Agora que já estamos todos descansados depois de um feriadinho no meio da semana, podemos voltar às nossas atividades normais: trabalho, diversão, comilança, mais diversão e mais comilança.

+ Food & Liquor: descubra esse bar maravilhoso em Toronto +

Se você gosta dessas coisas (exceto o trabalho), seu lugar é aqui no Amuse Bouche, a sua agenda gastronômica semanal de coisas gostosas e diversão. Confira os principais eventos da semana:

:: Hoje, 13/10 ::

Festival de Coxinhas da Ofner

São Paulo, a cidade mais coxinha do Brasil, recebe até o dia 25 de outubro o Festival de Coxinhas da Ofner.
A tradicional casa vai inovar e oferecer quatro novos recheios para o salgado, em todas as suas unidades. São eles Ragu de Cogumelo, Vegana, Canard e Pork Belly.
Cada coxinha do festival custa R$ 9,30 e você pode escolher um molho de acompanhamento.

Veja mais no Facebook da Ofner: https://www.facebook.com/LojasOfnerSP/

Semana Kids no Benê Food des Arts

O Dia das Crianças foi ontem, mas até domingo vai rolar programação especial para elas no Benê Food des Arts, ali em frente ao shopping Paulista.
Cada food truck vai criar um prato especial para agradar aos pequenos. Entre os trucks participantes da semana, estão o Benjamin A Padaria e o Yu Yatai.

Leve seu filho: https://www.facebook.com/benefooddesarts/

Jardim Comestível

O SESC Pinheiros tem hoje uma oficina gratuita para quem quer aprender a fazer um jardim de ervas no seu apartamento ou casa. A especialista Sabrina Jeha dará dicas de como cultivar ervas, temperos e hortaliças em espaços pequenos, além de informações sobre propriedades nutricionais e medicinais.

A oficina é gratuita. Inscreva-se: http://www.sescsp.org.br/programacao/106092_JARDIM+COMESTIVEL

+ Assista como fazer a sua própria hortinha em casa +

Festival de mil-folhas na Confeitaria Dama

Está rolando o Festival de Mil Folhas da Confeitaria Dama. At´´e novembro, de quinta a domingo, você poderá provar cinco novos recheios do doce, criados exclusivamente para o festival.
Entre as novidades, estão o mil folhas de banana caramelizada, cookies e gianduia. Cada unidade do doce, de qualquer sabor, sai por R$ 13,50 e pode ser encontrado em todas as lojas da Confeitaria Dama.

Saiba mais no Facebook deles: https://www.facebook.com/confeitariadama/

#Funça de hoje no Mirante 9 de Julho

O pessoal do Clandestino continua no Mirante 9 de Julho hoje para o projeto #Funça de hoje, em que funcionários de restaurantes de São Paulo preparam os pratos mais famosos da casa que não estão no cardápio para a galera.
Os cozinheiros Flávia Campos e Fernando Morales prepararão um cardápio completo, com algumas opções de entradas, pratos e sobremesas.
Um dos destaques é o Pastel de Feijuca com vinagrete de couve e laranja. Delícia!

Acompanhe o projeto no Facebook do Mirante: https://www.facebook.com/mirante9dejulho/

:: Sexta, 14/10 ::

1° Oktoberfest Paulaner Brasil

A Paulaner traz um pouco da tradicional festa cervejeira Oktober Fest para SP.
Nesta sexta e sábado, o Clube Pinheiros vai ser a casa dos cervejeiros, que além de muita cerveja gelada, terão comidas e música típicas da festa.
A Paulaner também criará uma cerveja especialmente para o evento, a Oktoberfest Bier, que poderá ser degustada por lá.

Os ingressos custam de R$ 90 a R$ 400 e podem ser comprados aqui: https://www.facebook.com/events/1210913612281853/

Rock a Beer – 3° Edição

A Choperia São Paulo faz nesta sexta a terceira edição do Rock a Beer, evento para os apaixonados por cervejas e vinis.
A música ficará a cargo de Kid Vinil e das DJs Dedo de Moça, com um setlist completo em discos.
Também rolará uma feira de vinis e double chope Landel das 19h às 21h.

Saiba mais do evento: https://www.facebook.com/events/1096481387101059/

Boteco Vegan 9° Edição

Sexta tem mais uma edição do Boteco Vegan, em que comidinhas de boteco sem produtos animais são servidos no Hostel Alice, na Vila Madalena.
O cardápio inclui Dadinhos de tapioca com queijo vegetal, Coxinha de Jaca ou Shimeji e o famoso Bolinho do mar, além de cervejas artesanais e caipirinhas.

Vai lá provar essas delícias veganas: https://www.facebook.com/events/577584642426256/

Jim Beam History Gigs

A Jim Beam, uma das maiores marcas de bourbon do mundo, está promovendo festas gratuitas na cidade, como parte de seu projeto Jim Beam History Gigs.
A festa de outubro acontece no Z Carniceria e contará com shows de Vanguart, Monoclub e Redneck Murder.
Além do excelente local e line-up, a festa ainda terá drinques especiais feitos com Jim Beam e comida Kentucky-styled.
Eles prometem uma noite histórica.

A entrada para a festa é gratuita. Basta confirmar sua presença no Facebook: https://www.facebook.com/events/1756720491234513/

Hambúrguer com Le Cose Buone IV

O gerente de operações do Eataly Tito Paolone comanda essa curso na sexta que vai ensinar você a mandar bem nos burgers.
Ele ensinará a fazer um hambúrguer simples e delicioso, além de acompanhamentos para o burger e maionese caseira.
No final, tudo será degustado com as cervejas da Paulistânia e da Academia Barbante.

O curso custa R$ 180 por pessoa. Inscreva-se: https://foodpass.com.br/eataly/hamburguer

:: Sábado, 15/10 ::

BAR-BEER-CUE Ed. Outubro

Sábado é dia de mais uma edição de BAR-BEER-CUE na BrewDog e a coisa vai ser boa desta vez.
A cozinha da casa vai assumir a churrasqueira para preparar um churrasco no estilo clássico americano, com uma costelinha de porco defumada com molho BBQ feito na casa.
No Hopinator, uma mistura diferentona de Saisons Pacific com manga e pimenta da Jamaica.
Isso tudo com muito jazz do Quarteto Marcos Braga e as ótimas cervejas da casa.

Colaê: https://www.facebook.com/events/215679805516508/

Jantar com Refugiados Congoleses

A partir deste sábado, o arquiteto polonês Jakub Szczesny dirige o projeto “Refúgio Polonês” na Casa do Povo, com o objetivo de discutir os rótulos culturais em tempos de crescimento de políticas xenófobas. O projeto se dará no formato de uma casa temporária que abrigará uma extensa programação durante três semanas.
Para começar o projeto, a Casa do Povo recebe o Congolinária, com refugiados preparando receitas típicas do Congo.
O evento começa às 13h, com drinks e petiscos congoleses, avança com rodas de conversa sobre o tema e oficinas de turbantes, e acaba às 18h com um jantar. A programação continua no domingo e parece ser muito interessante.

Conheça mais sobre o projeto e faça sua reserva para o jantar: https://www.facebook.com/events/1880215012200627/

2° Brunch Weekend

Tá rolando até o final de outubro a segunda edição do Brunch Weekend, um evento para os amantes de brunch e café da manhã!
O evento promove brunch como os de NYC em diversos restaurantes de SP. Nesta edição, você paga o preço fixo de R$ 49 e prova o menu de brunch da casa + uma taça de Chandon ou um drinque feito com a bebida.
São mais de 15 casas participantes, entre elas o Kod Steakhouse, que prepara um Smoked Brunch, com pão de centeio, ovo perfeito, dois tipos de linguiça na parrilla, fatias de bacon caramelizado, tomate, cogumelo e avocado grelhados e batatas assadas na brasa + Chandon Mimosa.
Cada casa apresenta um menu diferente, mas sempre trazendo os clássicos dos brunches novaiorquinos.

Passa no Facebook deles pra ver todos os participantes: https://www.facebook.com/BrunchWeekend/

Canto da Bel: Orixás

A chef Bel Coelho e a equipe do Clandestino estarão no Beco do Batman neste sábado para mais uma edição do Canto da Bel.
O tema desta edição são os Orixás e o cardápio é uma homenagem à essa cultura, com pratos como Acarajé com caruru, vatapá e vinagrete, para Iansã (R$ 15), Ragú de rabada com canjiquinha e quiabo grelhado, para Xangô (R$ 30) e Creme de gema, banana ouro caramelada, requeijão e farofa de açúcar mascavo, para Oxum (R$ 15).
Ainda vão rolar as cervejas da Blondine e coquetel com cachaça Yaguara.

Não vai perder, né? https://www.facebook.com/events/325453071149853/

Pátio Recebe Pala Polaca e Blubell

O Pátio Cultural recebe neste sábado a Pala Polaca preparando seus deliciosos pierogis e outras delícias da cozinha ucraniana.
Além de gostosa, a tarde promete ser muito animada com a cantora Blubell.

É só aparecer: https://www.facebook.com/events/342932482723164/

:: Domingo, 16/10 ::

Brunch no Mirante com Patrícia Catran

A chef Patrícia Catran comandará um delicioso brunch no Mirante 9 de julho neste domingo.
Ela trará suas receitas com ingredientes frescos e orgânicos da Fazenda Ambiental Fortaleza misturados com pratos de inspiração do Oriente Médio, fruto de sua viagem por lá.
Você pode esperar pratos como o Shakshuka e o Sabich, tudo harmonizado com os excelentes cafés do Isso é Café.

Saiba mais: https://www.facebook.com/events/1088429984608837/

Bazar Charcuteiro

Pra quem gosta de embutidos, linguiças e charcutaria em geral, o lugar para estar neste domingo é no Bazar Charcuteiro.
O evento, que acontece na Vila Olímpia, tem como objetivo apresentar a charcutaria artesanal para o público, trazendo vários pequenos produtores.
São mais de 20 produtores de linguiça, salsicha, salames, presuntos, bacon, pastrami e muitas outras delícias para comer lá e pra levar pra casa.

Veja mais: https://www.facebook.com/events/1164419653638656/

Cena Cervejeira Fest

O blog Cena Cervejeira está completando um ano e para comemorar, fará uma festa com muita cerveja boa!
As cervejarias Oak Bier, Insana e Freaktion estarão presentes, além das comidinhas do Fichips e do Churrasco Grego Gourmet.
O ingresso custa R$ 15 e dá direito a uma caneca + degustação de um chope.

Veja como comprar o seu: https://www.facebook.com/events/1777638305848322/

Comida boa, bossa nova e um dedo de prosa

O chef Francisco Pinheiro estará na Open Kitchen neste domingo preparando um almoço preguiçoso, com muita música e conversa boa.
Além de entradinhas e surpresas, o chef fará o seu famoso Arroz de panela com linguiça de erva doce, grão de bico e pimenta dedo de moça.
O evento terá chope à vontade e contará com um DJ tocando o melhor da bossa nova.

O almoço completo custa R$ 190 por pessoa. Garanta seu ingresso aqui: https://foodpass.com.br/openkitchen

Vila Madalena Retrô

Domingo tem evento no Armazém da Cidade, na Vila Madalena.
É o Vila Madalena Retrô, com música na rua, gastronomia e moda retrô.
Serão várias barracas expondo e vendendo roupas vintage e muita comida com barraquinhas de batata frita, hot dog, macarronada, pizza, cupcakes, burger, sucos, comida mexicana e sorvetes.

Vai lá passar um domingo legal em família: https://www.facebook.com/events/1788666308062419/

:: Segunda, 17/10 ::

Oficina de Horta em Apartamentos no Tavares

O Tavares, aquele bar que fica na Rua da Consolação, está promovendo três encontros de primavera, para celebrar novos hábitos na nova estação.
O encontro dessa segunda será sobre hortas em apartamentos. Em uma oficina intimista, a especialista Carol, do Arumã Brasil vai te mostrar como cultivar temperos e hortaliças em qualquer cantinho que você tiver.

O investimento é de R$ 185. Veja como se inscrever: https://www.facebook.com/events/193941551030462/

Settimana della Cucina Regionale Italiana

De hoje até 23 de outubro, São Paulo receberá chefs de cada uma das 20 regiões da Itália para prepararem jantares exclusivos em parcerias com chefs e restaurantes da cidade.
Cada chef e restaurante participante será o anfitrião de uma região da Itália e deverá preparar um menu de quatro tempos (antepasto, primeiro prato, segundo prato e sobremesa) a quatro mãos.
Entre os restaurantes participantes, está o Friccò, representando o Valle D’Aosta com o chef italiano Paolo Bertholier e a Trattoria Fasano, com pratos da região da Umbria com o chef Samuele Bovini.

Os menus tem preços ao redor de R$ 130. Veja todos os restaurantes participantes: http://www.settimanacucinaitaliana.com.br/

Formação de Sommelier e Profissionais – Módulo III

Pra quem quer se tornar um sommelier profissional e já concluiu os dois primeiros módulos do curso, a ABS-SO começa nesta segunda feira uma nova turma do seu terceiro módulo, focado em outras bebidas que fazem parte do serviço do vinho.
Serão abordados temas como organização da carta de vinhos, abertura de garrafas, tipos de taças e coquetelaria.

O curso custa R$ 3.150 e pode ser parcelado em 4x. Inscreva-se aqui: https://www.abs-sp.com.br/turmas/t286/formacao-de-sommelier-e-profissionais-modulo-iii

Principiantes

A chef Carole Crema comanda um curso de duas aulas com início nesta segunda feira na Escola Wilma Kövesi de Cozinha para quem é principiante na cozinha e quer aprender alguns pratos mais refinados e não tão básicos assim.
Serão oito receitas ensinadas no total, como o Ceviche, Creme Brûlèe e Cuscuz Paulista.

Quer impressionar? Então faça este curso. Custa R$ 420: http://www.wkcozinha.com.br/new/curso/aula%20de%20culinaria%20basica%20-%20aula%20de%20cozinha%20basica%20-%20aula%20de%20cozinha%20pratos%20rapidos%20-%20aula%20com%20carole%20crema

:: Terça, 18/10 ::

Comptoir du Chef

O Comptoir du Chef é um evento que acontece no Ici Braserie dos Jardins, em que os participantes, sentados no balcão do restaurante, harmonizam pratos dos chefs Benny Novak e Marcelo Tanus com cervejas especiais escolhidas pela sommelière Carolina Oda.
Os participantes acompanham de perto a preparação dos pratos e a explicação dos especialistas sobre a harmonização.

Custa R$ 187 por pessoa, mas corre, porque as vagas já estão acabando: https://foodpass.com.br/ici-balcao-18-outubro

Aula de Cozinha com Pedro de Artagão – Irajá Gastrô

O chef Pedro de Artagão, do premiado restaurante carioca Irajá Gastrô estará na Escola Wilma Kövezi de Cozinha nesta terça para uma aula especial apresentando suas receitas conceituais.
Serão cinco pratos, como a Paçoca de Legumes terrosos da época com farinha de Cruzeiro com entrecôte assado e a Composição de bananas fritas e doce de leite caseiro.

A aula custa R$ 298 por pessoa. Garanta sua vaga aqui: https://foodpass.com.br/aulaescolawilmakovesipedrodeartagao

Taco Tuesday Brasil

Até o final do ano rola o Taco Tuesday Brasil, um evento para promover o prato mexicano.
Funciona assim: todas as terças feiras as casas participantes do evento servem tacos e margaritas com Jose Cuervo em dobro. Comprou um, ganha outro.
São mais de 10 taquerías participantes, entre elas o Chicano Taqueria, Dedo de la Chica e Don Pancho.

Taco é bom todo dia, em dobro, melhor ainda.
Veja todas as casas participantes: http://www.tacotuesdaybrasil.com.br/

:: Quarta, 19/10 ::

Inauguração Taco Bell Brasil Shopping Anália Franco

Quem acompanha o blog, já leu tudo sobre a inauguração da primeira unidade do Taco Bell aqui em São Paulo, no Itaim.
Se você não leu, vou deixar o link aqui embaixo pra você, ok?
E mesmo sabendo que o fast food não é lá grandes coisas, se você ainda assim estiver curioso para conhecer o Taco Bell em terras brasileiras, nessa quarta rola a inauguração da segunda unidade, desta vez no Shopping Anália Franco.
Preparem-se para as filas e os 100 primeiros que chegarem ganham um presente exclusivo da marca.

Chame seus amigos: https://www.facebook.com/events/1198914063485200/

+ Conheça a primeira unidade do Taco Bell no Brasil +

Chamada Monday Night Burgers

O Monday Night Burgers é um projeto animal que reúne gente legal e boa música enquanto serve um dos melhores burgers de São Paulo.
Eu já fui várias vezes e recomendo MUITO!
Para participar, você precisa se inscrever em uma lista que é aberta todas as quartas feiras às 14h. Mas só os primeiros 13 felizardos (+ acompanhante) garantem vaga para o encontro que acontece na segunda seguinte, então você precisa ser rápido.
O lugar é demais, o burger é incrível e é uma daquelas coisas que você não pode deixar de fazer em SP.

Saiba mais do projeto no Facebook dos caras: https://www.facebook.com/mondaynightburgers/

Menu Harmonizado em 4 Tempos: Emilia Romagna

O Serafina JK em parceria com a Winebrands promove um jantar harmonizado em homenagem à região italiana Emilia Romagna nesta quarta.
Serão quatro pratos, cada um deles harmonizado com um vinho, como o Cotechino envolto em espinafre sobre fava verde e pancetta servido com o vinho italiano Rosé Talamonti, Cerasuolo D’Abruzzo DOC 2014.

O jantar completo custa R$ 198. Reserve seu lugar: https://foodpass.com.br/emilia-romagna

Micro-Terroir-istas no Jacarandá Bar e Restaurante

Nesta quarta, o Jacarandá recebe o projeto Micro-Terroir-ista, formado por seis vinícolas e três sommeliers uruguaias.
Durante o jantar, o chef Milton Freitas preparará pequenos pratos feitos com cordeiro da Quirós Gourmet para serem harmonizados com os vinhos das vinícolas do projeto.
Além da Tannat, uva símbolo do Uruguai, terão também vinhos com outras uvas, como Petit Verdot, Merlot, Sauvignon Blanc, Cabernet Franc, Chardonnay.

A noite de harmonização custa R$ 180. Compre seu ingresso: https://foodpass.com.br/micro-terroir-istasnojacaranda

+ Dicas de onde comer bem em Montevidéu +

Meus preferidos da semana:
1. Festival de Coxinhas da Ofner: adoro coxinha! E vai ter até de pato! Só podia ser mais barata, né?
2. Jantar com Refugiados Congoleses: Tô louca para conhecer esse projeto!
3. Brunch Weekend: brunch ao estilo nova-iorquino com Mimosas? É comigo mesmo!

É tanta diversão que você nem vai lembrar de reclamar do início do horário de verão! Vem pra festa, pípou!

Quais foram os seus preferidos da semana? Deixa aí nos comentários!

Foi em algum evento indicado aqui? Use a hashtag #MagaliViajante para eu repostar a sua foto no Instagram.

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O post O Que Comer em SP: 31 Programas Pra Semana | Amuse Bouche 13-19/10 apareceu primeiro em Magali Viajante.

O Festival do Hambúrguer da Cuponeria, que acabou no final de setembro, me fez conhecer duas novas hamburguerias na cidade.
A primeira foi o Luz, Câmera, Burger, que vocês leram review há uns tempos aqui no blog.
A segunda foi o Come on Burger, e eu vou contar a experiência pra vocês hoje!

+ Veja o que eu achei do Luz, Câmera, Burger +

O Come On Burger fica estrategicamente localizada em um reduto de estudantes universitários na Vila Mariana. Na Álvaro Alvim, a rua da hamburgueria, tem uma unidade da ESPM e uma da Belas Artes e poucas opções de lugares bons pra comer. Dá pra entender porque a casa vive lotada de jovens endinheirados, então se quiser algum sossego, vá aos finais de semana, quando não tem aula nessas universidades e o ambiente fica bem mais calmo.

O Come on Burger é uma hamburgueria pequena, com opções de assentos em um balcão de bar e umas quatro mesas no piso inferior. No andar de cima, um salão maior e uma varanda que é concorridíssima em dias de calor.

Ambos contam com decoração descolada, com um bonito graffiti, dizeres e uma grade aramada na parede que dá um visual bem bacana e urbano para a casa.

+ Descubra o que tem de mais legal para fazer em SP neste final de semana +

As mesas são pequenas e próximas e dá pra ouvir a conversa do amiguinho da mesa do lado, mas isso não chega a incomodar já que estamos em uma hamburgueria e o clima é informal.

O atendimento é ok e os pedidos chegavam rápido, apesar da menina que nos atendeu não fazer questão de ser muito simpática, o que não chegou a comprometer a experiência.

Demos uma olhada no cardápio, que tem várias opções de burgers e de cervejas.

Era um sábado à tarde bem ensolarado e quente. De acordo com o que vimos no cardápio, pedimos um chope. Não tinha. Pedimos uma outra cerveja qualquer e um chá gelado da casa, que fica em uns recipientes grandões de vidro.

O chá é refil (R$ 9) e você pode escolher entre pêssego e limão. Ambos são bem doces e tem gosto de chá industrializado. Não são ruins, mas não parecem feitos na casa.

Em seguida, pedimos uma porção de fritas (fritas sequinhas e crocantes, acompanha Ketchup de maçã Hellmann’s com toque Come On), R$ 15.

A porção de fritas era enorme e dava facilmente pra três pessoas. Estava sequinha e gostosa, como deve ser. Não gostamos muito do ketchup de maçã. Apesar da ideia ser boa, o molho era doce demais e se tornava bastante enjoativo. A saída foi comer com mostarda mesmo, já que o ketchup da Hellmann’s também não é lá grandes coisas.

A promoção do Cuponeria dava direito a 2×1 do lanche Mix Burger, feito com hambúrguer de 160g, cream cheese, cebola crispy, ketchup de maçã e canela no pão brioche (R$ 33).

O Mix Burger não está no cardápio e foi criado exclusivamente para o festival. Normalmente, ele não seria o meu escolhido e o cardápio tinha coisas bem mais interessantes, como o Cheese Salada e os lanches mais clássicos. Mas como estava na promoção, fiquei com esse mesmo e pensei que seria uma boa forma de conhecer o burger da casa.

Ao fazer o pedido, a atendente nos informou que os burgers eram servidos no ponto da casa, com a carne avermelhada.

Toda vez que alguém me fala isso eu fico pensando que raios é o ponto da casa?
Existem três pontos conhecidos mundialmente: mal passado, ao ponto e bem passado, e suas variações: ao ponto pra mal ou ao ponto pra bem.
Toda vez que alguém fala “ponto da casa” eu sempre penso que é uma forma de servir o ponto que quiser, sem o cliente poder reclamar, afinal, é o ponto da casa. Segue o jogo.

Recebemos os nossos burgers e o do Thiago estava no “ponto da casa”, avermelhado e o meu tinha esse aspecto somente no centro, as pontas estavam passadas demais.
Mesmo assim, o burger estava gostoso, com bastante gosto de carne, úmido e tempero na medida.
O pão de brioche estava bom, mas um pouco seco. Já as cebolas crispy estavam deliciosas, bem crocantes.

O grande problema deste burger foi a quantidade de cream cheese, desequilibrada demais. Eu já não sou super fã do queijo cremoso e acho que tem apenas alguns usos específicos que são aceitáveis.
Mas pensando que jovens costumam gostar de cream cheese em tudo, até no temaki, entendi o uso do ingrediente no burger.
A questão era que tinha cream cheese demais. Aquilo deixou o lanche super pesado e virou uma bomba no meu estômago. Não me lembro da última vez que comi algo tão pesado assim.

+ Bolo de laranja com cream cheese: aí sim fica bom +

O lanche não era de todo ruim, mas foi estragado pela quantidade de cream cheese usado. Talvez se fosse usado 1/3 da quantidade ou trocado por maionese, o lanche ficaria bem melhor.

A combinação cream cheese + carne + cebola + molho adocicado de maçã e canela também não agradou. No final, achamos todos os elementos do sanduba muito pesados e faltou algo mais leve e fresco para dar um equilíbrio.

E apesar de termos pago apenas um burger, com a promoção do Cuponeria, achamos o burger beeeeem caro. Por 33 reais eu esperava algo muito, mas muito melhor.

Tentamos curar a nossa decepção com uma sobremesa. No cardápio, três opções de doces + milk shakes.

Pedimos um Cheesecake com calda de frutas vermelhas (R$ 15) e só depois do pedido já feito eu perguntei para a atendente se o doce era feito na casa. Ela não sabia dizer e foi perguntar para outra pessoa.
Quando ele chegou, a resposta estava óbvia: ele não era feito lá e lembrava um cheesecake congelado, desses que a gente compra no mercado.
Resultado: massa grossa, calda doce demais, bolo massudo e sem gosto de queijo. Passe essa sobremesa sem dó.

+ Conheça o The Pitchers, que tem um cheesecake sensacional +

Não ficamos impressionados com o Come on Burger e a melhor coisa que provamos na casa foram as batatas fritas.

Voltaria, mas para provar outro burger mais leve, mas certamente não está na minha lista de prioridades.

Come On Burger (http://comeonburger.com.br/)
Rua Doutor Álvaro Alvim, 193, Vila Mariana, SP – (11) 5082-1645 – Metrô mais próximo: Vila Mariana (800 m)
Segunda a sexta, das 11h30 às 23h; sábados e feriados, das 11h30 às 23h30.
Gastamos R$ 90 em duas pessoas, mesmo pagando um só burger. Caro!

Já foi no Come On Burger? Concorda comigo? Deixe seus comentários aqui embaixo.

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O post Come On Burger: Reduto de Estudantes na Vila Mariana apareceu primeiro em Magali Viajante.

Eu tenho uma questão com os clássicos da cidade. Não sei o porquê, mas eu sempre demoro para conhecer alguns ícones que todo mundo diz que é um must-go. Provavelmente deve ter alguma explicação que eu vou descobrir em terapia, mas a verdade é que eu demoro séculos para ir em alguns restaurantes que meus amigos não blogueiros já foram um milhão de vezes.

Foi assim com o Empório Sagarana. Já tinham me falado, eu já tinha lido sobre o lugar e já tinha até participado de uma degustação de cachaças e cervejas com o proprietário, Paulo Leite, em outro lugar, mas nunca tinha efetivamente ido conhecer a casa.
Um dos motivos talvez seja a localização na Vila Madalena, bairro que tenho horror em horários de pico devido ao número de pessoas por metro quadrado.

Até que eu recebi alguns amigos muito queridos que moram fora do Brasil e que compartilham do mesmo gosto de cachaça que eu (pensando bem, talvez essa seja uma pista, já que eu só fui no Mocotó da Vila Medeiros para levar uma amiga de fora…) e decidi sugerir uma visita ao lugar.

+ Mocotó: os gringos piram +

Antes de tudo, tenha certeza de qual Sagarana você quer ir. Além do original, que fica na Vila Romana, tem dois na Vila Madalena, um de frente para o outro: o Empório Sagarana, focado em cachaças e o Aé Sagarana, com cervejas artesanais.

Fiz a reserva para o Empório, mas o Thiago chegou antes e sentou no Aé, que parece bem bacana e que já me contaram que tem um burger sensacional.
Desfeita a confusão inicial, fomos para o Empório, onde tínhamos reservado uma mesa.

O bar é pequeno e tem uma decoração simpática, simples, de madeira, com cara de bar nordestino antigo.
As mesas na calçada são disputadas e mesmo que esteja frio, não se preocupe, pois todas as mesas contam com uma confortável manta para os clientes se esquentarem.

Grande parte da graça do ambiente são as centenas de garrafas de cachaça expostas, todas à venda. Dá pra se divertir muito com o nome delas, uma mais espirituosa que a outra.

Em uma grande lousa na parede, figuram as opções de cerveja artesanal do dia. Eu adoro cerveja e apesar de saber que o preço das artesanais não é tão convidativo assim, achei as opções do Sagarana muito caras (entre R$ 17 uma Tupiniquim Pilsen 310 ml e R$ 48 uma Coruja Viva de 1 litro).

Fiquei nas cachaças mesmo e sugiro que você faça o mesmo quando for lá. As opções são tantas, com preços e características tão diferentes, que você vai querer provar uma de cada. Mas não tente, já que não é muito aconselhável fazer isso com uma bebida de teor alcoólico tão alto.

Eu gosto de cachaça, mas conheço muito pouco das marcas e características de cada tipo. Sei que geralmente, as minhas preferidas são as branquinhas, mas gosto de provar todas.
Por isso, foi bastante importante o atendimento que recebemos lá. Os dois atendentes do dia (com destaque para a menina) sabiam muito sobre o tema e explicavam tranquilamente todas as cachaças da carta. Arrasaram muito e considerando o pequeno conhecimento do brasileiro sobre a bebida, é extremamente útil essa orientação.

Estávamos em quatro e começamos com 3 cachaças: a Século XVIII (R$ 14), de Coronel Xavier Chaves, em Minas; a Patrimônio (R$ 7), de Pirassununga, SP; e a Engenho Santo Mario (R$ 9), de Catanduva, também em SP.

Eu não lembro exatamente qual das três gostamos mais, mas sei que as três eram muito boas, apesar de diferentes. A Século XVIII é uma cachaça que não passa por madeira, a Patrimônio envelhece 3 meses em bálsamo e a Santo Mário, é armazenada em tonéis de amendoim.
São todas cachaças simples, boas para começar a noite.

Para comer, uma coisa muito interessante do Sagarana é que você pode pedir a comida do Aé no Empório e vice-versa. Você vai na casa que tem a comida que quiser, paga e quando estiver pronto, eles levam até a sua mesa.

O cardápio de comida do Empório Sagarana é bem reduzido, com poucas opções de petiscos, tábuas e comes.
De lá, pedimos os Espetinhos de Queijo Canastra com Tomatinhos e Pimenta Biquinho (R$ 29).
A porção era bem grande e dava tranquilamente para quatro pessoas. Estava uma delícia. O Canastra era saboroso, macio e de boa qualidade e o sabor salgado do queijo contrastava perfeitamente com o adocicado dos tomatinhos e a acidez da pimenta biquinho. Uma excelente pedida para petiscar enquanto conversa e toma cachaça!

Fomos então para a segunda rodada de cachaças, dessa vez com quatro rótulos. As escolhidas foram a Rainha, de Bananeiras, na Paraíba; Água da Bica, de Brumadinho, em Minas e a Farrista (R$ 9), também de Minas, da cidade de Martinho Campos.

Essa última tinha como diferencial ser um aguardente de melado e não da cana, como todas as outras. Foi a minha preferida da noite e tinha um aroma adocicado e uma textura aveludada deliciosa.

Com algumas doses de cachaça na conta, era hora de encher a barriga de um pouco mais de comida.

Olhamos o cardápio do Aé Sagarana, mais completo, com sanduíches e outros comes e pedimos duas porções vegetarianas: Dadinhos de Tapioca (R$ 19) e Porção de Batatas Rústicas, Batata Doce e Chips de Jiló (R$ 25).

O Thiago atravessou a rua para fazer o pedido e mesmo com a casa meio vazia, a comida demorou quase uma hora para chegar em nossa mesa.

Os Dadinhos de Tapioca estavam gostosos, com apenas uma capinha fina de tapioca e recheio de queijo, mas sentimos falta de algum molho, geleia ou qualquer coisa para molhar os dadinhos. Sem nenhum acompanhamento eles ficaram bem sem graça.

Já as batatas estavam ótimas. Crocantes por fora e macias por dentro e gostamos tanto do chips de jiló que esperávamos que viesse em maior quantidade. Entendemos que a maioria das pessoas não deve gostar do amargor do legume, mas em uma porção bem grande de batatas, vieram apenas uns cinco chips…

A comida cumpriu a função essencial de alimentar prazerosamente, mas não foi o ponto alto da noite. Se tivesse que escolher o melhor, definitivamente foram os espetinhos de Canastra, mas ainda quero voltar para provar o burger.

Se a comida não foi assim tão emocionante, a carta de cachaças certamente cumpriu bem a função. A cada cachaça nova que provávamos, descobríamos um novo aroma, novo sabor, e a vontade era de ficar provando cachaça a noite toda.

Infelizmente o dia seguinte ainda era um dia útil e precisávamos decidir a saideira.

Pra finalizar a noite com estilo, pedimos a Severina do Popote (R$ 10), Encantos da Marquesa (R$ 9), Soberana de Minas e Alívio das Dores (R$ 7), todas de Minas.

Todas cachaças ótimas, mas a minha preferida foi a Alívio das Dores, que deixou todas as dores, tristezas e preocupações para trás.

Os meninos não ficaram satisfeitos com o final, foram guerreiros e pediram mais duas doses, pra fechar o bar: Reserva do Nosco, do Rio de Janeiro e Ferreira Januária (R$ 7), de Minas.
Essa última fechou a noite com chave de ouro!

Mas atenção: este post não tem a intenção de te dizer qual a melhor cachaça do Sagarana. A graça é você ir lá, provar várias e decidir qual a sua preferida!

+ Tuju: outro lugar interessante na Vila Madalena +

Compramos ainda uma garrafa para levar pra casa, com preço bem interessante e nos despedimos das cachaças do Empório Sagarana.

Ah! Tem cachaça de todo preço, mas por R$ 7 a dose você já começa a beber.

Continuo sem saber o porquê eu demorei tanto tempo para conhecer o bar, mas hoje sei que foi tempo perdido, pois não conheço outro lugar tão bacana para tomar cachaça em SP.

Empório Sagarana (http://emporiosagarana.com.br/)
Rua Aspicuelta, 271, Vila Madalena, SP – (11) 3031-0816 – Metrô mais próximo: Vila Madalena ou Sumaré (1,5 km)
Domingo e segunda das 14h às 22h e terça a sábado das 14h à 1h.
Gastamos cerca de R$ 250 em quatro pessoas. Achamos justo!

Qual seu lugar preferido para tomar cachaça em SP? Deixe suas dicas na caixa de comentários abaixo.

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Tem dias que dá vontade de comer alguma coisa muito gostosa em casa mesmo. Você não quer sair e até topa cozinhar, se for uma coisa rápida e fácil!

Eu estava com esse sentimento hoje (esse hoje não é bem hoje, já faz vários dias que escrevi este post e deixei programado pra vocês, mas realmente estava com essa vontade naquele dia), mas tinha frango em casa e eu não queria comer o mesmo frango com salada de sempre. Logo, fui atrás de receitas que pudessem elevar o status do frango e me transportar para outros lugares.

E já que eu estou viajando pelo Sul da Califórnia (e vocês sabem porque tem acompanhado tudo pelas mídias sociais), resolvi fazer essa receita que muito me lembra dos Estados Unidos. É o Spicy Chicken com laranja e gengibre.

Ele é ridículo de fácil de fazer e fica tão gostoso que vale a pena deixar o delivery de lado.

+ Descubra se vale a pena pedir o delivery do Veloso +

Você pode fazer esse frango mais ou menos apimentado, de acordo com o seu gosto. É um ótimo prato pra quem ainda não tem muita intimidade com a cozinha, mas que quer fazer algo bem gostoso.

A mistura dos sabores asiáticos com a inspiração americana é exatamente o que você está precisando para animar o seu jantar de hoje!

+ Quer aprender a fazer o melhor peito de frango da sua vida? É só clicar aqui +

Spicy Chicken com Laranja e Gengibre
(Para quatro pessoas)

Ingredientes:

– Suco de 5 laranjas
– 1/4 de xícara de shoyu
– 3 colheres de sopa de gengibre ralado
– 2 dentes de alho
– 2 colheres de sopa de azeite de oliva
– 2 colheres de sopa de pimenta Sriracha, Chipotle ou outra de sua preferência
– 1 1/2 colher de sopa de vinagre de arroz
– 1 colher de sopa de açúcar mascavo
– Raspas de 1 laranja
– 600g de sobrecoxa de frango sem pele e sem osso (se preferir, pode usar peito)
– 1 colher de sopa de amido de milho
– Cebolinha

+ Quer mais receitas de inspiração asiática? Então dá uma olhada neste Peixe Thai +

Modo de Preparo:

Corte o frango em tiras grossas.

Prepare uma marinada com o suco e as raspas da laranja, shoyu, gengibre, alho, pimenta, vinagre, açúcar mascavo e uma colher de azeite. Coloque o frango nesta marinada e deixe tomando gosto na geladeira por pelo menos uma hora. Se você puder deixar por uma noite inteira, o gosto do frango será ainda melhor.

Você pode usar a pimenta que preferir para essa receita. Originalmente, ela é feita com sriracha, mas como eu não tinha em casa, usei chipotle e também ficou ótimo. Coloque quanta pimenta quiser, mas a ideia é que esse prato seja apimentado e agridoce.

Quando o frango já tiver apurado os sabores da marinada, tire-o de lá. Em uma wok, coloque o restante do azeite e metade do frango e cozinhe em fogo alto por uns 5 minutos, mexendo bem até o frango ficar bem dourado. Repita esse último passo com o restante do frango e reserve.

Em fogo médio e na mesma wok, adicione o líquido da marinada e deixe ferver. Em um bowl pequeno, misture bem o amido de milho com 3 colheres de sopa de água fria, até diluir. Coloque essa mistura na wok com a marinada e deixe ferver.

Adicione então o frango e cozinhe por cerca de 1 minuto, até esquentar bem.

Se você quiser, pode refogar alguns legumes depois do frango que também fica ótimo. Eu sugiro cebola e pimentão!

Sirva sobre arroz japonês, branco ou de jasmim e coloque a cebolinha cortada em rodelas finas por cima.

Delicioso! Aposto que você vai viciar nesse prato! O molho fica parece um BBQ só que muito melhor e feito em casa, né? Ah! Se quiser inovar, esse molho também fica perfeito com carne de porco!

Dica: esse prato fica ainda melhor com uma boa cerveja! Mas hoje ainda é segunda? Ah, vai, você merece!

*Receita inspirada no site Food 52.

Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!

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De tempos em tempos, eu descubro um lugar novo, pequenininho, desconhecido e que acaba se tornando um dos meus lugares preferidos na cidade.

E São Paulo tem vivido uma fase muito legal de abertura de negócios menores, de dono, despretensiosos e geralmente, muito bons.

Eis que começou a bombar em outros veículos sobre uma portinha que servia ótimos cafés na Vila Clementino: o Clemente Café.
A Vila Clementino é o “meu bairro”: o bairro onde moro, onde construí muitas de minhas histórias e que gosto demais. Logo, tive que me apressar para conhecer essa novidade.

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O Clemente Café é exatamente o que os americanos chamam de “hole in the wall” ou literalmente, buraco na parede. É um lugar minúsculo, apenas uma porta com uma mini mesa dentro, um balcão apertado e uma máquina de café. Só isso. Isso e uma mulher apaixonada por cafés que decidiu fazer disso a sua profissão.

Se você passar de carro pela Coronel Lisboa, a rua do Clemente, pode ser que passe direto. A rua não tem nenhum charme, conta com algumas lojas e estabelecimentos comerciais e é uma rua de passagem, sem nenhum atrativo especial.

Mas caso você olhe com mais atenção, vai ver uns banquinhos na calçada e dependendo do horário, algumas pessoas se amontoando por ali. Chegou no lugar certo.

Fomos ao Clemente em uma tarde de sábado após o almoço, buscando um bom café e uma sobremesa.
Ao chegar lá, encontramos diversas opções de cafés, alguns doces e salgados, gente na calçada e uma bicicleta com degustação de caramelo com flor de sal.

O café tem uma pequena mesa para duas pessoas na parte de dentro, dois micro balcões com banquinhos na parte de fora e mais um banco de madeira ao redor da árvore que fica em frente ao estabelecimento.

No cardápio, várias opções de cafés e bebidas quentes e frias, como espresso, affogato, capuccino e até caipirinha de café.
Além das bebidas, lá também tem pão de queijo, torta, sanduíches, muffin, bolos e outros doces.

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Para os que gostam muito de café, há várias opções para pedir a sua bebida: você pode escolher entre o tradicional espresso, coado na Hario V60, na prensa francesa ou na Aeropress.
Se estiver na dúvida, é só perguntar para o Jean, barista da casa, que ele vai te aconselhar qual o melhor de acordo com o seu gosto.

Ele, aliás, foi super simpático e solícito e indicou que a gente provasse o café Pereira Vilela na Aeropress (R$ 8). Adoramos a sugestão.

Para cada método, há diferentes opções de grãos. O café que tomamos, na Aeropress, foi o mais diferente que já tomei na vida.
Este método é uma mistura de filtrado com infusão, o que faz com que o café na xícara seja mais claro, com aromas mais adocicados e frutados.
Eu adorei! Se você gosta de experimentar coisas diferentes, também vai gostar. Mas se o seu negócio é café tradicional, é melhor ficar no espresso mesmo.

Eu tinha lido que o capuccino da casa era fantástico e pedi um também para experimentar. O capuccino deles é a receita tradicional italiana, de espresso + leite vaporizado (R$ 6).
É um dos melhores que já tomei. Bem cremoso, com café de boa qualidade, uma delícia! Você não pode deixar de provar esse capuccino quando for no Clemente.

Todos os cafés são servidos em copinho de papel, com um charmoso carimbo com o logo da casa. O material, simples e meio hipster, combina perfeitamente com a proposta da casa.

Para finalizar, estávamos com vontade de um docinho e apesar das várias opções de muffins, brownies e brigadeiros, decidimos ficar com o Bolo do dia (R$ 5), que nos foi informado que era de fubá cremoso.

O bolo chega à mesa em uma fatia generosa, que dá tranquilamente para dividir em duas pessoas. Infelizmente, o bolo não era nada cremoso. Na verdade, ele era até um pouco seco, tipo aqueles de fubá tradicionais. Estava ok, mas não acompanhou a qualidade do café.

Talvez eu não tenha dado sorte com o bolo do dia, mas quero muito voltar lá para provar as outras delicinhas do cardápio.

Eu fiquei apaixonada pelo Clemente Café. Excelentes cafés, bons preços, uma pessoa exercendo a sua paixão e localizado na Vila Clementino.
Quem frequenta o bairro sabe que faltam boas opções de cafés por aqui.
Mas quem não o frequenta, eis aí uma boa opção para conhecer o meu bairro. O Clemente Café vale a visita!

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Se tornou um dos meus lugarzinhos escondidos do coração. Certamente, um dos preferidos para tomar um bom café. Sucesso!

Clemente Café (https://www.facebook.com/clementecafe.sp/)
Rua Coronel Lisboa, 659, Vila Clementino, SP – Metrô mais próximo: Santa Cruz (600m)
Segunda a sábado, das 8h às 19h.
Gastamos R$ 19 com dois cafés e um bolo. Justíssimo!

Quais são seus “holes in the wall” preferidos em SP? Deixe suas dicas nos comentários abaixo.

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Sim, acabamos de voltar da Califórnia! Mais especificamente, da região conhecida como Baja Califórnia, ao sul do estado, que tem San Diego como a sua principal cidade.

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A região, banhada pelo Oceano Pacífico e cheia de mexicanos, é conhecida pela boa comida, com influência do país vizinho e com muitos frutos do mar frescos e deliciosos.

Essa foi uma viagem que esperamos tanto, que a ansiedade aqui no Brasil já estava grande. Como amamos comida mexicana e frutos do mar, ficamos bem animados em saber de um novo restaurante aberto no Itaim inspirado na Baja California: é o Pacifico Coastal Grill. Fomos lá antes de viajar, mas agora, que já conhecemos a comida de San Diego, nos sentimos ainda mais à vontade pra falar do lugar.

O Pacifico Coastal Grill tem um ambiente bem bacana, com varanda aberta e balcão com bancos altos que lembra bastante as taquerías de San Diego.

O cardápio traz alguns clássicos mexicanos, como tacos, burritos e quesadillas, com um toque de Estados Unidos, mas não tão americanizado a ponto de ser chamado de tex-mex. Por aqui, nada do terrível queijo cheddar cremoso que tomou conta das casas tex-mex de SP. Graças a Deus.

O cardápio é bem parecido com alguns que encontramos na Baja California, com itens mais leves, frescos e algumas adaptações ao paladar brasileiro. Funciona de uma maneira bem simples: você escolhe a sua proteína, que pode variar entre mahi mahi, camarão, frango, carne e vegetais e decide o estilo: taco, burrito, salada, wrap ou bowl.

Além dessa opção, em que você “monta” a sua comida, o Pacifico também tem entradas, fish tacos no estilo da Baja California, acompanhamentos e duas sobremesas. Tudo no menu parece gostoso e fica difícil decidir. Se for de mais gente, melhor, dá pra provar mais coisas.

O atendimento é informal, atencioso e rápido. O atendente João nos explicou o cardápio, o conceito da casa e nos ajudou com os pedidos, que chegaram rápido e corretamente à mesa. Ponto positivo nisso.

A casa tem três opções de cervejas nacionais comuns, uma cerveja mexicana e uma IPA artesanal, além de margaritas e mojitos. Pedimos uma água (R$ 4) e uma Stella Artois (R$ 8).

Para começar, a nossa escolha foi Guacamole, Chips & Salsa (R$ 14). É uma boa opção para petiscar com um grupo grande de amigos.
Os chips são ótimos, sequinhos e saborosos e perfeitos para receber o saboroso guacamole e a salsa de tomates.

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É um pouco difícil encontrar guacamole bom em SP, mas o do Pacífico Coastal, apesar de não estar perfeito, não decepcionou. Ele tinha boa acidez e coentro, item indispensável que a maioria dos lugares decidem dispensar já que “paulistano não gosta”.

Só nos arrependemos de ter pedido os chips porque não nos atentamos que os nossos outros pedidos também vinham com este acompanhamento e acabou sendo comida demais. Levamos os chips pra casa e nos divertimos comendo-os assistindo Netflix.

Nossos pedidos seguintes foram: Fish Taco Original (R$ 22), filé de pescada empanado com molho especial, salsa, repolho e salsa fresca e Burrito Gourmet de carne (R$ 28), queijo tostado, arroz mexicano ou quinoa, molho especial, salsa fresca, fatias de avocado e bacon.

O Fish Taco é composto por dois tacos em tortilla macia e estava bem feito e gostos(inho). O empanamento do peixe poderia estar um pouco mais crocante e o peixe não tinha muito sabor. Pescada já não é um peixe com sabor marcante e quando servido sem tempero, praticamente some do prato. O gosto dos outros ingredientes, como a gostosa salsa fresca e o repolho crocante, se sobrepuseram ao peixe, que deveria ser o principal nesses tacos. Uma pena, mas com bastante potencial para melhorar.

O taco acompanhava chips de tortilla e feijão mexicano, um feijão bem temperadinho com queijo por cima. Uma delícia!

O burrito gourmet, apesar do nome infeliz, teve mais sucesso. Bem servido, com bastante recheio, é uma daquelas coisas que você come tudo sem nem perceber. A carne poderia estar mais temperada e ter mais gosto de chapa ou grelha, mas em geral, gostamos bastante do burrito.

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Todos os pratos vem sem nenhuma pimenta, mas na mesa, há vários molhos de pimenta, de diferentes marcas, à disposição. Dá até pra encontrar marcas desconhecidas por aqui, como Cholula, El Pato e Louisiana. A maioria delas é bem fraquinha, incluindo a feita na casa, mais aromática que picante.

As opções de sobremesa incluíam Churritos ou Quesadilla com doce de leite. Passamos, pois esse tanto de comida foi mais que suficiente para duas pessoas.

A comida do Pacifico Coastal Grill tem vários defeitos, é verdade, mas é o único lugar de SP que eu conheço para comer bons tacos e burritos, a preços justos e de forma rápida. Sabe a grande rede de fast food mexicano ou a outra cadeia de nome espanhol que domina a cidade? Esqueça!
Você vai comer bem melhor aqui.

Eu torço para que eles façam os ajustes necessários e sirvam tacos e burritos ainda melhores, porque eles não são iguais aos lugares de comida da Baja California que eu conheci em San Diego, mas ajudam bastante a matar a saudade de lá!

Em tempo: toda terça feira, o Pacifico Coastal Grill participa do Taco Tuesday, com tacos e margaritas em dobro e você também pode reservar pelo Grubster, que te dá 30% no valor final da conta. Aí fica bem baratinho mesmo! Mais barato e mil vezes melhor que qualquer fast food por aí!

Pacifico Coastal Grill (http://pacificogrill.com.br/)
Rua Jesuíno Arruda, 512, Itaim Bibi, SP – (11) 2385-8075 – Estação de trem mais próxima: Cidade Jardim (2 km).
Segunda, das 11h30 às 15h30; terça a sábado, das 11h30 às 23h45.
Gastamos R$ 60 em duas pessoas com o desconto do Grubster. Bem baratex mesmo!

E você, onde come tacos e burritos em SP? Deixe suas dicas aqui na caixa de comentários.

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Inaugurou essa semana em São Paulo o 1041 Station, um novo conceito de “bar” inspirado nas estações de metrô novaiorquinas e nós fomos convidados para a festa de lançamento, para conhecer a operação e hoje conto pra vocês aqui no blog o que eu achei.

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O 1041 Station fica quase em frente à Praça Benedito Calixto. O 1041 do nome faz referência ao número do endereço, o 1041 da rua Teodoro Sampaio.
A casa fica no espaço onde antes era o Mercado Pop e a configuração do ambiente não mudou muita coisa.

O ambiente, escuro, é agradável e típico de bar, com mesas de madeira, porém não remete muito ao metrô de Nova York. São poucas referências, como as placas de cada operação e uma foto grande envelopando o ambiente ao fundo, mas pra falar a verdade, não me senti “como se estivesse no metrô de Nova York”.

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A música tocada no dia do evento de lançamento também estava bem boa, a cargo do famoso Kid Vinil.
Acho que ele não será residente na casa, mas se os DJs de lá seguirem a mesma linha, a música é ótima e mantém o ambiente bem animado!

Além do piso superior, onde ficam as principais operações de comida e o bar, há ainda o piso de baixo, com uma loja de vinil e uma grande mesa de sinuca. Me parece que ainda não está bem definido o que haverá lá embaixo, pois há bastante espaço livre, mas de qualquer forma, já dá pra aproveitar um pouco todo o espaço do 1041.

O 1041 conta com um bar próprio em que o foco são as cervejas artesanais, uma lojinha de roupa, uma de óculos e três estações de comida, operadas por três food trucks já conhecidos na cidade.

Essas operações serão fixas, ou seja, você sempre encontrará a mesma comida por lá. São eles: Thai Thai Brasil, de comida tailandesa; Maria Gasolina, de burgers e Espetaria e Bafo, com carnes em geral.

Eu ando meio escaldada de food truck. Apesar de gostar, apoiar a causa e saber que tem muitos que servem comida boa na cidade, é tanta coisa ruim e mal cuidada que eu já provei, que sempre fico com o pé atrás quando me falam de um novo food truck ou food park da cidade.

Mas como diminuir qualquer tipo de preconceito é quase um mantra na minha vida, fui de coração aberto, super a fim de conhecer o que a casa tinha de melhor.

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Começando pelo bar, são dez torneiras de chope de diferentes estilos servindo Cevada Pura, Coruja, Bamberg, Dom e Schornstein, além de cervejas artesanais em garrafa e opções mais massificadas, como Heineken e Stella.

Provamos alguns chopes e todos eles foram muito bem tirados pela equipe de bar. Eles mudarão de tempos em tempos, então a graça é ir sempre para provar chopes diferentes.

Os chopes também podem ser servidos em quatro tamanhos diferentes: half pint (235 ml), tulipa (400 ml), pint (437 ml) e weiss bier (600 ml). O que é ótimo pra quem não quer tomar um copão enorme de um chope só.

O 1041 também tem a opção do growler da casa, de 1 litro, que você pode encher com qualquer chope e é muito bom pra levar pra casa e beber com os amigos.

Apesar de ser um bar com bastante cara de auto-serviço, o 1041 tem um ótimo atendimento em mesa. Mesmo sendo o primeiro dia de operação, a equipe já estava bem afinada e treinada para atender com eficiência e simpatia, sabendo bem o cardápio e o conceito da casa.
Um agradecimento especial para o Cauã, que nos atendeu super bem!

Falando da comida, começamos com uma porção de Batatas fritas holandesas (R$ 20) do Maria Gasolina.

Apesar de estarem bonitas, crocantes e bem sequinhas, elas eram fritas com Cukin Fry, uma gordura vegetal muito usada em food service e que deixa um sabor bem característico ~e não muito agradável~ em tudo o que é frito com ela.

O começo não foi legal, mas depois melhorou MUITO. Em seguida, recebemos uma pequena degustação dos lanches do Maria Gasolina.
Provamos o Burger de Fraldinha Angus (R$ 25), com 180g de carne, cheddar fatiado, cebola caramelizada, maionese verde e pickles no pão australiano; o X-salada (R$ 22), pão, carne, queijo, alface, tomate e maionese verde; o Dogão artesanal (R$ 22), com salsicha weisswurst artesanal, queijo, pickles e molho de mostarda escura na baguete; e a Baguete veggie (R$ 22), com falafel, tahine e maionese verde.

Depois de provar todos os principais lanches da casa, tenho que dizer: os caras entendem MUITO de ponto de hambúrguer.

O melhor de todos, na nossa opinião, foi o Burger de Fraldinha. Carne servida ao ponto pra mal, suculenta e saborosa, bom pão, lanche bem montado que não se desfaz todo, cheddar de boa qualidade e cebola caramelizada deliciosa: doce na medida. O burger dos caras foi uma surpresa e eu, que não estava esperando nada, gostei de verdade.

O X-Salada também estava delicioso. Carne seguindo o padrão de ponto, saborosa, temperada na medida, salada fresca. Tudo o que você quer do bom e velho X-salada.

Só não gostamos muito da Baguete veggie: o falafel tinha o mesmo gosto da Cukin Fry e estava meio seco, faltava mais molho de tahine.

Mas vai nos burgers dos caras que não tem erro.

Em seguida, tivemos mais uma boa surpresa da noite. Fomos de comida tailandesa com o Thai Thai Brasil.

Começamos com o Thai Roll (R$ 25), 12 unidades de rolinhos tailandeses envolvidos na folha de arroz, recheados com mix de folhas verdes, legumes e kani, aromatizado com hortelã e servido com dip picante de amendoim.

Os rolls estavam gostosos, mas nada inesquecível. Mas estavam bem feitos, com folha de arroz de qualidade, na textura certa, sem estar empapada e legumes crocantes. O dip de amendoim também era gostoso, bem apimentado. Mas achamos que faltava mais tempero, pois nem sentimos o aroma de hortelã.

Segue o jogo.

Tenho que dizer que o que mais gostei da comida do Thai Thai Brasil é a quantidade e a potência da pimenta que eles colocam na comida.
Eu adoro pimenta e tem certas comidas, como a tailandesa, que precisam ser apimentadas. Mesmo assim, é difícil encontrar lugares em São Paulo que façam comida apimentada. Parece que tudo é abrandado para “caber” no paladar paulistano.
Aqui não.

Quando fui fazer meu pedido, o atendente me perguntou qual era o nível de pimenta que eu queria no meu prato.Se eu não me engano, podia ser fraco, médio ou forte. Perguntei quão forte era o forte e ele me disse que era pra quem gostava de pimenta, mas que não ia incendiar a minha boca. Descrição perfeita para o que veio no prato.

Pedimos um Pad Thai de Camarão (R$ 35), tradicional macarrão de arroz tailandês, preparado com legumes, cogumelo shitake, tomate sweet grape, moyashi, cebola roxa, ervas aromáticas e especiarias, regado ao molho especial à base se tamarindo.

Quando o Pad Thai chegou, o cheiro já anunciava algo muito bom. Estava delicioso.
Molho com gosto correto de tamarindo, camarão e macarrão cozidos no ponto certo, legumes idem e tudo muito gostoso. A pimenta foi o ponto alto. Se você não é muito fã de pimenta, peça o nível médio. Pra nós, estava perfeito. Forte, presente, saborosa, mas sem dominar o prato todo. Arrasaram.
O Thiago só não gostou muito do corte de alguns legumes, que faziam o Pad Thai parecer um grande yakissoba. Mas fora isso, tudo certo.

Ficamos tão animados com o Thai Thai Brasil que resolvemos pedir outro prato. Ainda bem.

Fomos de Khao Kung de camarão (R$ 33), camarões cozidos no leite de coco, acompanhados de tomate sweet grape, cebola roxa, ervas aromáticas e especiarias, servidos no arroz de jasmim puxado na cúrcuma.

Esse estava ainda melhor que o Pad Thai. Novamente, pimenta super presente, mas com a doçura do leite de coco dando uma acalmada no paladar. Arroz e camarão cozidos no ponto e o sabor do molho de ostra foram os pontos que faltavam para tornar o prato o nosso preferido da noite.

Foi a grande surpresa da noite!

Pra terminar, provamos a comida do Espetaria e Bafo, que foi a única que não nos agradou.

Provamos o Cupim (R$ 35), que apesar de saboroso e macio, estava um pouco ressecado.

Em seguida, provamos a berinjela (R$ 8), que foi o que achamos mais gostoso deles. Berinjela saborosa, bem temperada, úmida e com bom queijo por cima.

Pena que não tivemos a mesma sorte nos espetinhos de carne (R$ 8) e de linguiça apimentada (R$ 8).
Apesar de estarem gostosinhos, eram pequenos e vinham com uma porção beeeem pequena de farofa e vinagrete, ambos sem tempero nenhum.

O que mais gostamos do 1041 Station foi a possibilidade de atender públicos diversos em um mesmo ambiente.
É difícil achar bares que agradem pessoas com diferentes gostos para comida, mas lá, um pode comer no thai, outro burger e mesmo assim ficar no mesmo ambiente, curtindo o mesmo grupo de amigos.
O ambiente acomoda gostos e personalidades diferentes e esse é um dos pontos altos da casa.

A comida me surpreendeu, os chopes são bem tirados, atendimento bom e ambiente legal.

Ah! No final, ganhamos de presente o growler da casa. É o meu primeiro growler e fiquei apaixonada por ele. Além de ser super útil para levar sua cerveja pra casa, é um bom presente de Natal para aquele amigo cervejeiro.
Já não vejo a hora de voltar lá pra enchê-lo novamente.

Tem tudo pra bombar!

1041 Station (https://www.facebook.com/1041station/)
Rua Teodoro Sampaio, 1041, Pinheiros, SP – (11) 2886-4907 – Metrô mais próximo: Clínicas (1,1 km).
Terça a quinta, das 11h às 22h30; sexta e sábado, das 11h às 23h e domingo, das 11h às 22h.

Quer que a Magali conheça algum lugar específico de SP e conte aqui? Deixe aqui um comentário com as suas sugestões que nós colocaremos na nossa lista de lugares.

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Mês passado, recebemos o convite da Vivant SP para conhecer a empresa e o passeio que eles fazem pela Represa de Guarapiranga, em São Paulo.

Eu nunca tinha ido à Represa e confesso que tinha certo preconceito com o local, mas depois de algumas horas de passeio, mudei totalmente a minha visão. A Vivant SP oferece um passeio delicioso, em uma lancha super nova e confortável e te dá uma nova visão sobre a cidade.

Se você está procurando um lugar legal pra passear nesse verão, mas não estava considerando a Represa de Guarapiranga, eu te dou 10 motivos para fazer o passeio com a Vivant SP. Garanto que você vai curtir.

1. Fica pertinho do Centro de SP

Eu moro em São Paulo desde que nasci e como a cidade é tão gigante, cheia de gente, carro e barulho, sempre tenho a impressão de que para relaxar de verdade, preciso sair da cidade. Não é verdade.
Da minha casa, na Vila Mariana, até o Yacht Club Santo Amaro, que é de onde sai o passeio da Vivant SP, são 15 quilômetros. Em um final de semana sem trânsito, são menos de 30 minutos para chegar até lá.
Não dá pra reclamar da distância, né?

2. Você se sente fora da cidade

Em alguns momentos do passeio, você verá prédios e pontes que te farão lembrar que ainda está em SP, mas na maior parte do trajeto, você esquecerá totalmente que está na cidade.
Natureza, uma lancha inteirinha pra você e seus convidados e uma represa limpa em sua maior parte, farão você se desconectar totalmente do estresse e da correria do dia-a-dia de SP. Relaxamento total!
Mas se você é do tipo que gosta de relaxar com a internet do celular funcionando, não se preocupe, pois o sinal é ótimo por aqui. Afinal, estamos em SP, lembra?

3. Passeio diferente em um lado B de SP

Ibirapuera, MASP, Paulista aberta, Mercado Municipal. Todos esses pontos turísticos de SP são ótimos. Ótimos e todo mundo conhece. Ótimos e cheios, na maioria das vezes.
Quer conhecer um lado B da cidade, diferente, que muita gente nem imagina que existe? Então vem pra represa!
É o tipo de passeio que vai surpreender o seu amigo gringo (e a você também) que imagina que SP seja somente uma selva de pedras.
E é vazio e tranquilo. É claro que há pontos da Represa que são bem populares e ficam cheios aos finais de semana, mas o trajeto percorrido pela Vivant SP é quase privativo. Nós fomos em um domingo de sol e parecia que tínhamos a represa só pra nós em alguns pontos.

E digo mais: sabe aqueles testes tipo do Buzfeed que perguntam o quão bem você conhece a sua cidade? Certamente você vai pontuar mais. E conhecer um novo lugar, que é o principal!

4. Conhece mais a Represa de Guarapiranga

O quanto você sabe sobre a Represa de Guarapiranga? Além da crise da água e tudo mais? Pouco, não é?
Mas não se envergonhe. Eu também não sabia quase nada de lá e descobri um lugar lindo, útil e extremamente subvalorizado por muita gente.
Parte de amar uma cidade está em conhecer e saber mais sobre ela. E isso não se resume a todos os melhores restaurantes de Pinheiros. Dê uma chance pra represa e eu garanto que você vai se apaixonar!

5. Você ajuda a preservar a represa

Você sabia que as partes mais limpas e preservadas da represa são as que tem algum tipo de negócio da iniciativa privada por trás?
O Yacht Clube de Santo Amaro, que é um clube privado e a casa de grandes atletas do iatismo, como Robert Scheidt e a Vivant SP vivem e tiram seu sustento da represa e por isso, é de interesse deles que a represa continue limpa e agradável para seus clientes.
Quando você conhece a represa e participa de um passeio organizado pela Vivant SP, está contribuindo indiretamente com a preservação da represa. E isso é importantíssimo, já que aquela água provavelmente chegará na sua casa, se você morar na Zona Sul.

6. Você terá uma verdadeira aula de história

O Adrian, proprietário da Vivant SP e responsável por todos os passeios da empresa, cresceu na represa e no mundo da vela e sabe todas as histórias da região.
Se for do seu interesse, ele vai te mostrar os níveis da água nas recentes crises hídricas, vai te contar o porquê dos nomes de todas as ilhas da região, explicar melhor sobre o estilo de vida que as pessoas que moram em bairros próximos à represa levam, mostrar casarões e empresas antigas abandonadas e contar a história desses antigos empresários… Tudo o que você quiser perguntar, ele sabe o motivo.
E é história, rica e valiosíssima, sobre a cidade de SP.
E entender as circunstâncias do crescimento da cidade e da ocupação de alguns bairros é super interessante. Você vai olhar para Santo Amaro e para a represa do Guarapiranga sob outra ótica, isso eu garanto!

7. Natureza!

Se você gosta de natureza, vai se sentir muito bem aqui.
Apesar da represa ser artificial, criada pelo homem, a região abriga diferentes espécies de plantas e animais que você não verá em outros pontos da cidade.
Muitos ornitólogos vão até lá para observar diferentes tipos de pássaros. Vegetação também não falta. E o ar de lá é até menos poluído e mais agradável de respirar do que o do centro de SP!

8. Dá pra praticar esportes aquáticos

Vela, caiaque, stand up paddle… dá pra combinar com o Adrian e pedir para ele coordenar diferentes tipos de esportes aquáticos na represa.
Mas se você só quer curtir a lancha e prefere apenas ver esses esportes, não tem problema.
No dia que fizemos o passeio, estava acontecendo uma regata real de vela pertinho do trajeto do passeio. Foi bem bacana assistir e ouvir o Adrian explicando as regras e particularidades de cada classe de competição.

9. O passeio é personalizado

A Vivant SP conta com vários tipos de passeios diferentes, com duração, número de pessoas e configurações diferentes da lancha de acordo com a sua preferência.
O legal é que nenhum passeio será igual ao outro.
Você pode fazer um almoço de negócios no barco ao estilo do Lobo de Wall Street, um café da manhã romântico, um passeio com foco na história da região, relaxar tomando espumante, ficar na água de coco, ler um livro, ouvir música, o que preferir.
A intenção aqui é que você aproveite muito e tenha um dia inesquecível!

10. O passeio é ótimo para momentos especiais

Quer comemorar qualquer momento romântico e quer fugir do trio restaurante-cinema-motel?
Quer surpreender alguém especial?
Pedido de casamento?
Ver a superlua?
Por do sol?
Despedida de solteira?
Aniversário?
Passar um dia só com você mesma e se desligar do mundo?

Dá pra fazer tudo isso ~e mais outras coisas que você pensar~ com a Vivant SP.

A lancha, além de nova e super confortável, tem três ambientes independentes: a proa, pra quem quer sentir o vento e botar a cara no sol; o fundo, mais reservado, com sofás protegidos do sol e a parte interna, com banheiro e cama.

A lancha recebe até 10 pessoas, ou seja, é perfeita para uma comemoração em família ou com amigos, mas pode receber só um casal, com estrutura inclusive para passar a noite lá, com todo o conforto, segurança e privacidade.

Verão tá aí e promete lindos dias de sol e calor. Quer fugir do trânsito e da muvuca das praias para algo mais intimista? Vivant SP, tá dada a dica!

Para saber mais dos passeios, visite o site: http://vivantsp.com.br/

*A equipe do Magali Viajante fez o passeio à convite da Vivant SP, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

Semana que vem tem vídeo sobre o passeio que fiz com a Vivant. Assine o nosso canal do YouTube para não perder nenhuma novidade.

Conhece algum lugar secreto em SP? Deixe suas dicas nos comentários abaixo.

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Faz duas semanas que voltamos do Sul da Califórnia, onde comemos alguns hambúrgueres excelentes. Voltamos cheios de novidades, novas redes de fast food pra amar, uma decepção e muita coisa gostosa pra contar. Mas isso é assunto pra um próximo post.

+ Quer ter os produtos da Califórnia na sua casa? Então conheça o Grabr e compre itens de qualquer lugar do mundo +

O assunto de hoje é o Cabana Burger, uma nova hamburgueria que abriu faz quase um mês na Oscar Freire, bem do ladinho do Le Botteghe di Leonardo.

Eu acho que as nossas hamburguerias fazem um bom trabalho, de forma geral. Por mais que nunca tenha encontrado nada por aqui que se parecesse com um Five Guys, é possível comer excelentes burgers pagando um preço justo.
É o caso do Bullguer, Monday Night Burger, Burger Table, Katz, Pão com Carne e alguns outros que vocês já leram por aqui.
Mas preciso adicionar mais uma hamburgueria nessa lista (e já vou dar spoiler do resto do post), pois o burger do Cabana é sensacional!

+ Veja a minha opinião sobre o Burger Table +

Fomos conhecer a casa ontem à noite. Ficamos bastante surpresos com o ambiente, talvez o mais bonito e bacana de hamburguerias da cidade.
O Cabana tem uma agradável varanda ao ar livre, um espaçoso balcão de bar e uma área interna bem grande, com muita madeira, paredes de tijolinho aparente e varais de lâmpadas. O lugar é lindo e confortável.

Sentamos na varanda e tivemos a oportunidade de bater um papo com um dos sócios da casa. Ele nos contou que tentou, junto com os outros sócios, trazer o Shake Shack para o Brasil mas que não rolou. Abriram então o Cabana, totalmente inspirado na casa americana e em janeiro, já vem a segunda unidade da marca aí (só não consegui descobrir onde, fico devendo essa informação para vocês).

A proposta do Cabana é fazer burgers simples e pequenos, sem afetação, com um preço justo e muito bem feito. E me parece que eles estão conseguindo entregar exatamente o proposto.

Para ter o melhor, eles se associaram à algumas marcas de renome da cidade de SP: os pães são da Santo Pão, os drinques são do mixologista Márcio Silva, as sobremesas, do vizinho Le Botteghe di Leonardo e tem até carne do Debetti no cardápio.

+ Le Botteghe di Leonardo: que sorvete! +

No cardápio, cinco entradas e oito burgers, incluindo um vegetariano. Diversas opções de coquetéis mostram que o Cabana também é um lugar para beber. Não provamos nada do bar, mas queremos voltar pra isso.

O atendimento é simpático e atencioso, mas é um tiquinho demorado, principalmente se você estiver sentado do lado de fora. Mas a cozinha compensa a demora do atendimento, e os burgers chegam super rapidinho à mesa.

Para beber, pedimos uma Pink Lemonade – suco de limão com chá de Hibiscus e especiarias preparado na casa (R$ 11), um Chá de Melissa com Capim Santo gelado – chá de melissa com abacaxi e capim santo preparado na casa (R$ 8) e um Chá mate gelado – chá mate com limão, gengibre, hortelã e melado de cana preparado na casa (R$ 8).

Achamos bacana eles terem opções de bebidas não alcoólicas diferentes de refrigerantes e sucos enlatados. Essa é uma parte geralmente ignorada pelas hamburguerias.

Gostamos bastante dos dois chás, ambos frescos e saborosos. A Pink Lemonade, gasosa (e lendo agora a descrição do cardápio, fiquei me perguntando se o gás estava ali por um erro) não agradou muito. Achamos um pouco cara e não tão gostosa. Talvez ficasse melhor se não tivesse gás.

Em seguida, pedimos as entradas.
As House Fries, com alecrim, páprica e maionese da casa (R$ 9), são servidas em uma porção pequena e não foram as nossas preferidas. Elas são do tipo “gordinhas”, que nós adoramos, mas poderiam estar mais crocantes. A maionese também é pouco temperada e tem sabor suave demais.

Já as Onion Rings, anéis de cebola empanados e fritos (R$ 9), estavam uma delícia.
Não vá esperando aquelas Onion Rings gigantes que são servidas por aí. A do Cabana está mais para uma Crispy Onion. São anéis fininhos, mas crocantes, bem fritos e com a cebola super docinha. Vale a pena pedir!

Estávamos em três pessoas e sentimos que faltou entrada. Talvez o mais indicado seja pedir uma entrada por pessoa e compartilhar tudo. As entradas são pequenas, mas condizentes com o preço. As outras opções do cardápio são fritas com queijo cheddar, fritas com cheddar e bacon e fritas com trufas.

Antes de falar dos burgers, vale a observação que a casa faz os discos de carne no estilo “smash”, ou seja, a carne é pressionada na chapa ou grelha e não moldada. Os especialistas em hambúrguer dizem que assim a carne tem mais superfície de contato e pega mais “gosto” no método de cocção usado. Então não vá esperando comer um burger alto, daqueles enormes. A carne é fininha, smashed e deliciosa.
Eu particularmente gosto mais desse estilo do que do moldado. Mas é uma questão de gosto.

Pedimos três burgers. O primeiro foi o Bacon Blast, burger com american cheese, bacon, picles e molho cabana servido no pão da casa (R$ 21 simples, R$ 29 duplo).

O primeiro ponto incrivelmente positivo da casa e que nos chamou muito a atenção foi o pão. Feito pela padaria Santo Pão, ele lembra um brioche e é macio, úmido e delicioso. Sem dúvida, o melhor pão de hamburgueria de SP. Eu que ainda não conhecia a padaria, já coloquei na minha lista de prioridades.

Em seguida veio a carne. Ela é deliciosa, com gosto de carne, bem temperada. O ponto pedido, ao ponto, é bem difícil de fazer em um disco tão fininho, mas o burger estava bem suculento e ficamos satisfeitos com isso.

O lanche é bem montado e todos os outros elementos estavam frescos e saborosos. Bom queijo, bacon carnudo, farto e gostoso, bom picles e molho suave, que não mascarou o sabor dos outros ingredientes. Um baita burger!

O segundo foi o Sunrise, burger com cheddar, cebola caramelizada e molho cabana servido no pão australiano (R$ 19 simples e R$ 27 duplo).
Outro baita acerto da casa!

Ótimo pão australiano, burger seguindo o padrão do anterior, cheddar de boa qualidade e cebola caramelizada adocicada no ponto certo. Sem dúvida, o melhor burger com cheddar que você já comeu!

O último escolhido não está no cardápio regular da casa. É que até o dia 27 está rolando o UOL Burger Fest (quem leu o Amuse Bouche já sabe) e o Cabana está participando com dois burgers exclusivos.

+ Não leu as dicas da semana do Amuse Bouche? Tsc, tsc. É só clicar aqui +

Pra matar a saudade da Califórnia, eu fui de Cali Burger, delicioso blend de carne, com american cheese, picles de cebola roxa, pimenta jalapeño, avocado e molho cabana no pão da casa (R$ 23 simples, R$ 31 duplo).

Me lembrou bastante da Califa. Não vou repetir o que achei do pão, carne, queijo e molho, pois já disse acima. Mas além de estar delicioso, a casa apresenta bastante regularidade, já que o padrão dos três lanches pedidos estava excelente!

Esse Cali Burger poderia entrar no cardápio, e pra ficar perfeito só precisava de um jalapeño mais ardido (quase não se sentia a pimenta) e uma fatia mais generosa de avocado.

Gostamos tanto dos burgers de lá que até minha mãe ganhou um, pra viagem!

Pra finalizar, pedimos o Cheesecake especial da casa, com calda de frutas vermelhas (R$ 18).

Eu não sou a maior fã de doces do mundo e frequentemente me decepciono com as sobremesas de hamburgueria.

Não foi o caso aqui. O cheesecake estava bem gostoso, com bastante gosto de queijo, massa leve e calda boa. Só podia ter menos calda, pois a quantidade exagerada “soterrou” o cheesecake.

O resultado da noite foi ótimo. Excelentes burgers, lugar bacana, preço justo.

Só fica um aviso: os burgers do Cabana são pequenos. E eu acho isso ótimo. É bom não sair de uma hamburgueria com a sensação de que você comeu um boi inteiro. Assim você pode comer mais um. Ou voltar durante a semana sem culpa.

Cabana Burger (http://www.cabanaburger.com.br/)
Rua Oscar Freire, 56, Jardins, São Paulo – (11) 3061-2905 – Metrô mais próximo: Trianon – Masp (1,5km)
Domingo a quinta e feriados, das 12h às 23h; sexta e sábado, das 12h a 0h.

E eu, que já tinha o meu ranking de melhores burgers da cidade, estou com uma tarefa dificílima nas mãos.
O burger do Cabana veio pra bagunçar tudo e eu estou na dúvida de qual lugar ele merece nos Top 3 da minha lista.

Já foi no Cabana e no Shake Shack? Deixe aqui embaixo a sua opinião.

Quer que a Magali conheça algum lugar específico de SP e conte aqui? Deixe aqui um comentário com as suas sugestões que nós colocaremos na nossa lista de lugares.

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Quero começar este post dizendo que eu não sou especialista em cervejas.
Não tenho formação no assunto, mas sei bastante do que eu gosto de beber.
Como é um tema que me interessa muito, tenho tentado ler, aprender e tomar mais cervejas, mas ainda sou iniciante no mundo cervejeiro.

+ Veja quais eventos de cerveja estão acontecendo esta semana em SP +

Dito isso, este post não é um ranking com as melhores cervejas da Slow Brew Brasil 2016. É apenas um ranking com as minhas preferidas (e como diz a Ana Paula Padrão: “Eu sou leiga, mas eu sou a ponta final da sua profissão.”) do evento.

Sobre o meu gosto pra cervejas, esclareço: sem essa de cerveja pra mulher e pra homem, essa divisão entre gêneros é coisa do passado.
Eu provo de tudo e sempre gostei muito de Weiss e Witbier. Porém, ultimamente, tenho desenvolvido um gosto pelas Sour e Stout.

Pra quem não sabe, o Slow Brew Brasil é um evento que acontece todos os anos e que reúne cervejarias artesanais de todo o Brasil. A edição deste ano, que aconteceu em Campos do Jordão, contou com 31 cervejarias e mais de 130 rótulos, que podiam ser degustados à vontade pelos participantes.

Nós fomos convidados pela assessoria de imprensa do evento e conseguimos conhecer 29 cervejarias, exceto a Blondine que não tinha mais cervejas para servir às 17h40, mesmo o evento acabando somente às 20h e a Von Borstel, que da primeira vez que visitamos estava com a chopeira em manutenção, e da segunda, por volta das 18h, já tinha acabado tudo.

Dessas 29 cervejarias, provamos 53 cervejas. Dessas 53, elegi as 12 que fizeram meu coração bater mais forte.

Essa lista está em ordem de preferência, ou seja, o primeiro lugar eu amei, e o 12°, gostei muito.

Mas são todas cervejas excelentes que eu recomendo fortemente que você prove para ter sua própria opinião.

+ Conheça 7 cervejas mineiras que eu adoro +

Sem mais delongas, vamos à lista:

1. Todas as cervejas da ZalaZ

Aqui é onde mora o meu coração cervejeiro ultimamente!
Já tinha tido contato com a ZalaZ antes, mas nunca havia provado suas cervejas.
Antes de falar das cervejas, vale uma menção ao esforço que o pessoal da ZalaZ fez para agradar os participantes do evento.
Foi a única cervejaria que serviu comes para harmonizar com as cervejas, e cada cerveja servida por lá tinha alguma coisinha de diferente para provar. Pururuca, biscoitinho e pé de moleque harmonizavam perfeitamente com o que foi servido lá.
E ainda tinha mais: como a ZalaZ fica em uma fazenda produtora de café, era possível também provar o ótimo café da Fazenda Santa Terezinha.

Vamos às cervejas:

Das três cervejas provadas, a minha preferida (e que está na minha mente até agora como a melhor do evento) foi a Zapp Wheat Wine. Com 8% de teor alcoólico, é uma cerveja macia, equilibrada, com bastante corpo e fácil de beber. Com pouco amargor, ela tem sabor intenso de cravo. Uma delícia e perfeita para beber em dias mais frios.
Ela foi perfeitamente harmonizada com um pé de moleque feito na fazenda e o doce fez com que os sabores da cerveja ficassem ainda mais pronunciados.

Em seguida, tomamos a Pazion, uma American Wheat com maracujá orgânico.
A Pazion é uma cerveja extremamente fresca, com sabor intenso de maracujá, suave e refrescante.
É uma cerveja para aqueles dias de calor em que você só quer rescor e tranquilidade. Nota mil!

A terceira e última que provamos foi a Cascara, uma Sour Beer excelente. Ela leva chá de casca de café e raspas de limão cravo.
Não senti o café tão presente, mas o limão cravo dá a acidez e aroma potentes dessa cerveja.
Uma sour interessantíssima, que harmoniza perfeitamente com pururuca, uma vez que a acidez da cerveja “quebra” um pouco a untuosidade do petisco.

Sei que foram três cervejas, mas gostei tanto delas que coloquei todas em primeiro lugar…

2. Suméria Angry Nuts – IPA com avelã

Imagine uma IPA com amargor mais leve do que as IPAs brasileiras em geral e com um aroma e sabor delicioso de avelã.
Essa é a Suméria Angry Nuts.
O que eu gostei muito dessa cerveja é que a avelã, além de conferir sabor e aroma característicos, dá uma textura aveludada para a cerveja.
Levemente adocicada, o amargor existente serve somente para equilibrar a doçura e não se sobressai. Extremamente agradável, dá pra tomar muito.
Se você gosta de Nutella, essa cerveja te surpreenderá!

3. Quatro Graus Black Anthrax

Essa era uma cerveja que me chamou atenção assim que recebi o lineup de cervejas do evento. Como assim uma cerveja de 16%?
A cervejaria carioca Quatro Graus levou somente a Black Anthrax para o evento, uma Brazilian Imperial Stout maturada com carvalho, café e baunilha.
Eu tinha planejado prová-la mais para o final do evento, pois não queria a porrada de 16% de álcool logo no começo.
Mas incrivelmente, o álcool dessa cerveja era equilibrado e não sobrava. Você não sentia que estava tomando uma cerveja com teor álcoolico tão elevado.
Uma cerveja muito boa, adocicada e pra mim, a melhor Stout do evento!

4. Ópera Imperial Chocolate Pumpkin Porter

Acabei de voltar de San Diego, cidade americana famosa por suas cervejarias artesanais. Estive lá na época do Halloween e por isso, pude provar muitas cervejas sazonais com abóbora. Amei!
Por isso, estava curiosa para provar essa Porter com abóbora e chocolate da Ópera, cervejaria de Araraquara.
Ela era inferior a outras Pumpkins que eu tomei na Califórnia, como a Ballast Point, mas mesmo assim, uma ótima cerveja.
O aroma de abóbora é mais intenso do que o sabor, que é bem suave na boca, porém perceptível.
Mesmo assim, uma cerveja deliciosa que eu suspeito harmonizar com comidas de Natal!

+ Conheça a cervejaria Steam Whistle, em Toronto +

5. Los Dias Pilsen

Sim, a minha lista tem uma Pilsen!
Eu não tenho nenhum preconceito com o estilo e acho que uma Pilsen bem feita é sensacional em quase qualquer momento.
Versátil, essa Pilsen da Los Dias, de Taubaté, me surpreendeu pelo frescor e pelo aroma intenso e delicioso de mel.
Uma cerveja para tomar litros e litros e para ter várias garrafas em casa. Uma cerveja despretensiosa que vai bem sempre!

6. Way Beer Amburana Lager – Wood Aged Beer

Essa foi a minha primeira experiência com cervejas envelhecidas e tenho que dizer que foi uma grata surpresa!
Tenho visto que é uma tendência do mercado brasileiro envelhecer cervejas em barril e como algo novo, ainda há muitos ajustes a serem feitos.
Mas não na Amburana Lager da Way. Envelhecida em barris de amburana (a mesma madeira usada em algumas cachaças), essa Way é bastante equilibrada, com boa doçura e aromas de café e madeira. Deliciosa!

7. Dogma Branca de Brett – American Wild Ale

Ouvi muito falar da Branca de Brett da Dogma por causa do Brettanomyces, que eu já conhecia pelo vinho, mas confesso que na hora em que coloquei no nariz, não foi muito agradável o que eu senti.
O cheiro azedo e meio animal pode tirar o seu interesse por essa cerveja, mas seja forte e prove, pois ela é interessantíssima e muito boa!
Na boca, ela é bastante ácida, efervescente e deixa uma sensação “salgada”. Tem um sabor que eu nunca havia provado antes!
Faz salivar bastante e convida repetidamente para o próximo gole.
Não é uma cerveja fácil, mas é intrigante e me agradou muito!

8. Urbana Trocadalho do Carilho – India Pale Ale

Eu adoro a Urbana. Acho que eles fazem cervejas ótimas, além de nomes e rótulos engraçados.
Eu sou fã da Boo e da Refrescadô de Safadeza e o Thiago, meu marido, gosta muito da Sporro.
Foi a primeira vez que provamos a Trocadalho do Carilho e novamente, a Urbana nos surpreendeu!
Cerveja gostosa, fresca e com um final bem amargo, porém super agradável.
Eu tendo a ter dificuldade com cervejas com muito amargor, mas acho que aqui o frescor e o amargor foram perfeitamente equilibrados.
Vida longa à Urbana!

9. Morada Épo Hibi – Sidra Artesanal

Nem só de cerveja viverá o homem, mas de sidra também!
A Morada levou três sidras e a que mais me agradou foi a Épo Hibi, infusionada com abacaxi e hibisco.
Ela tem uma bonita cor arroxeada que vem do hibisco e na boca ela é pouco doce, agradável e adstringente. Boa sidra.

10. Mea Culpa Preguiça 

A Preguiça é uma Witbier com camomila e entrega exatamente o que promete.
Imagine uma Wit deliciosa com aroma e sabor intensos de camomila?
É isso que ela é. Super leve e fácil de beber!
Uma ótima cerveja, boa para quem não gosta de amargor ou não está acostumado com sabores mais fortes de cerveja.
Só fica a dica de não tomar no começo do evento, pois a camomila acalma que é uma beleza!

11. Dádiva Pink Lemonade – Berliner Weisse

Essa Pink Lemonade da Dádiva foi feita em parceria com a 2Cabeças para o festival Repense Cerveja, que tinha como objetivo trazer estilos e tipos de cerveja pouco usuais. E é isso que ela é, bem diferente de uma cerveja, mas uma pink lemonade deliciosa!
É uma Pink lemonade de adulto, com acidez legal e pouco açúcar na boca.
Você toma e nem parece que está tomando cerveja, pois os aromas e sabores são bem diferentes.

12. Backer Julieta

E a última cerveja da minha lista é da excelente cervejaria mineira Backer.
A Julieta é uma Fruit Beer, estilo que não costuma ser muito apreciado pelos bebedores de cerveja.
As Fruit Beers sempre levam alguma fruta e por isso, costumam ser bem aromáticas.
Ela parece bastante um refrigerante de adulto, mas de um jeito bom! Aroma agradável de framboesa, levemente ácida e adocicada.
Dá pra tomar litros na beira da piscina e ser muito feliz!

Gostou da minha lista? Já tomou algumas das cervejas aqui citadas? Deixe seus comentários abaixo. Vou amar receber dicas de novas cervejas para provar!

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Eu já vivi isso, você provavelmente já viveu isso: viagem para o exterior, você tentando economizar, não quer habilitar o roaming do celular e pagar valores astronômicos, confia que no “país desenvolvido” do destino vai ter wifi e quando chega lá, o que acontece?

+ Conheça a Falha de San Andreas com o tour da Red Jeep +

Você tem que ficar enfurnado dentro de um Starbucks pra conseguir mandar sinal de fumaça pra família ou limita as suas comunicações para o período em que está dentro do hotel, confiante que o wifi vai funcionar bem (o que nem sempre acontece, independente do nível do hotel).

Quem nunca?

Eu já, várias vezes!

No Japão, um dos países com a tecnologia mais avançada do mundo, achei que teria wifi em cada esquina, mas qual foi a surpresa ao descobrir que lá o 4G é tão bom que quase ninguém usa wifi?

+ O que não fazer no Japão? Descubra aqui! +

Em San Francisco, meu passeio mais frequente era tomar a bebida mais barata do Starbucks para usar a internet por alguns minutos.

Em Nova York, em plena Times Square, tive que me enfiar novamente no Starbucks (sempre me salvando) para descobrir onde ficava o restaurante que eu queria ir.

+ Dicas de Nova York, aqui +

Essas e tantas outras vezes que eu já passei perrengue por não querer usar os dados móveis do celular em roaming.

Mas a verdade é que eu vou continuar sem usar o plano internacional da minha operadora. Geralmente, eles são caríssimos, tem coisas dispensáveis, você tem que falar com a Judite operadora pelo telefone e ainda fica morrendo de medo de te cobrarem algo a mais e ter uma conta astronômica te esperando em casa.

“Ah, é fácil, é só comprar um cartão da operadora local quando chegar no destino” – você pode pensar.
Mas saiba que nem sempre é fácil, como quando fui para Toronto e por causa de um voo atrasado, cheguei super tarde no aeroporto, com tudo fechado, sem internet e sem comunicação com quem eu precisava.
E no dia seguinte, também não achei o maldito chip só de dados…

Mas a questão é que eu sempre dava um jeito. E como as viagens eram a passeio e o principal motivo de se ter internet era a comunicação com a família, eu deixava eles aflitos aqui esperando um pouco mais enquanto corria atrás de um… Starbucks!

Mas aí eu me tornei blogueira de viagem e não podia mais viajar sem postar fotos, responder emails, fazer Snaps ou atualizar todas as mídias sociais.

Mas mesmo que você não seja blogueiro, sei que deve querer usar ~e muito~ o seu celular durante uma viagem ao exterior.
Seja para se comunicar com a família, seja para trabalhar, ou mesmo pra ficar fazendo inveja mostrando o quão glamuroso o seu passeio pelos States é.

A boa notícia é: você não precisa mais recorrer aos planos astronômicos da sua operadora de telefonia!

Eu conheci recentemente a EASYSIM 4U, empresa parceria da T-Mobile, que vende chips com internet 4G de alta velocidade para viagens para os Estados Unidos e Canadá.

Eles foram parceiros da última viagem que fizemos para a Califórnia e o serviço funcionou tão bem (quem acompanha o blog sabe, foi uma surra de fotos no Instagram, tweets e snaps…) que finalmente eu posso dizer que resolvi o meu problema de conectividade durante as viagens.

O serviço funciona de maneira muito simples:

Você entra no site e escolhe qual o melhor plano para a sua viagem.

Os planos vão desde o Data Plan Smartphone, por US$ 35 dólares com cinco dias de 4G ilimitado dentro dos Estados Unidos, sem voz; até o 30-day Voice Data, plano que inclui, por US$ 70, 30 dias de ligações internas + 4G ilimitado.

Nós escolhemos somente o plano de dados, já que não fazemos nenhuma questão de fazer ligações (nem no Brasil, imagina quando estamos fora).

Depois de escolher o plano que mais se adapta à sua necessidade, você informa o período exato da viagem, o endereço pra entrega e realiza o pagamento.

Depois de alguns dias, você irá receber o chip na sua casa, pelo correio, sem burocracia nenhuma, prontinho pra usar!

O legal é que eles mandam o chip triplo, que se adapta a qualquer celular. Então não precisa ficar se preocupando se o chip vai caber no iPhone, no Samsung ou no Windows Phone. Tem chip pra todo mundo!

O chip vem pré-programado para o período da sua viagem, então nem adianta tentar usá-lo antes que não vai funcionar.

O ideal é que quando você estiver no avião, perto do seu destino, você faça a troca do seu chip habitual para o chip da EASYSIM 4U.

Mas, usuários de iPhone, fica a dica: não se esqueçam de levar a pequena ferramenta que vem na caixa da Apple para abrir o compartimento do chip.
Nós esquecemos e foi o maior trabalho pra abrirmos o treco. Tivemos que tentar com a ponta do meu brinco, tampa de caneta e finalmente conseguimos com um grampo de cabelo. Isso, é claro, depois de olhares preocupados da equipe do avião, por causa da engenhoca que estávamos fazendo.

Chegando no destino, é só ligar o seu celular e ser feliz. Como o 4G é ilimitado, você pode assistir filmes, fazer Snaps, ouvir música, usar o Waze e falar um milhão de vezes com a sua família. Como se não houvesse amanhã!

E o mais legal é que a Internet funciona muito bem em qualquer lugar. Dentro da cidade, no meio do deserto, no alto da montanha… e olha que eu testei em uns lugares inóspitos…

Finalizando a viagem, é só tirar o chip e… jogar fora! Ou guardar de recordação, você pode colocar na sua agenda, se quiser. Simples assim!

Sem precisar falar com ninguém chato ao telefone, sem surpresas no final e sem pegadinhas. Pagou, usou, descartou. Bom, né?

Agora você não tem mais desculpas para ficar incomunicável nas suas próximas férias!
(Aliás, tem sim, pode ser que você esteja fazendo um detox de gente e não queira falar com ninguém, mas aí já é outra história…)

Se quiserem comprar o chip com a EASYSIM 4U, é só clicar aqui que além de ter um ótimo serviço a um preço justo, o blog ainda recebe uma pequena comissão (que não é cobrada de você) pela venda.

*O blog Magali Viajante é parceiro e afiliado da EASYSIM 4U, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.

Essa é uma dica para viajantes experientes. E você, tem mais dicas? Deixe aqui embaixo na caixa de comentários!

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Quem me encontrou e conversou comigo na última semana, deve ter me achado uma vitrola quebrada, já que o assunto era sempre o mesmo. Eu não conseguia parar de falar do tal do Bar do Luiz Fernandes.

+ Descubra o que fazer em SP nesta semana +

Tudo começou com um encontro com uma grande amiga que eu não via há dez anos. Enquanto combinávamos o local, ela sugeriu o tal bar do Luiz, que ficava bem pertinho da casa dela.

Eu já tinha ouvido falar do bar milhões de vezes, mas sempre faltava vontade de ir até o longínquo Mandaqui, na Zona Norte. Depois da minha visita ao bar, descobri que o Seu Luiz encurta ~e muito~ a distância, essa medida que se torna subjetiva de acordo com a sua vontade de comer ou de encontrar alguém.

Já que ouvimos que Bar do Luiz Fernandes e abstinência de álcool não combinava, pegamos um Cabify (que dava R$ 20 de desconto na primeira corrida) e pagamos simpáticos R$ 17.

Chegando lá, não pude deixar de ter uma saudosa lembrança dos bares de BH. De todos os bares que já visitei em SP, o do Luiz Fernandes é o que mais parece os da capital mineira. E que ótima semelhança!

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O bar passou por recentes reformas e ampliações e hoje oferece um espaço amplo e confortável. Fui informada que, aos sábados, chegando cedo, até umas 15h, dá pra pegar mesa rapidinho. O negócio lá pega à noite.

Tem mesas na varanda, que é o lugar mais concorrido, e na parte de dentro, onde eu sentei.
Se você estiver no clima de ver bastante gente, sente lá fora. Se o objetivo for comer bem, sem pressa e bater papo, a parte de dentro é a mais indicada.

Engana-se quem acha que o Bar do Luiz é um pé sujo. O ambiente é limpo, confortável e simples, sem afetações, como um bom bar deve ser.

A minha amiga é uma verdadeira habitué do bar. Deve frequentar ao menos uma vez por semana, desde que nasceu.
Especialista, conhece tudo sobre o espaço.
Mas o que gostei muito é que todos os clientes são tratados com muito carinho por lá.

Fomos atendidos pela Ivete, que mesmo sem nunca ter visto a minha cara antes, foi uma simpatia e bateu papo comigo como se fôssemos velhas comadres.

Cerveja bem gelada, pra começar. Reposta rapidamente e com preço justo. Tomar cerveja ali é a cara do lugar.

Caso a cerveja não seja a sua bebida, o Bar do Luiz Fernandes é famoso pelas batidas e também faz excelentes caipirinhas.

No cardápio, uma das coisas mais legais e que todos os bares deveriam adotar. Todos os bolinhos são vendidos por unidade.
Coisa mais chata só vender por porção. Você se entope de uma coisa só e não tem chance de provar outras coisas da casa.

O Bar do Luiz é, sobretudo, um bar de bolinhos. Tem outras coisas pra comer ~e eu suspeito que tudo seja bom por ali~ mas você não pode ir embora sem provar ao menos um bolinho da dona Idalina, esposa do Seu Luiz.

Começamos pelo famoso bolinho de carne (R$ 2,50 o pequeno, R$ 5 o grande), que é diferente dos bolinhos de carne tradicionais.
Quando ele chega à mesa, dá a impressão de ser totalmente seco, por causa de sua casquinha hiper crocante e dourada. Mas não.
Ele é surpreendentemente sequinho e crocante por fora e uma carne moída bem temperada e úmida por dentro. É ótimo e fica ainda melhor acompanhado com o vinagrete de pimentas da casa. Não dá pra ir no Bar do Luiz e não provar este bolinho.

Em seguida, pedimos o Rabo de Toro (rabada cozida lentamente com massa de polenta cremosa, R$ 5).

Esse foi um dos meus preferidos. Massa leve e cremosa, rabada saborosa, desmanchando e em bastante quantidade. Outro bolinho vencedor!

Depois, fomos para o meu preferido do dia, o Carequinha (massa de linguiça com ovinho de codorna, R$ 4), que é um bolovo.
Este Bolovo carequinha chega à mesa em um potinho com azeite e vinagre balsâmico.
Nem dei muita bola pra este tempero e fui logo mordendo o bolovinho. Delicioso, o melhor que eu já provei. A massa de linguiça é super saborosa e úmida e o ovo de codorna é bem mais gostoso que aqueles ovos de galinha enormes que colocam nos bolovos normalmente. Imperdível!

Seguimos então de Delícia Portuguesa, a versão da casa do bolinho de arroz com bacalhau (R$ 5).
Ele é um bolinho de bacalhau diferente, com arroz, gostoso, mas não meu preferido.

Aí resolvemos dar uma volta no bar pra conhecer o balcão de acepipes, onde descobri a minha verdadeira paixão.

O balcão de acepipes do Seu Luiz é o mais completo e bem montado que já vi. Lá, além dos tradicionais queijos, salames, azeitonas e conservas, tem também roll mops, moela, orelha e pé de porco, miolo de alcachofra, rosbife e muito mais coisa, totalizado 60 opções todos os dias.

Você pode ir lá e escolher o que quer ou pedir pro garçom montar um pratinho pra você.

Eu já escolhi coisas em balcões de acepipes antes, mas nunca fui muito fã por dois motivos: todos os que eu fui até hoje tinham um aspecto descuidado e o meu prato sempre ficava tão feio, entulhado de coisa e misturado, que tudo tinha meio que o mesmo gosto e não dava muita vontade de comer.

No bar do Luiz não. Depois que você escolher todas as coisas que quer, é só entregar o pratinho no balcão que eles tratam de arrumar tudo, cortar no tamanho certo, temperar e entregar na sua mesa.

Os bolinhos são excelentes, mas este balcão foi uma grata surpresa e a minha coisa preferida do bar.

Quando o prato chegou à mesa, estava super bem montado, temperado e com uma variedade imensa de coisas, que eu nem lembrava que tinha pegado (mas tinha sim, era só efeito da cerveja).

Tudo estava delicioso, mas os grandes destaques foram o Roll Mops (um dos melhores que já comi, com acidez equilibrada), o rosbife (caseiro, com mostarda), as batatas com vinagrete (lembrança dos anos 80), o salsichão com alho e a berinjela.

Se não fosse uma heresia tão grande, eu diria que valeria a pena ir até o Bar do Luiz só pra provar a mesa de acepipes. Mas não ligue pra o que eu digo e peça o maior número possível de bolinhos diferentes.

Não entendi direito como os acepipes são cobrados, mas eles não pesaram na conta.

Rolou também uma porção de Torresmo (R$ 5), que ficamos sabendo que não tem sempre e quando tem, acaba rápido. Ou seja, viu, pegou, levou.
E mesmo a minha amiga dizendo que o torresmo não estava tão bom quanto de outras vezes que ela foi lá, eu achei o petisco uma delícia, bem carnudão.

Neste ponto da tarde, já estávamos cheios e levemente alcoolizados, mas a vontade de provar bolinhos e bebidas era maior.

Pedimos então o Brasileirinho (mandioquinha recheada com linguiças defumadas e carne seca refogados com couve, alho e bacon, R$ 5).

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Um bom bolinho também, com massa adocicada e farto recheio, mas acho que fomos com a expectativa errada, esperando encontrar um bolinho de feijoada. Mas é um ótimo bolinho pra se pedir também.

Pra arrematar a tarde, pedimos uma Caipirinha Verde e Amarela, uma das famosas criações de Seu Luiz. Ela leva maracujá e limão e custa honestos R$ 15. Sucesso!

A curiosidade nos levou a fechar a tarde com uma Batida de Maracujá (R$ 8), para acalmar os ânimos.
Batidinha gostosa, mas não tinha consistência cremosa e mais parecia uma caipirinha coada. Não agradou muito, mas temos que voltar pra tomar a mais famosa, de amendoim.

Fechamos a conta, que deu R$ 50 por pessoa (e eles ainda aceitam os Ticket Refeição da firrrrrma) e fomos embora muito felizes.

Dá pra entender o sucesso que o Bar do Luiz Fernandes faz há quase cinquenta anos, desde 1970. Dona Idalina segue cozinhando, o Edu, filho do casal, vai de mesa em mesa verificando se está tudo certo, e o seu Luiz Fernandes tá todo dia no bar. E não é raro vê-lo limpando o balcão, varrendo a calçada ou fazendo qualquer outra atividade corriqueira do dia a dia do negócio.
Como dizem por aí: “É o olho do dono que engorda o gado!”.

O Bar do Luiz Fernandes se tornou o meu bar preferido da cidade. Terei que voltar mais vezes à Zona Norte. E continuarei parecendo uma vitrola quebrada indicando o bar para os meus amigos mais queridos!

Bar do Luiz Fernandes (http://www.bardoluizfernandes.com.br/)
Rua Augusto Tolle, 610, Mandaqui, SP (tem mais dois endereços, mas este do Mandaqui é o melhor).
(11) 2976-3556 – Metrô mais próximo: Santana (2km)
Terça a sexta, das 16h a 0h; sábado, das 11h às 21h e domingo, das 11h às 18h.
Gastamos cerca de R$ 50 por pessoa, comendo e bebendo muito. Preço honestíssimo!

Ah! Esqueci de falar. A volta de Uber Pool, de lá até a Vila Mariana, saiu por módicos 20,74 Temers. Nem é tão longe assim!

Valeu, Fê, por me apresentar um lugar tão maravilhoso. Voltarei em breve e muitas vezes.

Já foi no Bar do Luiz Fernandes? Deixe a dica de qual o seu bolinho preferido lá.

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Eu fico muito feliz quando abrem lojinhas, cafés e restaurantes interessantes no meu bairro, a Vila Clementino (que se confunde com a Vila Mariana). E já vim tantas vezes aqui falar de lugares que abriram por aqui, que acho que não posso mais falar que é uma região carente de coisas legais, apesar de estar fora do eixo gastronômico.

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E já faz um tempo que estava na minha lista conhecer o Café das Coisinhas.
Sempre que passava na frente do espaço, que é muito fofo mesmo vendo de fora, ficava com vontade de entrar, mas nunca dava tempo.

Hoje tomei coragem, acordei mais cedo e fui lá conhecer, pra tomar um café antes mesmo de começar a trabalhar.

A primeira (e a segunda e a terceira e a quarta) impressão do lugar é a melhor possível. O espaço é lindo!

Quem passa na frente não imagina que o Café das Coisinhas é tão grande e tem uma área tão gostosa nos fundos. Então, se você passar por lá, não se encante pelas mesas na frente do café e vá conhecer o restante do espaço.

Bem na frente, em uma varanda aberta, há mesas de frente pra rua, em um espaço bem charmoso que já dá vontade de ir sentando, mas o melhor ainda está por vir.

Entrando no café, há um grande balcão de onde saem os cafés e as delícias de lá. Continue andando para descobrir todas as “coisinhas” que tem lá.

Você vai se encantar com todas as plaquinhas, itens de decoração, bugigangas fofas, coisas de papelaria, design e muito mais que tem exposto lá. E o melhor, tudo à venda.

O legal é que o espaço foi muito bem pensado e não há distinção entre espaço de loja e café. Você senta no meio das “coisinhas” e toma seu café por lá.

A parte que eu mais gostei foi o jardim dos fundos, com mesinhas, almofadas fofas e muitas, mas muitas plantas. Parece uma casinha de boneca, um lugar inspirador!

Escolhemos este cantinho pra sentar e começar a pensar no nosso café da manhã.

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A atendente, muito simpática, nos explicou um pouco do cardápio e da casa e ainda deu a senha do wifi, mesmo eu achando que ali não teria wifi já que tinha uma placa dizendo algo do tipo: “Wifi não disponível, tente conversar”. Ignorei a senha do wifi e conversei e foi bem mais legal.

Até a música combinava perfeitamente com o espaço: estavam tocando apenas clássicos baixinhos da bossa nova no auto falante. Com o café, as plantas, a música, o canto dos passarinhos, a companhia e aquele jardim, só faltava um livro e uma boa rede!

No cardápio, várias opções quentes e frias de bebidas com café, além de salgados, tapiocas, doces e até pratos de almoço. Bastante opção!

Pedimos várias coisas: um combo de macchiato + bolo do dia, um tostex, um café espresso, um mocha frapé e um pão de queijo.

Tudo chegou bem rápido à mesa e foi servido em uma bonita apresentação que combinava com a casa, com louças coloridas descombinando em cima de uma tábua de madeira.

O café espresso (R$ 4,50), da marca Café do Mercado, estava bom (apenas) apesar de um tiquinho ácido e de ter vindo sem nenhuma crema, como pode ser visto na foto abaixo, tirada no instante em que ele chegou à mesa.

O Mocha Frapé (R$ 12), não era bem o que a gente esperava, mas acho apenas que pedimos errado.
A descrição dizia que era chocolate, café e leite com muito gelo e batido, mas chegou à mesa algo super cremoso (não entendi se tinha sorvete dentro) que mais parecia um milk shake.
Gostoso, mas meio pesadão para a manhã.

Melhor estava o macchiato (R$ 5,50 ou R$ 11 no combo com o bolo do dia), com uma bela espuma de leite que “maquiava” um pouco a acidez do café.
Ambos os cafés foram servidos com um gostoso pé de moleque cheio de castanhas. Acertaram no acompanhamento!

Três eram as opções de bolo do dia: chocolate, cenoura e maçã. Fomos na última (R$ 6,50).
Fatia bem servida, bolo macio e saboroso, mas com a sensação de que ficou alguns minutos a menos no forno. O bolo não estava cru, mas poderia ter se beneficiado de mais tempo assando.

Em seguida, provamos o Tostex de peito de peru e queijo (R$ 12).
Um sanduíche sem muito atrativo, parecido com aqueles que você faz em casa. Pão de forma com peito de peru e queijo não muito derretido. Não agradou muito!

O que agradou foi o Pão de queijo (R$ 3). Chegou à mesa quentinho, com boa textura e sabor pronunciado de queijo. Este sim é uma boa pedida!

Apesar de algumas escorregadas na comida e nos cafés, o ponto forte do Café das Coisinhas, que é o espaço, realmente encanta.
É um bom lugar para bater papo com as amigas e tomar um café tranquilamente enquanto lê um livro e pensa na vida.

Não é perfeito, mas tem muito potencial. E duvido que você não se encante pelo espaço!

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Em tempo: o café ainda conta com co-working e frequentes oficinas de crochê, origami, encadernação e outros tipos de trabalhos manuais. Uma delicadeza!

Café das Coisinhas (http://www.cafedascoisinhas.com.br/)
Rua Estado de Israel, 227, Vila Clementino, SP – (11) 2306-6000. Metrô mais próximo: Santa Cruz (1 km)
Segunda a sexta, das 8h às 18h30; sábados, das 10h às 18h.
Gastamos R$ 42,50.

Obrigada Café das Coisinhas, por trazer delicadeza e deixar o bairro mais interessante!

Quais seus cafés preferidos em SP? Deixe a dica na caixa de comentários.

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Depois de muita espera e propaganda, chegou essa semana em São Paulo o UberEATS, serviço de entrega de comida do Uber.

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O UberEATS já funcionava em outras capitais do mundo, como Nova York, Chicago e Toronto e nada mais é do que outro jeito de receber comida em casa.

O app oficial deve ser aberto ao público em geral nas próximas semanas, mas algumas pessoas receberam o convite para baixar e testar o aplicativo nesta semana.

A equipe do Magali Viajante usou o UberEATS ontem e conta pra você como foi a experiência.

Chegamos em casa ontem com fome e fomos direto para o app para pedir algo gostoso e se déssemos sorte, rápido.

O serviço é muito fácil de usar, como qualquer aplicativo de entrega de comida. Você entra no app, seleciona o restaurante que quer, escolhe o seu prato, coloca se tem alguma alteração ou pedido especial e finaliza o seu pedido.

O que eu gostei bastante é que todos os dados de cadastro já são importados automaticamente da sua conta Uber. Ou seja, não é preciso inserir informações e dados de cartão de crédito novamente.

Atualmente, não são muitos restaurantes cadastrados e há alguns desconhecidos entre eles. A maior parte da oferta para o período da noite na região da Vila Mariana é de hambúrguer, pizza e comida japonesa, com uma ou outra opção de comida de boteco, comida italiana ou árabe.

O app conta com alguns lugares conhecidos, como o Cabana Burger, Padaria da Esquina, La Guapa Empanadas e Frevo, mas também tem outras casas que eu nunca ouvi falar, como Chef de Buteco, Hamburgueria 1970, Pizzaria Maria Rosa e Pimenta Romã, entre outros.

Também percebemos que o app ainda não está finalizado, redondinho, como é o Uber. Em alguns cardápios de restaurantes, as opções se repetem, faltam fotos ou informações do prato.

Depois de muito escolher, resolvemos pedir burgers de uma hamburgueria que ainda não conhecíamos, o Burgy – Insane Burgy.

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Eu havia recebido um cupom de desconto do UberEATS de R$ 35. Adicionei o cupom e meu pedido estava feito exatamente às 21h.
O aplicativo informava que o pedido estaria na minha porta entre 42 e 53 minutos, ou seja, antes das 22h.

Pedi dois burgers, uma porção de batata frita e uma porção de batata doce frita.

Quatro minutos depois, às 21h04, recebi um telefonema da hamburgueria, dizendo que a batata doce não estava no padrão e se eles podiam mandar uma batata frita rústica no lugar. Aceitei e eles disseram que iam mandar também uma sobremesa de cortesia.
Sabia que a porção de batata rústica era R$ 2 mais barata que a de batata doce, mas como ganharia uma sobremesa, não reclamei.

A partir daí comecei a acompanhar o meu pedido pelo aplicativo. Essa é a parte mais legal do UberEATS e que o diferencia de qualquer outro aplicativo de delivery de comida: você vê em tempo real o andamento do seu pedido, com quatro possibilidades de status: pedido aceito, o pedido está sendo preparado, a entrega está a caminho e o seu pedido está chegando.

Fui tirando os prints do acompanhamento do meu pedido para compartilhar com vocês.

A primeira previsão era que o meu pedido chegaria às 21h53, o tempo máximo segundo o aplicativo.

Chequei novamente às 21h34 e a hora estimada de entrega era 21h55, apenas dois minutos a mais do que o prazo inicial.

Às 21h42 a previsão saltou para às 22h11 e nove minutos depois, o tempo de espera diminui, com a previsão para às 22h03.

A minha última conferência foi às 21h58, com a previsão de que minha comida estaria aqui às 22h08.

Finalmente os burgers chegaram às 22h19, 1h09 depois do pedido ter sido feito e estourado o prazo inicial em 16 minutos.

Eu me incomodei um pouco com a mudança de status a todo momento, já o Thiago achou bom, pois pelo menos você tem uma perspectiva mais real do que a do cara da pizzaria que fica te enrolando.

Considerando que era uma quinta à noite, que o meu pedido não era nada complicado e que demorasse muito pra ficar pronto e que o estabelecimento ficava a 3km da minha casa, achei 1h09 demorado sim. Sei que isso pode depender muito mais da demora no preparo do restaurante do que do motoboy do Uber. Mas também não sei quanto tempo levou pro motoboy chegar até lá.

Uma outra coisa boa do UberEATS é que você tem acesso ao nome, foto e placa da moto do entregador, assim como no Uber. Isso traz mais segurança na hora da entrega, mas fora isso – e a sacola – que falarei daqui a pouco – não há nenhuma indicação na moto ou na caixa de entregas.

Não ter que pagar o motoboy também é um ponto muito positivo, já que o seu cartão é cobrado diretamente, assim como no app de transporte. A entrega tem valor fixo de R$ 7 e não é necessário dar gorjeta para o entregador.

O pedido vem em uma bonita sacola do UberEATS, mas não havia nenhuma identificação do Burgy, o estabelecimento que escolhi.

Quando cheguei em casa e abri o meu pedido, que estava acomodado em caixinhas de isopor, percebi que o motoboy tinha realmente sido rápido, uma vez que os lanches e as batatas fritas ainda estavam quentes.

Abri tudo e cadê minha sobremesa?

Não, eles não mandaram nenhuma sobremesa! Tentei ligar no Burgy diversas vezes (em um número de celular informado no site e Facebook deles) e só caía na caixa postal, mesmo o horário indicando que o estabelecimento ainda estivesse aberto.
Desisti, mas fiquei super decepcionada. Por que alguém oferece uma cortesia se não pode cumprir?

A comida estava ok, gostosa, mas nada demais. Não falarei dos lanches com detalhes porque o review hoje é sobre o UberEATS e não sobre o Burgy.

Mas posso dizer que os lanches não me surpreenderam e nem decepcionaram. Aquela coisa gostosinha mas totalmente esquecível, sabe?

Logo em seguida, recebi no meu email o comprovante do pedido. Com o desconto que tive, o pedido saiu por R$ 29.

Apesar de usar bastante o Uber, ter experiências positivas na maioria dos casos e gostar da marca, não sei como o serviço do UberEATS se diferenciará de tantos outros de delivery de comida.
Uma possibilidade é eles firmarem parcerias com estabelecimentos que possam oferecem um serviço de excelência, como o deles, mas pelo que vivi e pelas casas que vi no app, não é esse o caso.

Sei que para os estabelecimentos faz alguma diferença, uma vez que não precisam de estrutura própria de entregadores, mas isso não fideliza o consumidor.

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Eu gostei de experimentar e acho que é mais uma opção para o consumidor, mas não sei o que me faria usar o UberEATS ao invés do iFood, Pedidos Já ou mesmo do entregador informal da pizzaria do meu bairro.

Mas é mais uma frente de negócios em que o Uber está entrando e se tornando uma empresa mais abrangente. Não vejo diferenciação, mas certamente é interessante.

Ha! No momento em que estava finalizando o post, recebi um email do UberEATS pedindo demora pelo atraso na entrega do pedido e me dando mais R$ 35 de desconto para compensar a demora. Genial!
Depois dessa, é claro que eu darei uma segunda chance para o UberEATS.

Se você quiser testar o UberEATS e ainda ter um desconto de R$ 20 no primeiro pedido, é só usar o código eats-yebm7wb8ue. É só baixar o aplicativo no seu celular e colocar o código no campo código de desconto.

Já usou o UberEATS? Me conta aqui como foi a sua experiência.

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Semana passada fomos convidados para um evento no São Paulo Tap House, na Vila Madalena.
Ainda não conhecíamos a casa mas gostamos tanto de lá que resolvemos ficar depois do evento para testar e contar a experiência pra vocês.

Quem acompanha o blog sabe que eu não sou uma super frequentadora da Vila Madalena.
Pra falar a verdade, eu acho o bairro incrível e sempre me surpreendo positivamente quando vou lá, mas tenho preguiça dos bares abarrotados de gente e da pegação que rola por lá aos finais de semana (sim, eu estou ficando velha!).

Mas é certo que eu preciso dar mais chances para o bairro e visitá-lo mais, já que lá tem lugares incríveis como o Empório Sagarana, para boas cachaças e o São Paulo Tap House, para tomar bons chopes.

Logo, fiquei muito feliz em ter recebido o convite do evento (valeu, Bar do Celso) e ainda mais feliz por terem escolhido um lugar tão legal.
P.S: Foi o evento de lançamento da cervejaria Guerrilha, daqui umas duas semanas falo mais sobre a cerveja aqui.

Logo que chegamos, já tivemos uma boa impressão do São Paulo Tap House.
O bar tem um ambiente limpo e agradável, com uma varanda na frente e dois pisos internos.

É um dos primeiros bares de cerveja que eu vou que não é só a cerveja que importa, como também o ambiente e a experiência do cliente.

As torneiras de chope são um espetáculo à parte. São 40 torneiras só com chopes brasileiros e com preços bastante razoáveis.

Depois que o evento da Guerrilha acabou, fomos para uma mesa separada e pedimos o cardápio. Duas coisas chamaram a minha atenção logo que recebi o cardápio: as degustações de chope e a variedade de comidinhas.

Hoje a casa trabalha com quatro degustações diferentes de chope, sendo que apenas na Iniciante as opções são fixas.
Nas demais, Desbravador, O Caminho das IPAs e O Lado Negro, as opções mudam diariamente, mas em todas são servidos quatro chopes.

Decidimos começar pela Degustação Desbravador, que apresenta chopes sazonais, exóticos e experimentais. Quatro copos de 150 ml de chopes diferentes custam R$ 35 nesta opção.

Os chopes do dia eram Bodebrown Saison Apricot Tonight, Perro Libre Sorachi Berliner, Cervejaria Heroica SuperSonic Sour Tonic e Juan Caloto Michelada Bill.

O que eu posso dizer, após ter provado os quatro chopes, é que a seleção dos caras foi muito bem feita e todos eram ótimos.
O que eu mais gostei foi o da Bodebrown. O chope é uma delícia, com muito damasco no nariz, na boca, muita doçura, muito aromática e delicada. Atualmente, as minhas duas cervejas nacionais preferidas são essa e a Zapp Wheat Wine, da ZalaZ.

Também gostei bastante da Perro Libre, com um fundo salgada, excelente.

A Heroica é uma boa pedida para quem está começando a tomar sours, já que ela não é uma pancada de acidez. Uma sour gostosa e muito fácil de beber.

A Juan Caloto também estava ótima, com aroma e sabor bem verde, provavelmente a mais diferente das quatro.

Durante a bebedeira, nossos olhos se voltavam frequentemente para os garçons, que traziam hambúrgueres e outros petiscos de ótima aparência e aroma. A barriga logo começou a roncar…

Resolvemos então pedir algo pra comer. E como hambúrguer sempre tem um lugar especial no nosso coração, escolhemos o Hambúrguer Canastrão, hambúrguer artesanal de 180g com queijo Serra da Canastra meia cura, bacon, tomate, mini rúcula e cebola roxa no pão especial (R$ 30).

Pedimos também uma porção de batata rústica para acompanhar o lanche (R$ 7).

O burger chegou mas a batata não. Foi preciso pedir para dois atendentes diferentes até recebermos a batata. Demorou, mas valeu a pena.

Começando pelo burger, ele é bem apresentado e tem um bom tamanho. O cheiro delicioso entrega que ele é feito na grelha, possivelmente de carvão.
O pão, uma espécie de pão francês é ótimo. Traz crocância e sabor e é uma ótima alternativa aos pães de hambúrguer sem graça que vemos por aí. Ele só era um pouquinho grande para o resto dos ingredientes (ou será que todo o resto deveria acompanhar o tamanho do pão?). Não sei exatamente, mas a proporção poderia ser um pouco melhor.

O burger estava excelente. Bastante gosto de carne, suculento, servido no ponto certo e com sal na medida.

Todos os outros ingredientes estavam bons também, mas achamos mesmo que faltou salada. A mini rúcula era mini mesmo e quase precisava de uma lupa para ser encontrada.

Fora isso, um belo burger que vale a pena ser provado. Quem diria que eu encontraria um grande burger em um bar de… cervejas!

A batata rústica foi outro acerto da casa. Servida em um daqueles copos de bar da Nadir Figueiredo, a quantidade era ótima por ser um acompanhamento e também pelo preço.
A batata demorou, mas estava uma delícia. Quentinha, gordinha e com casca, é daquelas que tem o interior bem macio, quase cremoso. Demais!

A degustação de chopes acabou e gostamos tanto do Bodebrown Apricot Tonight que decidimos pedir mais um. O que é bem legal é que a casa possui várias opções de chope em dobro às terças e domingos e o nosso escolhido era uma delas.
Pagamos o preço do pequeno (R$ 13, 150 ml) e levamos o grande (R$ 24, 330 ml).

Sempre há pelo menos cinco opções de chopes nesta promoção, então dá pra aproveitar bem.

Falando em preços, eu achei os valores dos chopes bem razoáveis para os padrões das casas de SP.
Os chopes custam entre R$ 7 e R$ 13 no copo pequeno; R$ 13 e R$ 25 no copo grande e R$ 26 e R$ 50 para encher o growler.
Compare com outros bares da cidade e você vai entender os bons preços.

A comida não segue a mesma linha de preços e é um tiquinho mais cara do que eu esperaria, mas nada de outro mundo também.

Já não tínhamos mais fome, mas ainda assim queríamos provar mais comidinhas.
Pedimos então a porção de Bolinho de Rabada (7 unidades, R$ 32).
Os bolinhos da casa acompanham dois molhos à escolha do cliente, que pode ser alho, bacon, barbecue de rauchbier, brown ale e pimenta. Nós escolhemos o de alho e o barbecue de rauchbier.

O bolinho estava excelente! Fritura sequinha, empanamento crocante e bem feito, massa saborosa e levemente adocicada e rabada desfiada suculenta, com tempero leve, uma delícia.
O tamanho dos bolinhos também era interessante. Bem grandes, a porção serve como uma boa entrada que satisfaz duas pessoas.

Os molhos escolhidos não eram nada demais, muito suaves, mas pedimos então a pimenta da casa e aí fomos surpreendidos novamente.
Enquanto esperávamos algo parecido com Tabasco chegar à mesa, o atendente trouxe um potinho com uma pimenta sensacional feita lá mesmo.
O molho levemente avinagrado trazia diferentes tipos de pimenta e dentes de alho e deixaram o bolinho ainda mais delicioso.
O Thiago, do jeito que gosta de pimenta, comeu todas as pimentas e deixou só o caldo. Ele gostou mesmo…

Ainda queríamos provar mais uma degustação de cervejas, a O Lado Negro, cheia de stouts e cervejas escuras, mas já não dava mais.

Mas não tem problema, certamente voltaremos muitas vezes ao São Paulo Tap House.

Se vale a pena? Muuuuuuuito!

Um dos poucos bares de cerveja da cidade que realmente se preocupa com a comida e com a experiência completa. Só vai!

São Paulo Tap House (http://www.spth.com.br/)
Rua Girassol, 340, Vila Madalena, SP – (11) 3530-6602 – Metrô mais próximo: Vila Madalena (1,4 km)
Terça, das 18h a 0h; quarta a sexta, das 18h à 1h, sábados, das 12h à 1h e domingos, das 12h às 22h30. Neste final de ano, eles só terão mudanças nos horários nos dias 24, 25, 31 e 01. Fora isso, vida normal!
Gastamos cerca de R$ 130, mas comemos e bebemos muito. Foi justo!

Quais são os seus bares de cerveja preferidos em SP? Deixe suas dicas na caixa de comentários.

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Eu não costumo ser uma pessoa supersticiosa. Pra falar a verdade, não acredito em simpatias, mandingas e outras coisas do tipo. Mas tem algumas tradições, como comer lentilhas e usar branco no Ano Novo, que mal não fazem, então por quê não?

Confesso que nunca comi lentilha na virada do ano, mas como bastante durante o ano, por ser um grão natural e muito nutritivo e pela tradição que as pessoas tem em comer lentilhas no dia 31, resolvi fazer uma receita aqui.

Há controvérsias sobre a origem desta crença e há versões que dizem que foram os italianos que a disseminaram, por causa de um ditado que relaciona lentilhas e dinheiro.
Há ainda quem diga que a origem dela é bíblica, com a história de que Esaú abdicou de seus direitos de primogênito por um prato de lentilhas e depois se tornou rico.

Seja qualquer uma das versões a original, pra quem acredita, comer lentilha nessa época do ano está relacionado a um bom ano financeiramente, com bastante dinheiro.

Eu ainda acho que o melhor pra ganhar dinheiro é trabalhar, mas o que realmente pode acontecer se você comer lentilha no Ano Novo é se deliciar com um prato saboroso e muito nutritivo.

Vamos à receita:

Lentilha com Bacon, Beterraba e Queijo de Cabra
(Dá para quatro pessoas como acompanhamento)

Ingredientes:

– 200g de lentilhas
– 150g de bacon
– 1 folha de louro
– 1 ramo de tomilho
– 1 beterraba
– 200g de queijo de cabra de sua preferência (eu usei o Chabichou, mas você pode usar qualquer outro queijo de cabra que goste)
– 1/2 maço de coentro ou de outra erva fresca de sua preferência
– 2 colheres de sopa de azeite de oliva
– 2 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
– 1/2 colher de chá de sal
– 1 pitada de açúcar

Modo de Preparo:

Comece cozinhando a beterraba: lave-a bem e coloque-a para cozinhar com casca na panela de pressão por 30 minutos, após a panela começar a apitar.
Após este tempo, abra a panela com cuidado, descasque a beterraba e corte-a em fatias bem finas.

Lave a lentilha em bastante água corrente e em seguida leve-a para cozinhar em bastante água salgada com o louro e o tomilho. Deixe cozinhar por 20 minutos ou até ficar macia, sem desfazer.

Corte o bacon em cubos pequenos e refogue-o até ficar dourado.

Quando a lentilha estiver cozida, escorra a água, retire o louro e o tomilho e adicione o bacon. Tempere com sal se for necessário.

Prepare então o vinagrete de coentro (ou de outra erva que preferir). No liquidificador, bata o coentro com os maços, o azeite, o vinagre, o sal e o açúcar até obter um líquido espesso. Reserve.

Faça a montagem do prato, que pode ser individual ou em uma grande travessa coletiva para servir no centro da mesa: coloque as lentilhas no fundo do prato, cubra com as fatias de beterraba e com pedaços do queijo de cabra.
Regue com o vinagrete de coentro, jogue um fio de azeite e flor de sal por cima.

Agora é só servir e torcer para ter dinheiro em abundância em 2017!

Você acredita nessas tradições? Deixe aqui nos comentários quais serão seus rituais para começar 2017!

Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!

*Receita inspirada no livro “A Pequena Cozinha em Paris”, de Rachel Khoo.

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O post Lentilhas com Bacon e Queijo de Cabra Para Começar Bem o Ano Novo apareceu primeiro em Magali Viajante.

É isso aí, mas um ano chegou ao final e com ele a já famosa lista dos melhores de 2016.

É época de fazer retrospectivas, rever o ano e já que 2016 foi meio puxado, vamos falar só de coisas boas, que são lugares que adorei conhecer em 2016 e que valem a pena você visitar em 2017.

Revendo todos os posts do ano, vi que o ano foi legal pra caramba e que comi mais coisas boas que ruins.
Foram mais de 40 estabelecimentos visitados só no Brasil para fazer bons reviews e trazer informações relevantes pra vocês.

Mas vamos à lista e não se esqueça de incluir esses lugares nas suas resoluções para o ano novo.

Melhor restaurante romântico

Esse foi, sem dúvida, o Ecully.
Escolhemos o restaurante de Perdizes que tem uma loja da Grand Cru anexa para comemorar nosso aniversário de dois anos de casado e de 9 anos de namoro e a escolha não poderia ter sido melhor.
Ambiente lindo, luzes baixas, bom atendimento, vinhos a preços justos e uma bela comida.
Quando for lá, não deixe de provar o leitão. É divino, de comer de joelhos.

Leia mais sobre o Ecully: https://magaliviajante.com/2016/03/11/ecully-restaurante-para-ir-a-dois-em-perdizes/

Melhor asiático

Essa foi uma das surpresas do ano.
O asiático fora do circuito Jui me impressionou muito pela qualidade e nível de detalhe da comida.
A pequena casa que fica na Chácara Santo Antônio é comandada pelo jovem chef Tan-Tjui Tseng, da Malásia e surpreende pelo sabor, apresentação e preço justo.
Vá até o bairro – e aproveite que agora eles também abrem para o jantar – e não deixe de provar o Ovo com gema mole, creme de missô e crocante de amendoim. A melhor entrada que eu comi no ano (e por isso já merecia um prêmio duplo!)
O Creme Brûlée de gengibre também merece sua atenção.

Mais sobre o Jui, aqui: https://magaliviajante.com/2016/05/20/jui-restaurante-uma-grata-surpresa-fora-do-eixo-gastronomico-de-sp/

Melhor brasileiro

Outra grande descoberta do ano foi o pequeno e já hypado Jesuíno Brilhante.
Fomos no começo, poucos meses após a abertura, e o que eu comi e vivi lá trouxe algumas das melhores lembranças da minha infância, comendo comida do sertão do Nordeste durante as viagens que minha família fazia de carro.
Pequeno, simples, autêntico, barato… você não comerá comida sertaneja tão boa em nenhum outro lugar de SP!
Lá, você tem que provar os guisados, o porco de sol e uma sobremesa chamada Burra Preta. Aí podemos começar a conversar sobre o tema.

Veja aqui o que eu escrevi sobre a casa em julho deste ano: https://magaliviajante.com/2016/07/15/jesuino-brilhante-comida-sertaneja-de-raiz/

Menção honrosa: não é novidade, mas o Mocotó original da Vila Medeiros continua fazendo comida boa, sem firulas e que impressiona brasileiros e gringos. Vale cruzar a cidade.

Melhor mexicano

Veja bem, a melhor comida mexicana de São Paulo não está em um restaurante. Ela pode ser encontrada em feiras gastronômicas, eventos fechados e em jantares em lindas casas. Trata-se d’As Lourdetes, as duas (a terceira foi um busca de novos horizontes fora do país) pupilas de Lourdes Hernandéz que fazem a verdadeira comida tradicional mexicana com muito charme e personalidade.
Elas não estão mais na Casa dos Cariris e ainda não tem lugar fixo, mas se você quiser comer comida mexicana boa de verdade em SP (a única que conheço), vale seguir o Facebook das meninas pra saber o que elas andam aprontando por aí.

Saiba mais: https://magaliviajante.com/2016/04/08/as-lourdetes-comida-mexicana-de-verdade/

Melhor peruano

É o La Peruana, que muita gente, inclusive eu, já conhecia por causa do food truck.
O restaurante conseguiu encontrar a equação correta para local, autenticidade da comida, preço, ambiente interessante e atratividade comercial. Tudo isso sem perder a identidade peruana.
O ceviche não é igualzinho ao do Peru, mas é muito gostoso e provavelmente a melhor experiência de comida peruana que você vai ter na cidade.
Além do ceviche, vale provar outros pratos da casa, como o anticucho, o polvo e os picarones.
Se não dá pra ir até o Peru, pelo menos dá pra matar a saudade da comida do país.

Veja aqui quais foram meus pratos preferidos: https://magaliviajante.com/2016/05/13/la-peruana-de-food-truck-a-restaurante/

Ideia mais bacana

Sim, sei que estamos saindo um pouco do tema alimentação, mas vale a pena falar do Grabr, que foi pra mim uma das grandes sacadas de 2016.
Se você não conhece a plataforma, ela conecta viajantes e compradores para terem produtos de qualquer lugar do mundo sendo entregues na sua cidade de forma barata, prática e sem burocracia.
Voltando a falar de comida, é sua chance de ter em casa aqueles ingredientes que só encontra fora do Brasil, como mostardas francesas, chocolates belgas ou guloseimas americanas.
Eu usei o serviço como compradora e viajante e super recomendo.

Veja como funciona: https://magaliviajante.com/2016/11/08/receba-produtos-mundo-inteiro-sem-sair-casa-grabr/

Melhor padaria

É, acho que tem sentido em dizer que os portugueses são bons em fazer pão. Isso ficou ainda mais claro pra mim em 2016 quando conheci a Padaria da Esquina.
A casa que é do chef Vitor Sobral, além de pães maravilhosos, faz ótimos sanduíches e lanches que te levarão para lá a qualquer hora do dia.
A minha dica é provar as bifanas, a Tiborna de bacalhau e levar vários pães pra casa, principalmente o Caco, de batata doce, e o Pão de Deus, com coco. É de Deus mesmo!
Em tempo: a casa não é perfeita e escorregou feio no café, queimado, e na Tiborna de Presunto Cru, extremamente salgada. Mas mesmo assim, vale a visita. É só saber o que pedir.

Leia o post: https://magaliviajante.com/2016/08/19/padaria-da-esquina-delicias-portuguesas-sp/

Melhor burger

Aí a coisa começa a ficar mais difícil. Este foi o ano do hambúrguer para a Magali e comemos muitas versões na cidade e fora do país.
Analisando friamente todas as opções, fiquei em dúvida entre três hambúrgueres e esse foi um motivo de discórdia pré-Natal (que foi quando escrevi este post) entre eu e o Thiago, meu marido e editor aqui do blog.
Ele escolheu justo o que eu havia eliminado e depois de muita ponderação, elegemos o Cabana como o melhor burger da cidade em 2016.
A casa, que é bem nova, se inspirou na rede americana Shake Shack e faz excelentes smash burgers, pequenos, simples, daqueles que dá vontade de comer mais um, e dois, e três e muitos!

Prove: https://magaliviajante.com/2016/11/18/cabana-burger-novidade-sp-inspirado-shake-shack/

Como o assunto foi polêmico, as outras duas casas recebem uma merecida Menção Honrosa.
Burger Table e Pão com Carne, parabéns! Os hambúrgueres de vocês são excelentes e também nos dão água na boca toda vez que pensamos.

Melhor café

Sem dúvida nenhuma, tem que ser o Clemente Café.
Além de ser fofo e do lado da minha casa, os caras realmente sabem fazer um bom café.
Se você não conhece, é um espaço pequenininho, que quase não tem lugar pra sentar, mas que oferece o melhor capuccino que já tomei em SP, além de excelentes coados e cervejas da ZalaZ, que é o meu próximo tópico.
Tirando tudo isso, o atendimento também é ótimo (fale com o Jean, um querido) e os preços são justos.

Gosta de capuccino? Tem que ser no Clemente: https://magaliviajante.com/2016/10/28/clemente-cafe-joia-sp/

Melhor cerveja

Sei que já dei spoiler na categoria acima, mas não poderia deixar de falar de quem tem produzido as minhas cervejas nacionais preferidas: a ZalaZ.
Eles são pequenos produtores de Paraisópolis, no interior de Minas, que fazem cervejas ótimas com muito carinho.
Eles tem vários rótulos e inclusive cervejas recém lançadas, mas se quiser provar algumas que não tem erro, a minha dica é a Zapp Wheat Wine; a Pazion, uma American Wheat com maracujá orgânico e a Cascara, uma Sour Beer.

Vem na minha que você vai se dar bem: https://magaliviajante.com/2016/11/25/slow-brew-2016-minhas-12-cervejas-preferidas/

Bar de cervejas

Pegando uma carona na última categoria, o melhor lugar pra tomar cerveja em 2016, na minha opinião, foi uma descoberta meio tardia, que só fiz na última semana.
No São Paulo Tap House você tomará excelentes cervejas nacionais (sim, eles só trabalham com rótulos brazucas) e ainda vai comer muito bem, pois a cozinha dos caras é ótima!
Dá pra tomar ZalaZ lá e também a Bodebrown Apricot Tonight, a minha paixão mais recente.

Cervejeiros ou não, só vai: https://magaliviajante.com/2016/12/23/sao-paulo-tap-house-bons-chopes-vila-madalena/

Melhor bar de cachaça

Empório Sagarana, indiscutivelmente. É lá que você vai provar as melhores cachaças do Brasil, receber boas explicações sobre estilos e descobrir um gosto que você não sabia que tinha.
Melhor digestivo não há!

Veja o post: https://magaliviajante.com/2016/10/21/emporio-sagarana-templo-cachaca-vila-madalena/

E pra finalizar mantendo a tradição…

O MELHOR DO MELHOR DO MELHOR DE 2016
(Sabe aquele lugar que você vai milhares de vezes e não para de pensar na comida?)

A minha mais nova obsessão é o Bar do Luiz Fernandes, certamente o melhor bar de SP e o lugar mais legal que conheci em 2016.
Comida excelente, com várias opções de bolinhos, mesa farta de acepipes, cerveja gelada, ambiente legal e preço amigo tornaram esse clássico da cidade de SP a minha escolha de lugar do ano.
Vá lá com tempo, coma tudo o que tiver no cardápio e aí você me diz se eu tenho razão ou não.
Eu tenho sonhado com a mesa de acepipes de lá e não vejo a hora de chegar janeiro para pisar no bar novamente.

Alguém me acompanha? https://magaliviajante.com/2016/12/03/bar-do-luiz-fernandes-zona-norte/

É, 2016 foi um ano delicioso. Mas pode vir, 2017, que estou pronta para descobrir novos lugares!

FELIZ ANO NOVO pra vocês que acompanham e torcem pelo blog. Vocês são incríveis! E 2017 não vai ser nada menos que isso!

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O post Os Melhores de 2016 na Opinião da Magali apareceu primeiro em Magali Viajante.

Já falei aqui antes que eu não sou uma pessoa supersticiosa e nem sigo tradições e rituais de Natal e Ano Novo. Mas se essas tradições incluírem algo gostoso, como um Bolo de Reis, aí eu tô dentro!

+ O ano já começou e você ainda não comeu lentilha? Tem uma receita deliciosa aqui +

Há diversas versões de Bolo de Reis, de acordo com o país em que ele é feito.
Aqui no Brasil, o bolo é servido no dia 06 de janeiro, Dia de Reis, uma importante comemoração católica e leva frutas secas e cristalizadas, nozes ou castanhas.
Já nos Estados Unidos ele é feito principalmente nos estados do sul, como na Louisiana, é uma das comidas típicas da época do Mardi Gras, o famoso carnaval de New Orleans e é chamado de King Cake, ou bolo rei.
Por lá, ele é um brioche recheado com cream cheese e pecan e colorido de verde e roxo, as cores do Mardi Gras.

+ Onde comer em New Orleans? +

Eu comi o Bolo de Reis pela primeira vez em New Orleans e adorei a receita.

Em terras americanas, há o costume de se colocar um pequeno bebê de plástico dentro do bolo representando o menino Jesus. Diz-se que quem pegar o pedaço de bolo com o bebê terá sorte naquele ano.

Eu não me importo muito em pegar o bebê, mas ligo sim para comer o bolo porque ele é uma delícia.

Para evitar acidentes, troquei o bebê de plástico por uma canela em pau e você também pode usar anis estrelado, cravo, o que preferir.
Mas quem pegar, vai ter sorte em 2017, basta acreditar!

Bolo de Reis
(Dá um bolo grande)

Ingredientes:

(Para a massa)

• 3/4 de xícara de chá de leite morno
• 1 pacote de 10g de fermento biológico seco
• 1/4 de xícara de chá + 1 colher de chá de açúcar
• 115g de manteiga 
• 2 gemas
• 1 colher de chá de essência de baunilha
• 3 xícaras de chá de farinha de trigo
• 1/2 noz moscada ralada
• 1 colher de chá de sal

(Para o recheio)

• 100g de manteiga
• 225g de cream cheese
• 1 xícara de açúcar mascavo
• 1 xícara de pecans ou de outra castanha de sua preferência (eu usei amendoim)
• 1 pedaço médio de canela em pau

(Para a cobertura)

• 1 xícara de chá de açúcar de confeiteiro
• 3 colheres de sopa de leite
• Corante verde e roxo

+ Veja aqui todas as receitas da Magali +

Modo de Preparo:

Para a massa, misture o leite morno (cuidado com a temperatura, ele não pode estar muito quente para não matar o fermento), o fermento e 1 colher de chá de açúcar e deixe descansar até essa mistura estar borbulhando e bem fofinha.

Enquanto isso, derreta a manteiga e quando ela estiver fria, bata-a com as gemas e a essência de baunilha.

Em outro bowl misture o restante do açúcar, a farinha de trigo, a noz moscada e o sal.

Quando o fermento já estiver cheio de bolhas, misture ele com a mistura de manteiga e os ingredientes secos. Bata bem até obter uma massa homogênea e delicada.

Se você tiver uma batedeira planetária, use o gancho para sovar a massa, batendo-a por uns sete minutos.
Caso você não tenha a planetária, dá para sovar a massa na mão mesmo. É só preparar o muque e trabalhar a massa bastante em uma superfície enfarinhada.

Quando a massa estiver bem sovada, coloque-a em um bowl, cubra com um pano de prato limpo e deixe crescer em temperatura ambiente, em um lugar que não tenha corrente de vento, por cerca de duas horas ou até dobrar de tamanho.

Enquanto a massa cresce, prepare o recheio: em uma panela média, derreta a manteiga e o cream cheese, mexendo sempre para não queimar. Quando a mistura já estiver bem derretida, coloque o açúcar mascavo e continue mexendo até começar a borbulhar. Retire do fogo e coloque as pecans, previamente torradas e picadas grosseiramente. Misture bem e deixe esfriar.

Quando a massa já tiver crescido o suficiente, transfira-a para uma superfície coberta com papel manteiga e abra-a em um retângulo de aproximadamente 22x33cm.
Tome cuidado ao manusear essa massa, pois ela é extremamente delicada e um pouco difícil de trabalhar.

Espalhe o recheio por toda a extensão da massa, deixando cerca de 1 centímetro em cada borda e cerca de 2,5 cm em um dos lados do comprimento.

Coloque o pedaço de canela em pau e enrole a massa com cuidado como um rocambole, começando pelo lado oposto ao qual você deixou mais espaço na borda.

Coloque a massa em uma forma de buraco no meio de cerca de 25 cm de diâmetro, untada e enfarinhada, com a emenda da massa para baixo e aperte bem as pontas da massa, para formar uma coisa só.
Cuidado ao colocar a massa na forma para não quebrar e sair o recheio.
Deixe a massa crescer aí por mais meia hora.

Depois deste tempo, leve a massa ao forno pré-aquecido a 190°C por cerca de 40 minutos ou até a superfície do bolo ficar com uma bonita cor dourada.
Retire do forno e espere o bolo esfriar completamente antes de desenformar ou de decorar.

Para fazer o glacê de cobertura, basta misturar o açúcar de confeiteiro e o leite até obter uma mistura grossa.
Eu optei por não usar corantes, mas você pode colorir este glacê com as cores que preferir.
Depois, é só cobrir o bolo com o glacê e jogar algumas pecans por cima, para decorar.

Agora é só servir e se deliciar!

Esse bolo é um pouco trabalhoso, mas vale a pena para ter um 2017 cheio de coisas boas!

* Receita inspirada no site Food52.

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Com o calor que está fazendo no Brasil todo, só dá vontade de comer coisas levinhas, frescas e até frias, de preferência.

+ E de tomar cerveja! Descubra cinco rótulos para beber em 2017 +

Mas há que se variar a salada com outros pratos, afinal, ninguém aguenta comer folha todos os dias.

Por isso, o jantar de hoje aqui em casa será Gaspacho, a famosa sopa fria espanhola de tomates.

Eu sempre gostei muito de gaspacho por ser delicioso, prático e fácil de preparar.
Quando eu morei na França, no verão, ela era pedida obrigatória nas entradas dos restaurantes e eu me acostumei a tomar versões diferentes da sopa quase toda semana.

A minha versão preferida é bem fresca, parecida com a tradicional espanhola e leva tomate, pimentão vermelho, pepino e alho.
Por cima, como guarnição, você pode colocar o que quiser, mas eu sempre uso pimentão e pepino picados, croûtons, cebolinha e azeite.
Se quiser variar e fazer algo diferente, dá pra colocar presunto cru, ovos de codorna cozido, tomate confit… Deixe a sua imaginação trabalhar!

Ainda dá tempo de fazer o Gaspacho para o jantar de hoje. É leve, é vegetariano, é fit e vai te refrescar neste calorão!

+ Hiyashi Somen: outra receita deliciosa para o calorão +

Gaspacho
(Dá para quatro pessoas)

Ingredientes:

• 6 tomates maduros
• 3/4 de pimentão vermelho
• 1 pepino japonês
• 2 dentes de alho
• 1/2 pimenta dedo de moça
• 2 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
• 2 colheres de sopa de azeite
• 1 colher de chá de molho inglês
• Cebolinha
• Croûtons
• Sal
• Pimenta do reino

Modo de Preparo:

Tire a pele dos tomates e do pimentão. Descasque o pepino. Retire as sementes e os veios da pimenta dedo de moça.
Eu gosto de tirar a pele dos tomates e do pimentão para que a sopa fique mais elegante e delicada, porém se você quiser uma sopa mais rústica, pode deixar a pele dos ingredientes.

+ Para saber como tirar a pele do tomate, clique aqui +

Corte os tomates em quatro, metade do pepino e a maior parte do pimentão em pedaços grandes.
Corte o restante do pepino e do pimentão em cubos médios, como guarnição da sopa.

Coloque os tomates, o pepino, o pimentão, a pimenta dedo de moça, os dentes de alho, o vinagre, o azeite, a pimenta do reino e o sal em um bowl grande e misture bem. Deixe na geladeira tomando gosto por uma ou duas horas.

Enquanto a mistura toda toma gosto, prepare as guarnições: corte a cebolinhas em rodelas finas e se não tiver croûtons, prepare-os você mesmo, é só cortar fatias de pão de forma em cubos médios e levá-los a uma frigideira com bastante manteiga, tostando-os bem até ficarem crocantes.

Retire a mistura da geladeira e bata-a no liquidificador até ficar bem líquida e homogênea. Prove-a e se necessário, corrija o tempero, adicionando mais sal, pimenta, vinagre.

Eu gosto dela com textura, mas se você quiser uma sopa bem líquida e fina, é só passar a mistura pela peneira.

Leve à geladeira e sirva-a bem geladinha com os cubos de pepino, pimentão, cebolinha e croûtons por cima.

Você pode servi-la como entrada, prato principal de um jantar leve, ou até mesmo como um petisco de um coquetel, mudando apenas a louça em que irá servir.

Eu gosto de servir em copinhos de shot sem colher, para beber direto, copos maiores ou mesmo em bowls.
O legal é servir tudo descombinando, com várias louças diferentes!

É uma delícia!

Já fez Gaspacho? Deixe as suas dicas para tornar essa receita ainda mais gostosa nos comentários abaixo.

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Depois de amanhã tem feriado aqui em São Paulo em comemoração aos 463 anos da cidade. Se os seus planos são ficar em casa para descansar, garanto que a sua quarta feira vai ficar bem mais gostosa com essa receita de Broa de Milho Diet que é maravilhosa!

+ Planeje a sua próxima viagem para a Califórnia e veja onde se hospedar em La Jolla +

Eu experimentei essa broa pela primeira vez e aprendi a fazê-la quando estive na Califórnia, em outubro de 2016.
Me hospedei na casa de um casal de amigos queridos e o Lin foi o responsável por fazer essa delícia em um dos cafés da manhã que tomamos na casa dele e da Mary (ah, fiquem ligados que logo mais tem posts quentinhos sobre atrações na região de Orange County, que é onde eles moram).

O Lin é diabético e adora comer bem. Por isso, ele sempre está em busca de receitas que se adaptem à sua condição.

Quando ele fez essa broa, não pudemos acreditar que ela era diet. Eu normalmente não gosto muito de coisas diet, pois acho que elas tem um sabor residual muito forte de adoçante, mas me acabei de comer essa broa e juro que não senti nenhum sabor residual.

Gostamos tanto da broa que a apelidamos de “awesome-amazing-great-incredible-world famous-Lin’s broa” e o melhor de tudo é que ela é super fácil e rápida de fazer e pode ser feita também na versão com açúcar.
Já que o tempo para o feriado promete continuar chuvoso, nada melhor que essa broa quentinha com café e uma maratona de Netflix embaixo das cobertas.
Vamos à receita?

+ Veja o que fazer em São Paulo neste feriado +

Broa de Milho Diet do Lin
(Rende uma broa média, dá para umas oito pessoas)

Ingredientes:

• 3 ovos
• 1 xícara de chá de leite
• 2/3 de xícara de chá de óleo
• 1 xícara de chá de fubá
• 1 xícara de chá de farinha de trigo
• 1 xícara de chá de coco ralado
• 1 colher de sopa de fermento em pó
• 2 colheres de sopa de parmesão ralado
• 1 xícara de adoçante culinário ou, se preferir, 1 xícara de açúcar

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador os ovos, o leite, o óleo, o fubá, a farinha de trigo, o adoçante ou açúcar e o fermento até obter uma massa homogênea.
Sem bater, apenas misture o coco e o parmesão ralado grosseiramente. Prefira usar o coco fresco e o queijo parmesão de verdade em vez dos industrializados, pois fica bem mais gostoso.
Se você não gostar de pedaços de coco e queijo na massa, pode batê-los também no liquidificador, mas eu acho que com pedaços fica bem mais gostoso.

Coloque a massa em uma assadeira untada e enfarinhada de aproximadamente 23cm x 23 cm e leve ao forno pré-aquecido a 200°C por 18 minutos.
Depois deste tempo abaixe o fogo para 180°C e deixe assar por mais 15 minutos, ou até que o bolo esteja dourado e assado.

Sirva quente. Com uma xícara de café coado ou chá quentinho fica uma delícia.

Eu tenho certeza que você vai querer comer tudo no mesmo dia, mas se sobrar, é só guardar na geladeira que essa broa aguenta por uma semana. Na hora de servir, é só aquecer.

+ Veja aqui todas as receitas da Magali +

Thanks Lin!

Tem receitas diet para compartilhar? Deixe a sua dica aqui embaixo, na caixa de comentários.

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