fradique Coutinho, Centro Cultural São Paulo, Galeria Metrópole e mais duas lojas em Brasília.

Eu lembro que fiquei encantada com os produtos quando vi. Uma linha completa de brincos e colares de frutas, uns brincos geométricos, cores vibrantes e tudo parecia bem artesanal. Amei na hora!

orí produções
Alguns produtos da Orí.
Créditos: Orí Produções

 

Aí procurei o Instagram deles e amei mais ainda. As fotos eram super bem produzidas e tinham tudo a ver com o meu estilo. Em pouco tempo eu já estava falando com o pessoal da Orí e combinando de marcar um encontro.

orí produções
Créditos: Orí Produções

 

Enquanto isso, os brincos e colares da Orí eram a minha fonte de presente para amigas descoladas. Eram lindos, exclusivos e tinham um preço ótimo. Comprei também o meu primeiro brinco de melancia e a partir daí, adotei as duas peças, o colar e o brinco, como parte da identidade visual da Magali.

orí produções
Meu primeiro brinco de melancia

 

+ Conheça os estabilizadores e gimbals da Wewow, outro parceiro do blog +

E antes que vocês comecem a estranhar esse texto e me perguntem: não, o Magali Viajante não virou um blog de moda. Só quero compartilhar com vocês uma marca pequena que eu uso e gosto muito.

orí produções
Tô até parecendo blogueirinha de moda, né?

 

No ano passado, quando fiz uma curadoria de produtos exclusivos brasileiros para o Grabr, incluí o brinco da Orí na minha lista e fez o maior sucesso.

E usei o brinco e o colar em todas as viagens que fiz desde então. Em Toronto e na Califórnia, por exemplo, perdi as contas de quantas vezes fui parada na rua por pessoas que queriam saber onde eu tinha comprado os dois produtos. E elas ficavam tão tristes quando eu dizia que era no Brasil…

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Orí em Toronto

 

Mas mesmo por aqui os acessórios da Orí fazem sucesso. As pessoas sempre me elogiam ou perguntam sobre a marca. E se você também está curioso para saber mais, te conto.

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Orí comigo, tomando sol

 

A Orí é uma marca que surgiu do sonho de um casal, a Thaís e o Felipe, de produzirem suas próprias peças. Sim, todos os produtos da Orí são feitos um a um, à mão, em madeira, pelos dois. E como tudo feito à mão, é sempre muito difícil encontrar um produto igual ao outro. Ainda que o tema seja o mesmo, sempre tem um detalhezinho diferente. E eu amo isso!

orí produções
Créditos: Orí Produções

 

O nome “Orí surge do iorubá, significando cabeça em seu aspecto físico, o ponto superior do corpo humano, portador da individualidade de cada ser.
Orí é o orientador da felicidade de cada criatura, a sabedoria, o desejo, o equilíbrio. É o que torna cada um o que realmente é. Orí é o pensamento que, a partir de ideologias, propõe uma ideia e, logo, ela torna-se um acessório. Orí é a marca que parte de nossas para suas cabeças. Deixe-se habitar!”

orí produções
Eu amo esse brinco de bananas.
Créditos: Orí Produções

 

Depois de ler essa ótima descrição da marca, eu me encantei ainda mais ao conhecer a Thaís e o Felipe, o casal lindo que é o idealizador da Orí.

Nos encontramos em um dia chuvoso em um café e além dos dois, estava a fofíssima Flora, filha do casal que na época tinha poucos meses e que já fazia o maior sucesso posando como modelo da marca.

Nos demos tão bem em pouco tempo de conversa e decidimos fechar uma parceria. Pra mim, é uma delícia e uma honra trabalhar com um casal tão legal que se esforça pra caramba pra manter uma marca que é pequena, mas que tem tudo o que eles acreditam.
Feliz de ver os dois tão realizados em transformarem madeira em peças tão bonitas. De ver o Felipe animado em começar a produzir peças de decoração da Orí. De ver a Thaís levando a Orí para segmentos que gosta tanto, como a dança.

+ Leia todos os posts de viagem da Magali aqui +

Não tinha como eu não apoiar esse sonho e essa marca. Além da história, eles fazem peças lindas, que realmente habitam a minha cabeça.

orí produções
Estão comigo até no supermercado

 

Hoje, além da linha de frutas (com brincos e colares incríveis de melancia, banana e outras frutas), eles tem uma linha de personagens, como o Jake da Hora da Aventura, e uma linha de brincos tridimensionais. As peças tem um preço ótimo, entre R$ 25 e R$ 35 e são bem exclusivas.

Mas se você tiver uma ideia de um brinco, colar ou outro acessório, fala com eles. Criatividade e energia para fazer as coisas acontecerem é o que não falta ali.

Hoje, você pode encontrar os produtos da Orí na Endossa da Augusta e também pelo whatsapp deles: (11) 96844-1444.
E dá uma olhada no Instagram deles. Você vai se apaixonar!

orí produções
Créditos: Orí Produções

 

Ah! E se ver uma pessoa com uma melancia pendurada no pescoço, provavelmente sou eu. Ou alguma outra cliente feliz da Orí!

Dá uma moral e segue os caras no Facebook também!

*A equipe do Magali Viajante firmou uma parceria com a Orí, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

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Missi Roti: O Pão Indiano Vegano Que Não Consigo Parar de Comer

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Pesquisando receitas em livros antigos que tenho aqui em casa, me deparei com a receita do Missi Roti, um flatbread ou pão indiano vegano que me chamou muita atenção por vários motivos.

+ Conheça os brincos e colares de frutas da Orí +

O primeiro deles é que a foto do livro era bem bonita. E por mais que eu saiba que fotos são produzidas, o cérebro engana a gente e nos deixa com água na boca quando vemos algo apetitoso.

Segundo, porque eu estava procurando uma receita com farinha de grão de bico. Estou em uma “missão de dominação mundial” de usar ingredientes que estão esquecidos no fundo do meu armário e assim dar uma renovada geral na cozinha. Pois essa leva e me ajudou a acabar com a tal farinha.

Terceiro ponto, parecia fácil de fazer. Eu não sou a melhor especialista de pães do mundo e às vezes fico um pouco insegura de mexer com eles.

Quarto e derradeiro ponto, eu estava com vontade de comer algo diferente e fazia tempo que não comia comida indiana. Fechou!

Mas se eu puder me retratar aqui, dizer comida indiana é quase como dizer comida brasileira. Existem diversas regiões e em cada uma delas, as variações da cultura gastronômica são enormes.

Eu nunca fui para a Índia, mas segundo o livro que eu estava lendo, que se chama “Curry”, o Missi Roti é um pão da região do Rajastão, o maior estado do país em extensão. O livro diz também que o pão era muito usado por viajantes do deserto, pois a farinha de grão de bico ajuda a reter a água no corpo humano, algo muito útil para viajantes nesta condição.

missi roti
O livro que me inspirou a fazer o Missi Roti, que pode ser servido inteiro ou cortado em pedaços

 

Eu sei que achei o pão delicioso. Ele é apimentado, bem temperado e tem um sabor bem diferente. Originalmente, ele não é vegano, pois leva um pouco de ghee (manteiga clarificada). Mas se quiser ele animal-free, é só usar azeite no lugar, que também fica ótimo.
Com um curry ou mesmo somente com um chutney fica uma delícia. Vamos pra receita?

+ Aprenda a fazer um bolo de banana vegano +

Missi Roti

missi roti recipe

(Rende quatro pães)

Ingredientes:

  • 150g de farinha de grão de bico
  • 100g de farinha de trigo
  • 8g de sal
  • 1 colher (sopa) de gengibre ralado
  • 1 pimenta dedo de moça verde (ou outra pimenta verde que preferir)
  • 1 punhado de coentro fresco
  • 1/2 colher (chá) de alcarávia, também conhecido como kummel
  • 1/2 colher (chá) de pimenta vermelha em pó
  • 1/2 colher (chá) de cúrcuma em pó
  • 1 colher (sopa) de óleo vegetal
  • 1/2 cebola roxa
  • 1 cebolinha
  • 2 colheres (sopa) de ghee ou azeite de oliva

Modo de preparo:

Em um bowl, misture as farinhas de trigo e de grão de bico. Separe cerca de 4 colheres (sopa) dessa mistura de farinha, caso seja necessário dar ponto na massa posteriormente.

No bowl com a quantidade maior de farinha, adicione o sal, o gengibre ralado, a pimenta dedo de moça verde sem sementes e bem picadinha, o coentro picado, a alcarávia, a pimenta vermelha em pó e a cúrcuma em pó. Misture bem.

Adicione o óleo e 100 ml de água. Amasse bem até obter uma massa homogênea. Se a massa ficar muito mole, adicione a farinha que deixou separada. Faça uma bola com a massa e deixe descansar por 20 minutos, coberta com um pano limpo.

Enquanto isso, corte a cebola roxa em cubos pequenos e a cebolinha em rodelas finas.

Divida a massa em quatro partes iguais e molde cada uma no formato de uma bola. Coloque bastante cebola roxa e cebolinha em cima de cada um delas e abra delicadamente com as mãos, até obter um círculo de cerca de 0,5 centímetro de espessura.

missi roti pics
O pão cru, antes de ir ao fogo

 

Coloque uma frigideira no fogo e quando ela estiver quente, deixe o fogo médio baixo e coloque um dos pães. Deixe cozinhar por cerca de 4 minutos ou até que esteja com uma bonita cor dourada e vire, repetindo o mesmo processo do outro lado.

Quando os dois lados estiverem prontos, pincele o ghee ou o azeite de oliva no pão. Repita esse processo com os outros pães e sirva quente, acompanhado de chutney ou de curry.

Eu confesso que comi uns pedacinhos deste pão puro mesmo, sem nada em cima. Mas com um curry de legumes ou de frango, que foi como eu fiz, fica uma delícia. Ah! Fica ótimo também com um chutney agridoce, como o de manga.

Deu até vontade de ir para a Índia, provar todos os sabores de lá.

Essa receita foi inspirada na original do livro “Curry”, porém fiz minhas alterações e testei-a antes de postá-la aqui.

+ Confira as receitas da Magali no YouTube +

O que achou dessa receita? Me conta aqui nos comentários se você ficou curioso para provar esse Missi Roti.

Que receita você quer ver por aqui? Deixe seu pedido na caixa de comentários.

Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!

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Urbe Café Bar: Um Bom Café Na Região da Rua Augusta

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Na minha missão de conhecer bons lugares para tomar café em São Paulo, fomos conhecer recentemente o Urbe Café Bar, na Rua Antônio Carlos, esquina com a Augusta.

urbe café

+ Descubra o que fazer de bom em SP nesta semana +

Estávamos na região em uma manhã de dia de semana, procurávamos por um lugar que servisse café decente e achamos o Urbe.

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urbe café bar
As mesinhas na calçada me lembrou os cafés da Europa

 

Logo ao entrar, eu já gostei muito do lugar. O espaço é lindo, super moderno, aconchegante e funcional, daqueles que dá para ficar o dia inteiro trabalhando ou conversando horas a fio com alguém interessante.

urbe café augusta

As paredes do Urbe são forradas de referências bacanas sobre café e bike, grãos para levar pra casa e acessórios legais para fazer a sua própria bebida. A decoração é bem legal mesmo.
O lugar é muito estiloso e limpo. Com o pé direito alto, o Urbe tem o ar cool de alguns cafés que já fomos em Toronto e em Nova York.

urbe café sp
E o ambiente me lembrou de Toronto!

 

O bar no nome do Urbe Café é justificado no cardápio, com várias opções de bebidas alcoólicas e drinques com e sem café.

urbe café cardápio
Cardápio de bebidas do Urbe Café

Além de diferentes tipos de café, comer por lá também também é uma boa opção, já que o cardápio conta com entradas, sanduíches, saladas, sopas, pratos principais e comidinhas de café da manhã.

urbe café cardápio
Cardápio de comidinhas

 

Era cedo, mas a casa já tinha certo movimento. O atendimento, apesar de simpático, é desatento e demorado. Nós demoramos muito para receber um café que já estava sobre o balcão esfriando porque o atendente estava conversando com outro funcionário, por exemplo. Para pedir, também não era muito fácil e tínhamos que nos esforçar para chamar a atenção do atendente. Mas com certa dose de paciência e tranquilidade de quem estava apenas começando o dia, até que rolou.

urbe café

+ King of the Fork: outro café ótimo em SP +

Nós pedimos, para começar, um café coado Urbe 01 – muito aromático e cheio de doçura, segundo o cardápio (R$ 8).

urbe café bar
Urbe 01 coado sendo servido

 

O café é coado na mesa sobre uma caneca bem grande e é realmente muito gostoso. Café aromático, com final adocicado, acidez agradável, perfeito para tomar muito. Delicioso!

O Urbe tem umas bebidas geladas não alcoólicas feitas com café que nos pareceram bem interessantes e pedimos então o Santo Refresco – um cold brew batido com mel, limão e capim santo (R$ 9).

urbe café cardápio
Santo Refresco: gostoso, mas tão pequenininho

 

Confesso que ficamos meio decepcionados quando o Santo Refresco chegou à mesa. Ele estava bonito, mas era minúsculo. Era servido em um copo americano de 190 ml e apesar de estar delicioso, achamos muito caro para o tamanho. Era só dar dois goles e acabou. Uma tristeza para um café tão gostoso.

Para comer, pedimos um bom pão de queijo (R$ 5,50).

urbe café sp
Ótima textura do pão de queijo do Urbe

 

Com bastante sabor de queijo de verdade e elástico sem ser borrachudo, o pão de queijo, apesar de simples, é uma boa pedida no Urbe Café. Acompanha perfeitamente o coado que pedimos.

Pedimos também uma fatia do bolo caseiro (R$ 6), que naquele dia era um bolo molhado de coco.

urbe café augusta
Bolo de coco: pesadão, mas gostoso

 

Gostoso. Estava meio pesadão, mas era bem molhadinho e com o sabor ótimo. Bolo com café, não preciso de mais nada.

Conversa boa, café bom, resolvemos pedir mais um café. E dessa vez foi também o coado Urbe 03, descrito no cardápio como “nosso microlote, sempre uma surpresa” (R$ 10).

urbe café
Urbe 03, de PIatã, na Chapada Diamantina

 

Foi nesse café que tivemos a surpresa da demora do atendimento, mesmo com tudo já estando pronto no balcão. A nossa sorte foi que a barista percebeu a demora e trocou a água por uma mais quente antes de servir. Ufa!

Foi uma surpresa também quando o atendente não nos explicou o que era de cara. Ia ser uma surpresa para o paladar, sorte a nossa em tentar desvendar o mistério. Quando perguntamos, ele nos contou que o café era de Piatã, da Chapada Diamantina . Eu achei que deveria ser meio padrão eles explicarem o que era um café que é “sempre uma surpresa”, sem precisarem ser perguntados, mas ainda bem que somos curiosos!

Ainda bem também que o café era uma delícia! Mais suave e mais delicado que o primeiro, mas ainda assim, muito bom.

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No ranking geral, saímos satisfeitos com o Urbe. Os cafés são ótimos, servidos bem quentes, o ambiente é legal e as comidinhas são boas, porém não memoráveis. É só relevar o atendimento.

Mas vá cedo e durante a semana. Eu ouvi relatos que durante a tarde, à noite e aos finais de semana, o lugar bomba e o atendimento fica mais prejudicado.

Ainda assim, acho que vale a pena conhecer. Uma boa opção para um bom café e boa conversa perto do metrô Consolação. Eu voltarei se estiver na região.

urbe café bar

Urbe Café (https://www.facebook.com/urbecafe/)
Rua Antônio Carlos, 404, Consolação, SP – (11) 3262-3943 – Metrô mais próximo: Consolação (350m).
Segunda, das 12h às 0h30; terça a quinta e domingo, das 9h às 0h30; sexta e sábado, das 9h às 2h.
Gastamos uns R$ 40 com três bebidas, duas comidinhas e serviço. Achamos o preço bom, exceto pelo Santo Refresco.

Já foi no Urbe Café? Compartilhe comigo como foi a sua experiência.

Quer ler o review de algum lugar específico aqui no blog? Deixe o seu pedido que eu irei conhecer.

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Omoide Sakaba: Finalmente um Izakaya na Vila Clementino

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Quem acompanha o Stories do Magali Viajante viu a minha felicidade quando descobri o Omoide Sakaba aqui pertinho de casa, aberto em meados de agosto na Vila Clementino.

omoide sakaba

Reserve o seu hotel em São Paulo

Estava indo do Cervejatorium para o SC California, dois bares cervejeiros que eu adoro, quando vi um discreto letreiro em japonês e alguns homens conversando animadamente em frente de uma casa. Fiquei curiosa e fomos até lá tentar descobrir o que era. Quando perguntamos, um dos homens respondeu: “É uma petiscaria japonesa!”. Entramos para conhecer e acabamos ficando para comer e beber.

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O tal lugar se chama Omoide Sakaba (omoide é algo como lembrança e sakaba é lugar para beber, em tradução livre) e é um lugar para beber e petiscar pequenos pratos. Um típico izakaya, o bar japonês que nós tanto amamos.

Quando eu entrei no Omoide Sakaba, fui transportada em lembranças (“omoide”) para o Japão. Me lembrei de alguns izakayas que conheci e o lugar de fato lembrava muito uma das casas que visitei em Kobe, por causa de seu ambiente com madeira escura, balcão e TV ligada tocando músicas japonesas. Como é gostosa a sensação de lembrar de um lugar que se gosta!

omoide sakaba
Ambiente do Omoide Sakaba

 

+ Assista aqui como foi a nossa viagem para Kyoto +

Conversamos um pouco com um dos donos, Carlos, que morou muitos anos no Japão, trabalhando dentro de cozinhas. Ele e mais dois amigos abriram a casa com a ideia de ser um lugar para beber um saquê ou uma cerveja e comer algo pequeno. Um lugar para ir com amigos mas também para ir sozinho depois de um dia intenso de trabalho. Algo bastante comum no Japão.

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Balcão do Omoide Sakaba

 

E como no país nipônico, o Omoide Sakaba também é um ambiente muito masculino. No dia que fomos, tinham uns 10 homens e duas mulheres, sendo que eu era uma delas. Mesmo assim, me senti super acolhida e fui bem atendida por todos lá, o que mostra que é um ambiente para todos.

omoide sakaba

O cardápio do Omoide Sakaba traz cervejas de garrafa, coquetéis, whisky, shochu e saquê.

omoide sakaba
Cardápio de bebidas do Omoide Sakaba

 

Para comer, yakitori, oden, pratos com gohan. Somente opções tradicionalmente japonesas, como deve ser um bom izakaya.
Todos os pratos são servidos em porções bem pequenas, ideais para que uma pessoa peça várias coisas diferentes.
Os preços acompanham o tamanho da porção e variam de R$ 4 (o mais barato, espetinho de quiabo ou de berinjela com missô) a R$ 28 (o prato mais caro, peixe curtido no missô).

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Cardápio do Omoide Sakaba

 

Nós chegamos tarde, perto da hora de fechar e muitos dos itens do cardápio já tinham acabado.

Não tinha a cerveja que queríamos e fomos de Serramalte (R$ 12,50), que é também o preço da Eisenbahn, a outra cerveja que pedimos.
Estranhamos que não havia no cardápio nenhuma cerveja japonesa. As outras opções eram Original, Heineken e Stella Artois.

Recebemos como couvert (ou otoshi) cortesia uma pequena porção de Kimpira Gobo, um refogado clássico de bardana com cenoura que eu adoro e que estava uma delícia. O outro otoshi servido era uma mistura de alga hijiki com grãos de soja e cenoura com tempero adocicado. Os dois estavam bem feitos, deliciosos.

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Delicioso otoshi do Omoide Sakaba

 

Depois deste simpático início, pedimos um kushiyaki yasai de okura, ou seja, um espetinho de quiabo (R$ 4).

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Espetinho de quiabo do Omoide Sakaba

 

Eu amo quiabo e este espeto estava uma delícia. A porção vem com três quiabos feitos na grelha, temperados com sal. Estava ótimo! O quiabo era novinho e portanto não estava fibroso e estava quentinho, com a quantidade certa de sal. Com certeza pedirei esse espetinho novamente.

Eu queria comer Gyutan, língua bovina grelhada, mas não tinha no dia. Fomos então de kushiyaki butabara, um espeto de panceta, por R$ 5,50.

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Butabara do Omoide Sakaba

 

Este espeto estava divino. Bem quente, a panceta tinha o equilíbrio certo na quantidade de carne e gordura. Macio e muito saboroso, vale a pena pedir.

Em seguida pedimos o clássico que não pode faltar em nenhuma visita a um izakaya, o famoso karaague, frango frito (R$ 8).

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Karaague do Omoide Sakaba

 

+ Conheça o Bueno, o meu izakaya preferido em SP +

Aqui no Omoide Sakaba ele é servido em uma pequena porção de quatro pedaços e tem tempero bem suave, mas gostoso.

Thiago pediu então o Asuparabacon, um espetinho de aspargo com bacon (R$ 6,50) que infelizmente também tinha acabado.

Como meu apetite não acaba quase nunca, pedi um Potemayo – maionese de batata (R$ 9), outro clássico de izakaya. Como não havia suficiente para uma porção, eles me serviram um pouquinho e não cobraram por isso.

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Maionese de batata do Omoide Sakaba

 

A maionese era bem gostosa, estilo japonês, com pepino.

Um petisco que eu adoro, pedimos em seguida o Nasu misso, espetinho de berinjela com missô (R$ 4), que foi a única coisa que não nos agradou no Omoide Sakaba.

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Nasu misso

 

A berinjela estava muito seca e o missô, muito suave, ou seja, este espetinho não tinha muito gosto.

Pedimos ainda o Dashimaki, omelete japonês (R$ 12), mas que não tinha também. Outro item que estava em falta era o Chawan mushi (R$ 15).

Encerramos a noite assim, felizes por ter um bom izakaya no bairro e torcendo para que eles resolvam rapidamente a falta de itens do cardápio.

É mais um lugar para beber do que para comer muito e sair de barriga super cheia. Perfeito para dar uma esticada depois do jantar.

Gostamos muito de lá: pela comida, pelo ambiente, por ser perto de casa e gostamos ainda mais quando veio a conta. R$ 51 com tudo isso que eu descrevi no post. Comer e tomar cerveja com R$ 50 pra duas pessoas em SP é quase um milagre!

É uma emoção tão grande quando abrem bons estabelecimentos no bairro, que não tem perfil gastronômico, que acabamos virando clientes fiéis e assíduos. Já estamos planejando voltar lá ainda essa semana e com uma missão de provar todos os itens do cardápio.

omoide sakaba

Vida longa ao Omoide Sakaba. E que continue barato e não mude de lugar. A Vila Clementino agradece.

Omoide Sakaba (https://www.facebook.com/pg/omoidesakaba/)
Rua Luis Gois, 1574, Vila Clementino, SP – (11) 3459-3292 – Metrô mais próximo: Santa Cruz ou Praça da Árvore (1,2 km).
Segunda a sábado, das 18h às 23h.
Gastamos R$ 51 com duas cervejas e com as comidinhas descritas no post. Achamos o preço justíssimo!

Coloque o Omoide Sakaba na sua lista de lugares para conhecer em SP. E me conta, quais são seus izakayas preferidos em SP?

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